quinta-feira, 12 de outubro de 2017


As Fêmeas Superficiais Pintam o Quadro Feminino

 

                            O Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens (MCES) mostrou como as mulheres, convivendo no grupão de 80 a 90 % de todos desenvolveram um mimetismo DE RELAÇÕES em que jamais mostram o que são realmente. Não poderia ser diferente. Não se trata de A ou B e sim de 50 %, metade; qualquer metade, naquelas condições, desenvolveria as mesmas habilidades.        Então, as fêmeas (e os pseudomachos) são superficiais, neste sentido de só mostrarem a superfície de seu EGO, nunca o interior. É “meu amor”, “meu bem”, “minha querida”, mas tudo falso. Na multidão elas tinham de ser dar bem com todos e cada um, em particular na volta dos machos (e pseudofêmeas).

Por outro lado, o modelo diz que deve haver profundidade. Se elas estão “mudando de pele” (de roupa) a todo instante, se estão variando o tempo todo para trair os depositantes, onde se instala a profundidade? A sugestão é direta: instala-se numa outra personalidade que só deve vir à tona em condições especiais, fora dos olhares das crianças, dos machos e de quase todos, exceto a mãe dominante, através daquela Língua da Mulher de que já falei. Seria interessante ouvir e ver o gestual de um desses diálogos. Portanto, o MCES sugere que todas as mulheres têm dupla personalidade (ou até mais que duas). Os homens, pelo contrário, têm de desenvolver uma amizade-de-guerra que só dura durante a caçada e o perigo. Mas, como os homens se sentem sempre em perigo – em virtude do desenho psicológico – isso dura bastante tempo da vigília e a inimizade só brota em relação aos estrangeiros e à caça.

                            As fêmeas - sugere o MCES - são profundamente egoístas, mirando somente a si mesmas e aos “queridinhos”, os garotos (nunca as meninas) pelos quais lutarão até a morte, inclusive contra o marido. Pela fraqueza aparente, pelo choro e outros artifícios elas induzirão os homens a se interporem como defesa em caso de ataque.

                            TUDO nelas será a atração do depositante, com novas roupas, novos cheiros, feromônios, novos sons e tudo que puder atrair o macho. Assim, essa superficialidade pinta o quadro feminino de dependência, que visa proteger somente a elas e aos queridinhos.
                            Vitória, segunda-feira, 11 de julho de 2005.

As Fábricas de Atlântida

 

                            Insinuou-se da Rede Cognata que fábricas = PIRÂMIDES = ENERGIAS = PONTOS = ANTENAS = PROJETOS = PROJEÇÕES = INJEÇÕES = PROTEÇÕES = ENGENHARIAS e assim por diante. Fica que pirâmides são fábricas.

                            Nisso de Atlântida ser a nave-cidade embaixo do Mar de Sargaços, o que viemos de pensar em razão dos símbolos apontarem, manifestaram-se idealmente 27 pirâmides, quer dizer, fábricas. Por quê os atlantes teriam postado com antecipação de 20 a 11,6 mil anos (quando a nave-cidade “afundou”, ou seja, assentou no fundo do mar) tais pirâmides ou fábricas? E o que elas fabricariam ou projetariam? O que injetariam na Terra? O que estariam fazendo (= PIRÂMIDE), final de contas? Qual o sentido disso tudo?

                            Decidi que este livro de Atlântida terá somente 100 artigos, porisso este é o último, o fechamento, e foi surpreendente que fosse sobre Atlântida ter plantado fábricas ao redor do mundo que devem constituir, como já raciocinamos, uma rede de defesas. Contra o quê não sei. O que elas estariam fabricando há 10 milênios? É espantoso demais. Quase é mais útil não existirem que existirem, porque se existirem mesmo a tecnociência humana parecerá coisa de crianças, dado que nenhuma de nossas máquinas dura mais que 10 anos, um milésimo da presumida duração mínima das máquinas atlantes. Seria anúncio de verdadeiro vexame dos nossos tecnocientistas, que ficariam literalmente humilhados a não mais poder. Quem quer isso?

                            E por quê funcionariam 10 ou 20 milênios? O que estariam fabricando nesse ínterim? Porque, veja, esses produtos não transpareceram durante esse tempo. A menos que fosse o mais improvável dos produtos, o oxigênio (que nós respiramos o tempo todo e não percebemos). Neste caso jatos dele emergiriam naqueles pontos apontados, siga a trilha.

