A Patrulha do
Custo-Benefício
Quando se vê quanto
dinheiro entregamos aos governos dos AMBIENTES (cidades/municípios, estados,
nações e mundo) espanta-nos não cuidarmos mais do que é nosso. A quantidade de
trambiques só faz aumentar, apesar de agora existir, no Brasil, perseguição dos
elementos errados.
A sociedade deveria
se organizar (através dos próprios governos e das empresas, ou somente das
empresas, ou dos grupos civis desvinculados) para vasculhar tudo. A Assembléia
Legislativa do Espírito Santo prometeu outrora (não sei se cumpriu) colocar à
disposição do povo para acesso em cada terminal de computador ao Orçamento
Estadual e para acompanhamento das aplicações. Isso deveria se dar para cada AMBIENTE,
todos e cada um: no Brasil os 5,5 mil municípios, os 26 estados e o distrito
federal, a União.
Acho que um fundo
deveria ser criado para contratar economistas, advogados, contadores,
administradores, engenheiros (para investigação das obras) e outros
profissionais, compondo um grupo grande em permanente alerta, durante o ano
inteiro, todos os anos de nossas existências vistoriando cada detalhe com aguda
atenção. Trata-se do nosso dinheiro, que custa muito ganhar. Entregar de
mão-beijada aos bandidos e piratas é no mínimo contraproducente.
Vitória, sábado, 02
de julho de 2005.
ORÇAMENTOS
BRASILEIROS
(publicações e discussões). Veja também anexo.
As finanças públicas brasileiras antes de 1980
As reformas de 1964/67:
No início da década de 60 contávamos
com elevados déficits públicos, consideráveis níveis de inflação, e um
sistema que dificultava a intermediação financeira a ponto de proibir
práticas de correção monetária e de taxas juros superiores a 12% ao ano.
|
|
O Fórum
Brasil do Orçamento (FBO) elaborou propostas de Emenda para o Projeto de Lei
de Diretrizes Orçamentárias para 2006.
|
|
Como é feito o Orçamento do Governo Federal
O Decreto
de Programação Orçamentária e Financeira das despesas de custeio e
investimento dos órgãos da Administração Pública será publicado no Diário
Oficial da União e corresponde ao Orçamento Geral da União para 2004.
|
Nenhum comentário:
Postar um comentário