domingo, 8 de outubro de 2017


A Rede de Satélites e a Palavra que a Aciona

 

                            Vimos no Livro 123 no artigo Uma Rede de Defesa que a quantidade de presumidas pirâmides (27) estava parecendo mais uma rede de defesa, tantas foram surgindo na decifração dos símbolos.

                            Acontece que pela Rede Cognata, satélite = PALAVRA = CHAVE = PODER = ENERGIA = PIRÂMIDE = SALTAR = PÓLO = ENTRADA = SAÍDA = SOLTO = FOGO = FOCO e muitas outras traduções. Fica que as pirâmides são satélites. Essas terrestres de pedra naturalmente não são, mas se os atlantes da nave Atlântida colocaram satélites eles devem estar no espaço nas posições correspondentes daquelas plantadas em terra, a tantos mil quilômetros (a posição síncrona é a 36 mil km).

                            Em O Senhor dos Anéis às portas de Moria, a fictícia cadeia de montanhas, a Comitiva ou Companhia do Anel (= PIRÂMIDE = PODER, etc.) depara com um enigma, porque está escrito: “Fale amigo e entre” (que eles lêem inicialmente como “fale, amigo, e entre”, mas falar o quê?) = PALAVRA AMIGO E ENTRE = FALE PIRÂMIDE E SOLTE = FALE AMIGO À PORTA = PRONUNCIE AMIGO E ENTRE (e tantas outras possibilidades, porque na realidade é a mesma palavra três vezes: PALAVRA PALAVRA E PALAVRA). Diante da porta em Moria os sábios quebram a cabeça e é um hobbit que decifra, tratando-se apenas da palavra AMIGO (“fale ‘amigo’ e entre”: quando eles dizem “amigo”, a porta realmente se abre), enquanto eles ficavam pronunciando a frase em todas as línguas conhecidas no livro de fantasia de Tolkien.

                            Mas será em português?

                            E como deve ser?

                            Devemos apenas falar “amigo” para o ar e isso acionará a rede de satélites (ou de pirâmides)? Devemos modular em ondas de rádio ou de TV ou outras? Deve ser de todas as formas?

                            Você não sabe, nem eu, mas é muito curioso que tudo se vá unindo tanto nas lendas quanto na realidade – através da Rede Cognata e alguns pensamentos que seguem a lógica.

                            Vitória, sexta-feira, 24 de junho de 2005.

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