Vitória, junho-julho de 2005.

Arquiengenharia da Casa-Caverna


 

                            Quando vi que tudo no plano psicológico é psicológico também (seria um truísmo, mas como as pessoas nem sempre se dão conta disso, é preciso superafirmar), por exemplo, que cristalinamente a Engenharia é uma psicologia, bem como a Arquitetura e todas as disciplinas, passei a pensar nas formações universitárias como sendo todas estudos da alma.

                            A ALMA DA ENGENHARIA E DA ARQUITETURA

Ø  Figuras ou psicanálise da A/E;

Ø  Objetivos ou psico-sínteses das pessoambientes (PESSOAS: indivíduos, famílias, grupos e empresas; AMBIENTES: cidades/municípios, estados, nações e mundos) quanto a A/E;

Ø  Produções ou economias envolvidas ou solicitantes de A/E;

Ø  Organizações ou sociologias demandantes de A/E;

Ø  Espaçotempos ou geo-histórias nas quais ocorrem as obras de A/E.

Quando se faz qualquer obra é uma alma que está sendo construída. As pessoas não vivem apenas dentro de paredes: vivem em figuras-cenários, tanto os cenários (paredes, formas auxiliares, direção dos ventos, insolação, etc.) quanto as figuras das redondezas, as figuras vizinhas.

Assim, as casas, apartamentos, escritórios e o resto das construções de hoje são projeções (imperfeitas) da Caverna geral que foi desenhada nos cinco milhões de anos de domínio feminino. Seria preciso RE-CONSTRUIR em nossas obras de agora a Caverna original, do princípio, onde a alma humana foi moldada. Enquanto não se fizer isso estaremos desequilibrados, no todo e na parte, como indivíduos e como coletivos, nas pessoas e nos ambientes.

Por outro lado, só colocar as mulheres não resolve, pois a questão é muito mais ampla. No entanto, colocar as mulheres, os índios e outros para aconselhar os homens na direção da ecologia pode ser um importante passo à frente.

Vitória, quarta-feira, 13 de julho de 2005.

Além do Horizonte do Google Earth


 

                            Certamente virá algo ainda mais poderoso, porque montado sobre os vários instrumentos (Atlas Encarta, Google Earth, World Wind da Nasa, etc.). A questão não é essa, de mostrar algo que está além (porque não podemos ver, não podemos dar notícia do futuro, meramente imaginar – e aí seria contraste de imaginações; nem muito menos de diminuir o Google Earth, que é um avanço extraordinário).

                            A questão é mais nos perguntarmos o que está mais adiante enquanto potência de fazer o novo presente quando estivermos lá e de DESFAZER o passado, no sentido de desmontar as ignorâncias. Naturalmente essas coisas são tremendamente espertas e sensíveis, constituindo-se em avanços absolutamente inacreditáveis frente ao que tínhamos antes. E é claro também que esses instrumentos novos redefinem os espaçotempos dos governempresas (dos governos e das empresas), das pessoambientes (das PESSOAS: reprogramação dos indivíduos, das famílias, dos grupos e das empresas; dos AMBIENTES: reconstrução das cidades/municípios, dos estados, das nações e dos mundos), dos povelites (dos povos e das leites – estas começam uma nova corrida, novas elites substituindo as velhas elites de antes da Internet, de antes do Google Earth, de antes do Office, de antes do Windows, de antes do Google e assim POR DI-ANTES.

                            Nada será como antes no quartel de Abrantes.

                            Tudo está em processo de mudança neste mesmo instante. As elites antigas, acostumadas consigo e com o serviço do mundo, agora se verão ameaçadas por novas elites muito mais espertas, muito mais furiosas, muito mais competitivas – pois está aberto um novo espaçotempo de evolução psicológica para os novos caracteres adquiríveis.

                            Um mundo novíssimo bem debaixo de nossas barbas.

                            Não é emocionante essa renovação PERSPECTIVA da evolução?

Vitória, junho-julho de 2005.

