domingo, 8 de outubro de 2017


Aquela Preocupante Harmonia da Caverna e o Total Ocultamento dos Pseudomachos

 

                            Quanto a gente vê e ouve todos aqueles risinhos das mulheres, todos aqueles “meu bem” e “querida” e conhece o Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens (MCES) segundo o qual 80 a 90 % de todos (50 % delas, 25 % de garotos, velhos, guerreiros em processo de recuperação, aleijados, deficientes mentais, anãos) ficavam nela, passa a entender que deveria ser assim mesmo. Dizendo de outro modo, a Natureza obrigatoriamente iria desenvolver esse lado do homulher quando colocou a gente nessa vida nova da Caverna geral.

                            Elas criaram uma capa-de-convivência, uma superfície que admite a convivência dentro do coletivo PORQUE NENHUMA DELAS JAMAIS SE MOSTRA; e é porisso que se diz que as mulheres não têm amigas, pois não podem tê-las. Como diz Gabriel, elas não contendem e não se contradizem; nem poderiam fazê-lo, porque se a Natureza não as tivesse preparado molecularmente para evitar os confrontos não teríamos sobrevivido – as constantes brigas se transformariam em mortes sucessivas. Por conseguinte, elas amortecem, evitam as disputas. Não se chocam – riem e brincam, mas nunca se mostram como são, exceto a mãe-dominante, pela qual todas têm profunda admiração, pois ela enfrenta a todos, inclusive os homens (sem ser pseudofêmea). Desse modo o que primeiro podemos saber das mulheres é que jamais veremos suas profundezas: NÃO EXISTE MULHER FRANCA. Se houver franqueza é pseudofêmea.

                            Por outro lado, o pseudomacho (que está no grupo das mulheres) é extremizado em relação a elas, quer dizer, ele oculta ainda mais; para esse, então, NUNCA, em condição nenhuma vemos a pessoa real. Como diz o povo, o pseudomacho é “um poço de falsidades”. E, é claro, ele tende a brincar e rir mais ainda, a ser mais macio (e, consequentemente, insidioso e perigoso). Como a Rede Cognata diz que mãe = ASSASINA e mulher = MATADORA, o pseudomacho o será ainda mais (como nunca pode ser mãe, será o matador por excelência).

                            Vitória, sexta-feira, 01 de julho de 2005.

A Superbandeira do Nordeste


 

                            A Bandeira Elementar é composta de ar, água, terra/solo, fogo/energia, no centro a vida, no centro do centro a vida-racional.

                            No Nordeste brasileiro há o ar que existe em toda parte, a água é pouquíssima (dado que é região semidesértica chamada Agreste ou semi-árido brasileiro, o Sertão com baixa pluviosidade), a terra/solo é tanta quanto em qualquer lugar (até mais fértil, segundo dizem), a energia solar abunda (mas é pouco utilizada, assim como a eólica), a vida rareia em virtude da falta d’água; a vida-racional vai se adaptando e vive miseravelmente onde não há organização, produção ou reclamação.

                            Contudo, a superfalta pode ensinar o superaproventamento.

                            SUPERAPROVEITAMENTO

Ø  Superatencioso uso do ar;

Ø  Superaproventamento da água;

Ø  Superuso da terra/solo;

Ø  Superdimensionado aproveitamento da energia;

Ø  Superproteção à vida remanescente;

Ø  Superatenção e supercuidado da vida-racional.

Na superfalta artifícios humanos substituiriam a oferta insuficiente da Natureza; não podendo contar com esta os seres humanos superdimensionariam sua capacidade de suprir a falta, assim como os israelenses fizeram nos desertos de Israel e adjacências.

Se há falta de um lado, do outro deve haver supercivilização, o que significa superpovo e superelites, constituindo em conjunto superpovelites ou supernação ou supercultura. Evidentemente não reconhecemos no Nordeste atual, essas capacidades superiores. Isso não quer dizer que no futuro não possam surgir, pelo contrário, em algum momento haverá coalescência de valores e junção num novo superprojeto. É assim que dialeticamente funciona, pois a superfalta promove o aparecimento da superoferta. A dialética funciona desse jeito, promovendo o aparecimento do contrário.

