quinta-feira, 5 de outubro de 2017


Psicologia da Coleta e da Caça

 

Em O Bornal do Caçador vimos que ele é - em propósitos - completamente distinto da bolsa da coletora, esta apresentada em milhares de variações, enquanto o bornal é simples, quadradão como a maleta 007, que se atualizou no que chamam de “tartaruga”, aquela bolsa costal (jamais seria frontal).

PARECEM, MAS NÃO SÃO

BORNAL.
BOLSA.
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Mais antigo, NE brasileiro.
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São quase em número infinito, mas o sentido é o mesmo: levar coisas para dentro da casa-caverna.
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Tive uma dessas na década dos 1970, utilidade – todas muito parecidas.
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Fez furor a maleta 007.
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Mochila, chamam de tartaruga.
Imagem relacionada

Se as mulheres não estiverem portando bolsa, não é apenas como se estivessem nuas, seria perder a coletividade e o sentido de integração e pertencimento, a ligação gregária à tribo, que é de serviço não aos homens, mas aos garotinhos. Elas adoeceriam, seria como perde a identidade de feminina-mãe, assim como aconteceria se não pudessem proteger os pés e torna-los belos e atrativos, suas partes mais expostas.

Depois, elas escolheriam sapatos e bolsas para cada elemento da sócioeconomia (agropecuária-extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos), para cada parte do dia, para estar em casa e no serviço, para festas e companhia – aqui precisaremos, mais adiante, de estudos profundos.

Os homens miram, como na língua, a utilidade direta da flecha ao ponto, flechalvo, flechalvo; ao passo que as mulheres são planas e espaciais, colhem tudo, todo o tempo, em todo lugar.

A Psicologia geral humana está muito atrasada.

Vitória, quinta-feira, 5 de outubro de 2017.

GAVA.

O Dedinho de Prosa de JD


 

                            JD é nosso amigo e foi presidente da Associação do Fisco Espírito-Santense por vários mandatos, o último dos quais comigo como vice.

                            Disseram-me dois meses e meio depois do fato que ele tinha sido operado do coração; liguei, tinha sido no começo de março de 2005, três safenas e uma mamária. Ele contou que provavelmente devido à posição na mesa de operação o dedinho, dedo mindinho, dedo mínimo da mão tinha ficado dormente, aliás, todo o músculo que vai do ombro ao mínimo e que não estava podendo escrever.

                            Já conheci JD com essa história de escrever em 1984 – já faz 21 anos que estou no Fisco capixaba - e todo esse tempo ele alegou isso e aquilo como desculpa para não escrever. É risível, porque eu tinha escrito 37 livros de 50 artigos e parte do 38 até a operação; tendo-a realizado em 13/08 em 19/08 (parei de 07 a 18) já havia voltado à máquina – desde então cheguei ao 123º livro. Isso não me faz melhor que ele, nem ele melhor que eu. Não é julgamento: é só para lembrar que quando estamos mesmo interessados arranjamos forças onde for.

                            Não arranje desculpas: faça.

                            Vitória, terça-feira, 14 de junho de 2005.

O Culto da Deusa-Mãe


 

                            Dan Brown com seu livro O Código da Vinci atirou no que viu e atingiu o que não viu, como já disse; os religiosos não estão preocupados com Maria Madalena, que é carta fora do baralho há muitos séculos, estão preocupados com a Grande Mãe, pois se Brown não abriu a porta pelo menos conduziu ao seu limiar: é que a Rede Cognata nos mostra, que Mona Lisa, o famoso quadro de Leonardo da Vinci, é cognato de MÃE DEUSA, quer dizer, a Grande Mãe – provavelmente da Vinci era adepto dela e a cultuava as escondidas. Isso sim daria fogueira no fim da Idade Média, começo da Idade Moderna (pouco antes, em 1453, se dera a passagem entre uma Idade e outra, como apontaram depois; ele nasceu em 1452, apenas um ano antes, e naquele tempo nem viam transição: o mundo estava impregnado da presença da Igreja).