                           

O GOOGLE EARTH (Terra Google)

Se não usou, meu amigo, siga meu conselho. Não use.
Não use, porque aquilo vicia. Você perde horas do seu precioso tempo navegando, girando o globo, achando lugares, passando pros amigos, enfim, é difícil parar de usar o negócio.
Sandra Pecis

Escrever que o usuário pode conhecer o mundo por meio da Internet já virou "lugar comum". Mas, agora, essa idéia ganhou um sentido bem mais "literal" com o lançamento do Google Earth (Terra, em inglês). O serviço é similar aos sites de mapas, mas com uma grande diferença: tudo é montado com imagens de satélites.



Julho 13, 2005
Google Earth
Não há palavras adequadas para descrever o Google Earth. Em linhas gerais, digamos que é um "navegador global" gratuito, que fornece qualquer lugar do mundo na ponta dos nossos dedos, a partir de imagens de satélite. Não vou explicar mais que isso. Só vendo mesmo, é de cair o queixo.
 
Google Earth
 
Visualização da tela do Google EarthGoogle Earth é mais um "brinquedo" do pessoal do Google, e demonstra claramente que as expectativas da empresa, em se tratando de busca, vão bem além do portal.A idéia aqui é fornecer a visualização do globo terrestre, com completa amplitude de recursos, combinando recursos de imagem de satélite com o motor de busca que consagrou a empresa.

O Google vai dominar o mundo.
Rigoletto, o bobo da corte de Mântua
Data: July 10, 2005 05:31PM
Achei este texto muito interessante. Leiam com muito cuidado...
O Google vai dominar o mundo. Sim, sim, é verdade.
Mapas online
Quando tive que obter mapas da região do Vale do Taquari, no Rio Grande do Sul, Brasil, para o jornal-laboratório da Univates, acabei achando coisas bem interessantes. Estes recursos são ótimos para estudantes, profissionais, escoteiros, jipeiros e afins.
Google Maps

A Coletivização das Pessoas


 

                            No modelo coloquei as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e os AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e mundos) como índices de evolução. No primeiro par fundamental cro-magnons (o primeiro a mudar foi homem ou mulher, pois não podem ter sido os dois simultaneamente: não aconteceria mutação ao mesmo tempo nos dois) tivemos a primeira família CR. No momento que apareceu outra família e outras e depois o primeiro grupo e começou toda a montagem subindo os degraus da pirâmide rumo à planetarização ou globalização atual, eis que estava se dando essa coletivização de que estou falando. Coletivização pessoal e coletivização ambiental. Nem de longe é mais aquela família primitiva, a primeira a aparecer. Temos agora a família-grupo, a família-empresa, a família-cidade, a família-estado, a família-nação e a família mundo, quer dizer, ao constituir uma família o par fundamental atual pós-contemporâneo da terceira onda do Capitalismo é puxado e empurrado por outros seis níveis de pressão, fora aquele do seu mesmo plano, o plano-familiar, o nível próprio em que famílias isoladas fazem pressão contra aquela isolada, e vice-versa, e mais para dentro os indivíduos formadores.

FAZENDO PRESSÃO NA CIDADE (dos vários bairros; num bairro a pressão das várias quadras; numa quadra, dos vários lotes)

Seta: para a Esquerda: Este lote parece invadir os outros e se sente pressionados por eles
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

 

A família se sente dilacerada e não há quem a ajude; por exemplo, não existe um processo de ensinaprendizado da família, digamos uma ESCOLA DA FAMÍLIA. Não existe propedêutica, ciência preliminar da família, não existe nada que a defenda. A família está como que no centro de uma Rosa dos Ventos (são oito puxões ou empurrões; de fato indivíduos e famílias puxam e empurram também). A família não vive mais em isolamento como nos primórdios, como qualquer um pode ver. Ver, sim, todos vêem, mas estudar mesmo que é bom não há ninguém que estude. Assim, não surpreende mesmo nada que tantas famílias rebentem com divórcios e outras dores, pois não há quem cuide das doenças das famílias.

Vitória, sexta-feira, 08 de julho de 2005.

 

                            O ENSINAMENTO DA ROSA DOS VENTOS






120 Ansiedades


 

                            Estou no livro 127, mas 120 livros (de 50 artigos cada) foi o limite que imaginei atingir em 10 anos escrevendo os textos; mas ao cabo de pouco mais de três anos cheguei a ele.

