A
Rede de Satélites e a Palavra que a Aciona
Vimos
no Livro 123 no artigo Uma Rede de
Defesa que a quantidade de presumidas pirâmides (27) estava parecendo mais
uma rede de defesa, tantas foram surgindo na decifração dos símbolos.
Acontece
que pela Rede Cognata, satélite = PALAVRA = CHAVE = PODER = ENERGIA = PIRÂMIDE
= SALTAR = PÓLO = ENTRADA = SAÍDA = SOLTO = FOGO = FOCO e muitas outras
traduções. Fica que as pirâmides são satélites. Essas terrestres de pedra
naturalmente não são, mas se os atlantes da nave Atlântida colocaram satélites
eles devem estar no espaço nas posições correspondentes daquelas plantadas em
terra, a tantos mil quilômetros (a posição síncrona é a 36 mil km).
Em
O Senhor dos Anéis às portas de
Moria, a fictícia cadeia de montanhas, a Comitiva ou Companhia do Anel (=
PIRÂMIDE = PODER, etc.) depara com um enigma, porque está escrito: “Fale amigo
e entre” (que eles lêem inicialmente como “fale, amigo, e entre”, mas falar o
quê?) = PALAVRA AMIGO E ENTRE = FALE PIRÂMIDE E SOLTE = FALE AMIGO À PORTA =
PRONUNCIE AMIGO E ENTRE (e tantas outras possibilidades, porque na realidade é
a mesma palavra três vezes: PALAVRA PALAVRA E PALAVRA). Diante da porta em
Moria os sábios quebram a cabeça e é um hobbit que decifra, tratando-se apenas
da palavra AMIGO (“fale ‘amigo’ e entre”: quando eles dizem “amigo”, a porta
realmente se abre), enquanto eles ficavam pronunciando a frase em todas as
línguas conhecidas no livro de fantasia de Tolkien.
Mas
será em português?
E
como deve ser?
Devemos
apenas falar “amigo” para o ar e isso acionará a rede de satélites (ou de
pirâmides)? Devemos modular em ondas de rádio ou de TV ou outras? Deve ser de
todas as formas?
Você
não sabe, nem eu, mas é muito curioso que tudo se vá unindo tanto nas lendas
quanto na realidade – através da Rede Cognata e alguns pensamentos que seguem a
lógica.
Vitória,
sexta-feira, 24 de junho de 2005.
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