                            Levantar um culto à Grande Mãe em Roma, bem no seio do papado não constituiria apenas uma blasfêmia, seria uma ameaça direta aos papas, cardeais, bispos e padres, todos homens, e ao seu meio de subsistência e luxo. Da Vinci não estava apenas falando de um casamento (o que tem implicações terríveis, em vista da descendência poder se proclamar herdeira do Reino de Deus, toda a Terra) de Jesus com Maria Madalena, mas de algo incrivelmente mais sério, a legitimação de um culto à Grande Mãe, Natureza, em tese opositora do Grande Pai, Deus. Foi isso que Da Vinci escondeu, e se procurarem verão sinais em toda parte, porque ele era insidioso e se achava mais esperto que todos, mas na realidade desde que os pintores ocultassem e o povo não visse os papas toleravam, porque do outro lado havia um grande e inigualável talento pintando e produzindo esculturas. Que é que se pode fazer, junto do que é bom vem mesmo o ruim – era assim que eles pensavam.

                            Vitória, quinta-feira, 16 de junho de 2005.

                           

                            SOBRE LEONARDO (um adorador escondido)

Leonardo da Vinci
Pintor, escultor, arquiteto, engenheiro, cientista, inventor e escritor italiano (1452-1519). É considerado o maior nome do Renascimento, ao lado de Michelangelo. Sua arte influencia toda a história da pintura que se segue: supera o pensamento medieval, dominado pelos valores religiosos, e coloca o homem no centro da criação. Nasce em Vinci, perto de Florença, e, por volta de 1466, torna-se aprendiz do pintor e escultor florentino Andrea del Verrocchio.

                            A GRANDE MÃE NA INTERNET

Avalon ou Glastonbury
Castelos e fortificações de pedra compõem boa parte da paisagem da Inglaterra rural. Em muitos deles, a passagem do Rei Arthur e de seus leais cavaleiros da Távola Redonda com seus feitos nobres deixou marcas, ajudando a construir suas histórias.

 

O QUE É WICCA?
Este texto retirado do livro de um grande amigo, Claudiney Prieto (Lugh), é, sem dúvida, o mais completo e simples de ser entendido por aqueles que nada sabem sobre a Wicca e foi por esta razão que resolvi transcrevê-lo aqui.
A Religião da Grande Mãe: O Retorno das Bruxas
Religião pré-cristã identificada com a natureza, a wicca foi perseguida a partir da idade Média. Resgatar seu significado real é tarefa de seus praticantes atuais, entre os quais se acham numerosos brasileiros.
Romeo Graziano Filho

O Corpo da Mulher como Propaganda dos Queridinhos

                               



O CAROÇO ENVOLTO PELA POLPA e UM CORTE DA OUTRA FRUTA
 



                            Já havia dito da “polpaganda” do caroço.

                            O corpo da mulher, com sua beleza, leva junto a promessa de caroço que o homem deve criar. Depois, é claro, nos apaixonamos pelos filhos, mas antes há esse artifício da Natureza. Deve ser assim mesmo, pois muitos homens são tolos, absurdamente tolos. Então a Natureza literalmente “embrulha”, colocando por fora do feto toda aquela carne polpuda. E as mulheres ainda por cima se vestem, colocando mais dificuldade à resistência; de mil modos elas se enfeitam, o que as torna mesmo irresistíveis.

                            Não estudaram a fundo a psicologia geral da aproximação, quer dizer, não foram avaliados todos os modos delas se enfeitarem e nos “enganarem”, nos ludibriarem com nossa aprovação ou beneplácito explícito ou implícito.

                            Pois isso foi distintamente racional, quer dizer, do estágio hominídeo para diante, de 10 milhões de anos a esta parte, e mais ainda desde os neandertais há 200 mil anos e ainda mais desde os cro-magnons há 80 ou 70 mil anos: mais e mais as mulheres se tornaram belas. Desde a Antigüidade até 476, daí até o fim da Idade Média em 1453, daí ao fim da Idade Moderna em 1789, daí ao fim da Idade Contemporânea em 1991 e sempre avançando repetidamente tanto puseram as mulheres na atratividade dos corpos, das roupas, jóias e pinturas que é praticamente impossível resistir.

                            Essa correlação não foi investigada como artifício psicológico, diferente de qualquer coisa animal. Os animais têm atrativos naturais, que vem com o corpo e morrem com ele; as humanas mudam de corpo todo dia, acrescentando várias roupas e outros artifícios para mudar o corpo original, redesenhando o desejo constantemente.

                            Em razão dessa sobrexcitação temos sobre-sexo, sexo em maior quantidade e qualidade que qualquer espécie; temos sexo o tempo todo; assim as fêmeas foram empurradas para terem filhos ano após ano, um após o outro. Tal providência geral teve como conseqüência o crescimento constante da tribo primitiva.
                            Vitória, quinta-feira, 16 de junho de 2005.