                            Começado um livro, há a ânsia de chegar ao fim dele, não propriamente arranjando motivos para escrever, mas meramente pensando tudo que se imagina ser necessário dizer; como há um fluxo ininterrupto de idéias há correlativamente um fluxo interminável de palavras. O pensamento recorrente é se há utilidade. Estabelecido que há uma flutuação estatística no plano da realidade, qual o sentido da preocupação? Bem, vimos que há o amor, o querer gratuito, sem recompensa. De outra parte há o sentido de resistência contra o des-fazer, as forças contrárias que o povo chama de “forças negativas”, as forças que tendem a anular. Essa é certamente a grande emoção: se uma rede é montada pela capacidade de raciocinar, que é lógica (lógica alta ou lógica baixa, mas sempre lógica), as flechas incidentes que tendem a romper os vínculos ou os laços ou as linhas de ligação dos nós causam aborrecimento. Podemos desfazer ou contradizer os rompimentos e obstar os rompedores? É um exercício de vontade. Podemos, diante de todas as improbabilidades, fazer tal ou qual construção? Teremos força de vontade e capacidade mental para tornar dominante essa síntese que propusemos? É aqui que se insere a divisão dos que fazem em dois blocos:

Ø  Gênios do bem (seria melhor dizer “gênios construtores”);

Ø  Gênios do mal (é preferível dizer “gênios destrutivos”).

Então, não é verdadeiramente ansiedade, é mais a necessidade de apresentar um produto viável, terminado e completo, que sirva ao todo e à parte. Quanto se poderá espremer daquilo? Quanta utilidade apresentará? Será que conseguimos verdadeiramente ajudar alguém?

Então, terminado um livro vem outro, depois mais um e assim sucessivamente, prosseguindo sempre. Será que nessas seis mil oportunidades pude contemplar soluções para potenciais problemas?

Vitória, sexta-feira, 15 de julho de 2005.

90 Livros de Vida

 

                            Quem me operou em agosto de 2003 foram o doutor Melchior e um outro médico que tinha recém-vindo de São Paulo. Quando o fizeram eu tinha feito parte do Livro 38, há nele salto do dia 07 para o dia 19/08. Neste dia, tendo retornado do hospital, escrevi somente um artigo. Desde então cheguei agora ao Livro 127, quase 90 deles depois, de forma que em vez de ter 90 anos de vida tenho 90 livros de vida. O Melchior e o outro me deram então mais 90 livros de vida, o que dá quase 4,5 mil artigos.

                            Antigamente as pessoas morriam mesmo do coração e de várias outras moléstias hoje curáveis, o que agora em certa medida os médicos e as pesquisas dos biólogos evitam. Quanto isso deu de sobrevida a cada um em média e a todos como soma de benefícios (e malefícios também)? Será que alguém poderia contar a geo-história da medicina cardíaca sob a ótica da utilidade para a posteridade? Quanto a posteridade recebeu que noutros tempos não receberia? Pois, evidentemente, se eu tivesse morrido em virtude de 93 % de obstrução de uma das artérias não teria feito esses 90 livros com o que eles tenham eventualmente de utilidades. E assim foi para milhares de PESSOAS (indivíduos, suas famílias, seus grupos, suas empresas) e AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e mundo). Por exemplo, tendo recuperado parte da saúde muitos puderam trabalhar para suas empresas ou seus governos empregadores.

                            Enfim, o que esses biomédicos têm proporcionado às pessoambientes através das últimas décadas? Vai tudo tão avançado em relação ao passado imediato que existem agora não somente inúmeras revistas sobre cardiologia como até algumas muito especializadas que vi no consultório sobre “cardiologia invasiva”. Não é espantoso que desde 1967, em menos de 40 anos (a completar em 2007) se tenha podido fazer tanto pela humanidade?

Vitória, junho-julho de 2005.

 

                            PRIMEIRO NA ÁFRICA DO SUL

Em 1969, o homem pisou o solo da Lua e milhões de pessoas assistiram ao evento. Dois anos antes, outro evento havia dado início a uma nova era para a medicina: o primeiro transplante de coração, realizado pelo doutor Christian Barnard.

                            NO BRASIL A PRIMEIRA

 
Adib Jatene, um dos grandes cardiologistas brasileiros, traça um panorama dos avanços da cardiologia no Brasil.
História da Cardiologia no Brasil - Cardiologia I