domingo, 8 de outubro de 2017


A Patrulha do Custo-Benefício

 

                            Quando se vê quanto dinheiro entregamos aos governos dos AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e mundo) espanta-nos não cuidarmos mais do que é nosso. A quantidade de trambiques só faz aumentar, apesar de agora existir, no Brasil, perseguição dos elementos errados.

                            A sociedade deveria se organizar (através dos próprios governos e das empresas, ou somente das empresas, ou dos grupos civis desvinculados) para vasculhar tudo. A Assembléia Legislativa do Espírito Santo prometeu outrora (não sei se cumpriu) colocar à disposição do povo para acesso em cada terminal de computador ao Orçamento Estadual e para acompanhamento das aplicações. Isso deveria se dar para cada AMBIENTE, todos e cada um: no Brasil os 5,5 mil municípios, os 26 estados e o distrito federal, a União.

                            Acho que um fundo deveria ser criado para contratar economistas, advogados, contadores, administradores, engenheiros (para investigação das obras) e outros profissionais, compondo um grupo grande em permanente alerta, durante o ano inteiro, todos os anos de nossas existências vistoriando cada detalhe com aguda atenção. Trata-se do nosso dinheiro, que custa muito ganhar. Entregar de mão-beijada aos bandidos e piratas é no mínimo contraproducente.

                            Vitória, sábado, 02 de julho de 2005.

                           

ORÇAMENTOS BRASILEIROS (publicações e discussões). Veja também anexo.

As finanças públicas brasileiras antes de 1980
As reformas de 1964/67:
No início da década de 60 contávamos com elevados déficits públicos, consideráveis níveis de inflação, e um sistema que dificultava a intermediação financeira a ponto de proibir práticas de correção monetária e de taxas juros superiores a 12% ao ano.
 
O Fórum Brasil do Orçamento (FBO) elaborou propostas de Emenda para o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2006.
Como é feito o Orçamento do Governo Federal
O Decreto de Programação Orçamentária e Financeira das despesas de custeio e investimento dos órgãos da Administração Pública será publicado no Diário Oficial da União e corresponde ao Orçamento Geral da União para 2004.

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