Agora é esperar para ver quando vai aparecer o ponto agregador, o foco revolucionário que mudará o Nordeste no contrário da dissolução da agora.

Vitória, quinta-feira, 23 de junho de 2005.

A Aventura Espacial como Expansão da Caverna-Mundo

 

                            Vimos no Livro 124 no texto O Tamanho da Caverna e a Caverna-Mundo que a Caverna geral foi de expansão em expansão até chegar ao limite atual, a globalização, a transformação da caverna-nação em caverna-mundo. As mulheres empurraram os homens.

                            O EMPURRÃO DAS MULHERES

Ø  Para além de si, atraídos para a constituição da família pelos artifícios tremendos delas (por si os homens tenderiam a viver sós);

Ø  Para além da família a caverna-grupo (vários conjuntos dentro da mesma caverna-casa; os homens tenderiam a se hostilizar e brigar até a morte);

Ø  Para além dos grupos a caverna-empresa;

Ø  Para além dos empreendimentos iniciais a caverna-município;

Ø  Para além dos municípios: a caverna-estado;

Ø  Para além dos estados: a caverna-nação;

Ø  Para além da nação: a caverna-mundo (planetarização acontecendo agora, com seus heróis característicos provocando frisson nas mulheres);

Ø  Qual seria o salto atual? Seria o de absorver os mundos ao redor (Lua, Marte, Vênus e Mercúrio, depois o cinturão dos asteróides, os satélites dos jupterianos, os próprios jovinianos, o cinturão de Kuiper, a esfera ou nuvem cometária de Öort, as estrelas além - isso provocará os novos arrepios nelas).

A saída da Terra desde 1957 com o Sputnik soviético é agora o novo motivo de gozo das fêmeas. São os astronautas e cosmonautas os atuais super-heróis delas (nas fábulas em quadrinhos, nas aventuras espaciais da ficção científica, em tudo mesmo). Não é à toa que os super-heróis dos quadrinhos do século XX iniciaram uma explosão de simbolização relativa à conquista da Nova Caverna fora do planeta. Elas estão, com aceitação e elogios, nos empurrando para as próximas mortes e os próximos sacrifícios. É esse o método clássico: aplausos, aceitação preferencial na cama, elogios, fixação em tudo que amplia a Caverna. Estamos em dois movimentos distintos: 1) das nações para o mundo; 2) do mundo para o além-mundo, além-do-planeta, rumo às novas fronteiras do sistema solar. E, é claro, elas acompanharão os novos heróis aos novos limites e fronteiras. É só levantar a geo-história dessa evolução dupla durante o século XX, desde os primórdios precursores dos magos lá por 1920, quando surgiu o Super-Homem.

Vitória, quarta-feira, 22 de junho de 2005.

A Rede de Satélites e a Palavra que a Aciona

 

                            Vimos no Livro 123 no artigo Uma Rede de Defesa que a quantidade de presumidas pirâmides (27) estava parecendo mais uma rede de defesa, tantas foram surgindo na decifração dos símbolos.

                            Acontece que pela Rede Cognata, satélite = PALAVRA = CHAVE = PODER = ENERGIA = PIRÂMIDE = SALTAR = PÓLO = ENTRADA = SAÍDA = SOLTO = FOGO = FOCO e muitas outras traduções. Fica que as pirâmides são satélites. Essas terrestres de pedra naturalmente não são, mas se os atlantes da nave Atlântida colocaram satélites eles devem estar no espaço nas posições correspondentes daquelas plantadas em terra, a tantos mil quilômetros (a posição síncrona é a 36 mil km).

                            Em O Senhor dos Anéis às portas de Moria, a fictícia cadeia de montanhas, a Comitiva ou Companhia do Anel (= PIRÂMIDE = PODER, etc.) depara com um enigma, porque está escrito: “Fale amigo e entre” (que eles lêem inicialmente como “fale, amigo, e entre”, mas falar o quê?) = PALAVRA AMIGO E ENTRE = FALE PIRÂMIDE E SOLTE = FALE AMIGO À PORTA = PRONUNCIE AMIGO E ENTRE (e tantas outras possibilidades, porque na realidade é a mesma palavra três vezes: PALAVRA PALAVRA E PALAVRA). Diante da porta em Moria os sábios quebram a cabeça e é um hobbit que decifra, tratando-se apenas da palavra AMIGO (“fale ‘amigo’ e entre”: quando eles dizem “amigo”, a porta realmente se abre), enquanto eles ficavam pronunciando a frase em todas as línguas conhecidas no livro de fantasia de Tolkien.

