quinta-feira, 12 de outubro de 2017


As Fábricas de Atlântida

 

                            Insinuou-se da Rede Cognata que fábricas = PIRÂMIDES = ENERGIAS = PONTOS = ANTENAS = PROJETOS = PROJEÇÕES = INJEÇÕES = PROTEÇÕES = ENGENHARIAS e assim por diante. Fica que pirâmides são fábricas.

                            Nisso de Atlântida ser a nave-cidade embaixo do Mar de Sargaços, o que viemos de pensar em razão dos símbolos apontarem, manifestaram-se idealmente 27 pirâmides, quer dizer, fábricas. Por quê os atlantes teriam postado com antecipação de 20 a 11,6 mil anos (quando a nave-cidade “afundou”, ou seja, assentou no fundo do mar) tais pirâmides ou fábricas? E o que elas fabricariam ou projetariam? O que injetariam na Terra? O que estariam fazendo (= PIRÂMIDE), final de contas? Qual o sentido disso tudo?

                            Decidi que este livro de Atlântida terá somente 100 artigos, porisso este é o último, o fechamento, e foi surpreendente que fosse sobre Atlântida ter plantado fábricas ao redor do mundo que devem constituir, como já raciocinamos, uma rede de defesas. Contra o quê não sei. O que elas estariam fabricando há 10 milênios? É espantoso demais. Quase é mais útil não existirem que existirem, porque se existirem mesmo a tecnociência humana parecerá coisa de crianças, dado que nenhuma de nossas máquinas dura mais que 10 anos, um milésimo da presumida duração mínima das máquinas atlantes. Seria anúncio de verdadeiro vexame dos nossos tecnocientistas, que ficariam literalmente humilhados a não mais poder. Quem quer isso?

                            E por quê funcionariam 10 ou 20 milênios? O que estariam fabricando nesse ínterim? Porque, veja, esses produtos não transpareceram durante esse tempo. A menos que fosse o mais improvável dos produtos, o oxigênio (que nós respiramos o tempo todo e não percebemos). Neste caso jatos dele emergiriam naqueles pontos apontados, siga a trilha.

Vitória, junho-julho de 2005.

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