As
Fêmeas Superficiais Pintam o Quadro Feminino
O
Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens (MCES) mostrou como as mulheres,
convivendo no grupão de 80 a 90 % de todos desenvolveram um mimetismo DE
RELAÇÕES em que jamais mostram o que são realmente. Não poderia ser diferente.
Não se trata de A ou B e sim de 50 %, metade; qualquer metade, naquelas
condições, desenvolveria as mesmas habilidades. Então, as fêmeas (e os pseudomachos) são superficiais, neste
sentido de só mostrarem a superfície de seu EGO, nunca o interior. É “meu
amor”, “meu bem”, “minha querida”, mas tudo falso. Na multidão elas tinham de
ser dar bem com todos e cada um, em particular na volta dos machos (e
pseudofêmeas).
Por outro lado, o modelo diz que deve haver profundidade.
Se elas estão “mudando de pele” (de roupa) a todo instante, se estão variando o
tempo todo para trair os depositantes, onde se instala a profundidade? A
sugestão é direta: instala-se numa outra personalidade que só deve vir à tona
em condições especiais, fora dos olhares das crianças, dos machos e de quase
todos, exceto a mãe dominante, através daquela Língua da Mulher de que já
falei. Seria interessante ouvir e ver o gestual de um desses diálogos.
Portanto, o MCES sugere que todas as mulheres têm dupla personalidade (ou até
mais que duas). Os homens, pelo contrário, têm de desenvolver uma
amizade-de-guerra que só dura durante a caçada e o perigo. Mas, como os homens
se sentem sempre em perigo – em virtude do desenho psicológico – isso dura
bastante tempo da vigília e a inimizade só brota em relação aos estrangeiros e
à caça.
As
fêmeas - sugere o MCES - são profundamente egoístas, mirando somente a si
mesmas e aos “queridinhos”, os garotos (nunca as meninas) pelos quais lutarão
até a morte, inclusive contra o marido. Pela fraqueza aparente, pelo choro e
outros artifícios elas induzirão os homens a se interporem como defesa em caso
de ataque.
TUDO
nelas será a atração do depositante, com novas roupas, novos cheiros,
feromônios, novos sons e tudo que puder atrair o macho. Assim, essa
superficialidade pinta o quadro feminino de dependência, que visa proteger
somente a elas e aos queridinhos.
Vitória,
segunda-feira, 11 de julho de 2005.