                            Mas será em português?

                            E como deve ser?

                            Devemos apenas falar “amigo” para o ar e isso acionará a rede de satélites (ou de pirâmides)? Devemos modular em ondas de rádio ou de TV ou outras? Deve ser de todas as formas?

                            Você não sabe, nem eu, mas é muito curioso que tudo se vá unindo tanto nas lendas quanto na realidade – através da Rede Cognata e alguns pensamentos que seguem a lógica.

                            Vitória, sexta-feira, 24 de junho de 2005.

A Patrulha do Custo-Benefício

 

                            Quando se vê quanto dinheiro entregamos aos governos dos AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e mundo) espanta-nos não cuidarmos mais do que é nosso. A quantidade de trambiques só faz aumentar, apesar de agora existir, no Brasil, perseguição dos elementos errados.

                            A sociedade deveria se organizar (através dos próprios governos e das empresas, ou somente das empresas, ou dos grupos civis desvinculados) para vasculhar tudo. A Assembléia Legislativa do Espírito Santo prometeu outrora (não sei se cumpriu) colocar à disposição do povo para acesso em cada terminal de computador ao Orçamento Estadual e para acompanhamento das aplicações. Isso deveria se dar para cada AMBIENTE, todos e cada um: no Brasil os 5,5 mil municípios, os 26 estados e o distrito federal, a União.

                            Acho que um fundo deveria ser criado para contratar economistas, advogados, contadores, administradores, engenheiros (para investigação das obras) e outros profissionais, compondo um grupo grande em permanente alerta, durante o ano inteiro, todos os anos de nossas existências vistoriando cada detalhe com aguda atenção. Trata-se do nosso dinheiro, que custa muito ganhar. Entregar de mão-beijada aos bandidos e piratas é no mínimo contraproducente.

                            Vitória, sábado, 02 de julho de 2005.

                           

ORÇAMENTOS BRASILEIROS (publicações e discussões). Veja também anexo.

As finanças públicas brasileiras antes de 1980
As reformas de 1964/67:
No início da década de 60 contávamos com elevados déficits públicos, consideráveis níveis de inflação, e um sistema que dificultava a intermediação financeira a ponto de proibir práticas de correção monetária e de taxas juros superiores a 12% ao ano.
 
O Fórum Brasil do Orçamento (FBO) elaborou propostas de Emenda para o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2006.
Como é feito o Orçamento do Governo Federal
O Decreto de Programação Orçamentária e Financeira das despesas de custeio e investimento dos órgãos da Administração Pública será publicado no Diário Oficial da União e corresponde ao Orçamento Geral da União para 2004.

A Incrível Árvore de Memórias das Mulheres

 

                            No Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens (MCES) foi transparecendo cada vez mais que a memória das mulheres não é como a do nosso lado; que a delas é uma árvore de classificações onde há posição para tudo e onde nada é esquecido. A memória dos homens é utilitária: não tenho mais uso é desativada, porque assim deveria ser na caça, quer dizer, como os espaços eram muito vastos as memórias de hoje deviam ser desarmadas amanhã, pois de outra forma haveria entupimento, atravancamento, já que a cada dia passavam por um caminho diferente com milhares de coisas a recordar. Para desanuviar os cenários-de-memória a MH (memória dos homens) age seletivamente e sobrepõe continuamente POR GRUPOS aquilo que é REPETIDAMENTE útil, e só o que é útil. O que é inútil é descartado. Nem poderia ser diferente, sob pena de travamento do sistema.

                            A memória das mulheres é distintamente de acumulação.

