As Fábricas de
Atlântida
Insinuou-se da Rede
Cognata que fábricas = PIRÂMIDES = ENERGIAS = PONTOS = ANTENAS = PROJETOS =
PROJEÇÕES = INJEÇÕES = PROTEÇÕES = ENGENHARIAS e assim por diante. Fica que
pirâmides são fábricas.
Nisso de Atlântida
ser a nave-cidade embaixo do Mar de Sargaços, o que viemos de pensar em razão
dos símbolos apontarem, manifestaram-se idealmente 27 pirâmides, quer dizer,
fábricas. Por quê os atlantes teriam postado com antecipação de 20 a 11,6 mil
anos (quando a nave-cidade “afundou”, ou seja, assentou no fundo do mar) tais
pirâmides ou fábricas? E o que elas fabricariam ou projetariam? O que
injetariam na Terra? O que estariam fazendo (= PIRÂMIDE), final de contas? Qual
o sentido disso tudo?
Decidi que este
livro de Atlântida terá somente 100 artigos, porisso este é o último, o
fechamento, e foi surpreendente que fosse sobre Atlântida ter plantado fábricas
ao redor do mundo que devem constituir, como já raciocinamos, uma rede de
defesas. Contra o quê não sei. O que elas estariam fabricando há 10 milênios? É
espantoso demais. Quase é mais útil não existirem que existirem, porque se
existirem mesmo a tecnociência humana parecerá coisa de crianças, dado que
nenhuma de nossas máquinas dura mais que 10 anos, um milésimo da presumida duração
mínima das máquinas atlantes. Seria anúncio de verdadeiro vexame dos nossos
tecnocientistas, que ficariam literalmente humilhados a não mais poder. Quem
quer isso?
E por quê
funcionariam 10 ou 20 milênios? O que estariam fabricando nesse ínterim? Porque,
veja, esses produtos não transpareceram durante esse tempo. A menos que fosse o
mais improvável dos produtos, o oxigênio (que nós respiramos o tempo todo e não
percebemos). Neste caso jatos dele emergiriam naqueles pontos apontados, siga a
trilha.
Vitória, junho-julho de 2005.
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