Aquela
Preocupante Harmonia da Caverna e o Total Ocultamento dos Pseudomachos
Quanto a gente vê e
ouve todos aqueles risinhos das mulheres, todos aqueles “meu bem” e “querida” e
conhece o Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens (MCES) segundo o qual
80 a 90 % de todos (50 % delas, 25 % de garotos, velhos, guerreiros em processo
de recuperação, aleijados, deficientes mentais, anãos) ficavam nela, passa a
entender que deveria ser assim mesmo. Dizendo de outro modo, a Natureza
obrigatoriamente iria desenvolver esse lado do homulher quando colocou a gente
nessa vida nova da Caverna geral.
Elas criaram uma
capa-de-convivência, uma superfície que admite a convivência dentro do coletivo
PORQUE NENHUMA DELAS JAMAIS SE MOSTRA; e é porisso que se diz que as mulheres
não têm amigas, pois não podem tê-las. Como diz Gabriel, elas não contendem e não
se contradizem; nem poderiam fazê-lo, porque se a Natureza não as tivesse
preparado molecularmente para evitar os confrontos não teríamos sobrevivido –
as constantes brigas se transformariam em mortes sucessivas. Por conseguinte,
elas amortecem, evitam as disputas. Não se chocam – riem e brincam, mas nunca
se mostram como são, exceto a mãe-dominante, pela qual todas têm profunda
admiração, pois ela enfrenta a todos, inclusive os homens (sem ser pseudofêmea).
Desse modo o que primeiro podemos saber das mulheres é que jamais veremos suas
profundezas: NÃO EXISTE MULHER FRANCA. Se houver franqueza é pseudofêmea.
Por outro lado, o
pseudomacho (que está no grupo das mulheres) é extremizado em relação a elas,
quer dizer, ele oculta ainda mais; para esse, então, NUNCA, em condição nenhuma
vemos a pessoa real. Como diz o povo, o pseudomacho é “um poço de falsidades”.
E, é claro, ele tende a brincar e rir mais ainda, a ser mais macio (e,
consequentemente, insidioso e perigoso). Como a Rede Cognata diz que mãe =
ASSASINA e mulher = MATADORA, o pseudomacho o será ainda mais (como nunca pode
ser mãe, será o matador por excelência).
Vitória,
sexta-feira, 01 de julho de 2005.