                            Vai acumulando continuamente todas as coisas. Evidentemente essa é uma aposta teórica, uma tese necessitando de prova, mas é a lógica. Estando dentro da Caverna geral - contando em volta uma distância máxima permitida - elas podiam se aventurar a acumular as posições todas, o que seria pertinente naquela situação. Daí que se hoje em dia estiverem diante de dados demais elas tenderão a entrar em colapso, porque desejarão guardar tudo. Ou seja, nos dias de hoje elas devem aprender a separar: 1) se for pouca coisa a memorizar, tudo; 2) se for muito, diante da chance de colapso selecionar o que será esquecido, já que elas não possuem o mecanismo masculino de esquecimento.

                            Se for como está sugerido essa árvore de memória das mulheres deve ser supertreinada, treinada até o desespero PARA O PROPÓSITO explicitado, que não deve levar nunca à chance de defrontar-se com o colapso. Assim, é apropriado colocá-las no controle de estoque, mas não de estoques demasiado grandes; neste caso eles deveriam ser classificados, colocados em classes, em grupos, cada qual constituindo uma “caverna”, um centro com quantidade limitada em volta. Devem ser sistemas dentro de sistemas, como uma árvore mesmo: folha, ramos, galhos, tronco e raízes.

                            Em resumo, as DUAS MEMÓRIAS (com suas divisões internas) devem ser reestudadas e os usuários retreinados, saindo-se da fusão atual no processo de ensinaprendizado e em tudo para a especialização nos dois ramos, masculino e feminino.

                            Vitória, quinta-feira, 23 de junho de 2005.

A Curva do Sino dos Aliens


 

                            Desde ET O Extraterrestre, em 1982 até Guerra dos Mundos em 2005 passaram-se 23 anos, em que a posição de Steve Spielberg mudou de aliens bonzinhos para terríveis agressores ao recontar agora o livro de H. G. Wells.

                            Como disse Hermes Trimegisto, “o que está em cima é como o que está em baixo” – isso continua valendo, pelo menos no reino da lógica. O que vale embaixo, na Terra, vale em cima, fora da Terra, no espaço profundo entre os alienígenas, pois eles também devem obedecer à lógica. Vale para eles a Curva do Sino ou de Gauss ou das Distribuições Estatísticas, quer dizer, devem existir desde aliens extremamente ruins até os extremamente bons, a maioria estando no centro.

A CURVA DO SINO DOS ALIENS (é a mesma dos seres humanos, entre os quais também temos o espectro) – os militares deveriam estudar a CS atentamente.




E a dialética nos diz que há quatro posições:

Ø  Não-não (absolutamente não);

Ø  Não-sim (não, porém sem convencimento total);

Ø  Sim-não (um pouco de pressão pode mudar ao contrário);

Ø  Sim-sim (totalmente sim, sem abertura para modificação).

Os que estão no extremo, 2,5 % do total ou 5,0 % de cada lado, não podem ser convencidos a mudar para o contrário. Mas o centro, 95,0 % de todos, sim.

E a dialética, o TAO e o modelo dizem que a soma zero 50/50 dos pares polares opostos/complementares comportam-se de tal forma que metade da metade parece, mas não é; e do outro lado há os que são, mas não parecem, pois é assim que se dá o começo da interpenetração dos contrários. Quer dizer, alguns alienígenas vão parecer bonzinhos, mas não serão, ao passo que outros se mostrarão aparentemente ruins, mas no fundo farão o bem.

É tudo muito complicado.

O mundo-exterior assim como o mundo-interior não pode ser tratado como simplório, pois não é.

REOLHANDO O MUNDO




O mundo-total (interior, Terra, mais o exterior) deveria ser olhando com total isenção, nem a favor nem contra, aplicado-se, digamos assim, o QUESTIONÁRIO DOS ALIENÍGENAS, pois as coisas mais extraordinárias podem acontecer.

Ter preferência por esta ou aquela abordagem é burrice.

OU SINO OU NÃO




A CS pode (e deve) ser aplicada a cada fenômeno do universo, desde meteoritos a átomos, de alienígenas a mecanismos econômicos. Na ficção científica, FC, deveriam fazer o mesmo, claro.
Vitória, segunda-feira, 04 de julho de 2005.