O Centro que Junta os Raios em Diâmetros

 

                            Como já vimos na imagem das metades da esfera, uma das quais real representando as memórias e a Natureza e a outra virtual representando as inteligências de Deus concentrando todo num foco na superfície e no centro da hemisfera, o centro é na Rede Cognata ABSOLUTO = CRISTO = GOVERNANTE = ADMINISTRADOR = AUGUSTO = ATLANTE, e assim por diante. É do centro que sai tudo, tanto a Natureza real ou material quanto Deus virtual ou ideal. E já falei também de se constituir uma Escola da Esfera para observá-la, para pensá-la em todos os detalhes.

                            Agora, veja, no centro os dois raios completamente antagônicos que não conseguem de modo nenhum entender a necessidade um do outro passam a conviver como diâmetro, reta que une extremidades da superfície da esfera. Que dizer A e A- vivem em comum acordo e até em perfeita harmonia alinhados, e como diâmetro prestam serviço na esfera. Não é sublime que os inconciliáveis que se desprezam mutuamente como inúteis possam assim coexistir e juntos trabalhar para o bem comum? Esse trabalho é o do Cristo, do Centro, do Governante.

                            Sem ele Natureza e Deus digladiariam até a morte dos dois, porque são, ambos, partes da mesma esfera. Sem ele os pares polares opostos/complementares não fariam zero a soma 50/50, não produziriam 100 % de virturreal. Sem ele o mundo derraparia e cairia no abismo da dissolução. Não é à toa que é festejado! Dele depende a continuidade da esfera = NÓ = MÃE (e do seu oposto 0/esfera = PAI = ANO). Cristo é o cimento (é cognato na Rede Cognata) da construção toda. Sem ele não haveria modelo-pirâmide, mundo-ponto, essênciexistência.

                            Vitória, sábado, 18 de junho de 2005.

Mídia e Atlântida


 

                            A mídia (TV, Revista, Jornal, Livro/Editoria, Rádio e Internet) vai ficar em volta como urubus, procurando cada migalhazinha caso Atlântida esteja mesmo onde apontado.

                            Com toda certeza Atlântida se tornará a notícia de todos os tempos e toda a mídia, cada um dos veículos e mesmo os de bairro se voltarão para ela e a explorarão dia após dia interminavelmente por anos e décadas a fio até ficar absolutamente insuportável. Isso tem lá seu serviço de trazer e levar; e a imprensa é útil tanto para esclarecer quanto escurecer e vem sendo usada dos dois modos pelos governempresas há séculos até, mesmo antes de existirem esses veículos de agora.

                            A questão é que de imediato - caso a nave esteja lá - por fora do anel se instalarão dezenas e até milhares de colhedores de notícias e muitos morrerão afogados e até atropelados na pressa. Irão até lá em qualquer transporte e fatalmente acabarão por encher a paciência dos governantes e dos pesquisadores com sua fome insaciável de notícias e fama.

                            No começo da festa todos estão de bom humor, dispostos a perdoar os deslizes e até a rir das besteiras que são ditas, mas pelo meio o trabalho é grande para os donos, o cansaço começa a bater e as novidades não são tantas, de forma que os não-comportados estarão nesse instante francamente atrapalhando. Aquela gente muito insistente que quer a todo custo entrar no núcleo do segredo, achando-se importante e arrotando parentesco com o diretor do programa – tudo isso aborrece mesmo.

                            Em resumo, só a presença obsedante ou molestadora da mídia já exige um planejamento à parte. Se houver mesmo qualquer coisa é preciso estabelecer um grupo-tarefa para cuidar da aproximação e do afastamento dela.

                            Vitória, terça-feira, 14 de Junho de 2005.

                           

                            FAZENDO MÍDIA (estudar profundamente a mídia)

A MÍDIA, O HOMEM E O MEIO

Recebo muitas correspondências no Tecnologias 2000, alguns discordando das opiniões ali expostas, mas a grande maioria gosta do que encontra e quer participar.

Loteamento de Atlântida


 

                            AS AMIZADES PESSOAMBIENTAIS

·       AMIZADES PESSOAIS:

1.       Amizade entre indivíduos;

2.       Amizade entre famílias;

3.      Amizade entre grupos;

4.      Amizade entre empresas;

·       AMIZADES AMBIENTAIS:

1.       Amizade entre cidades/municípios;

2.       Amizade entre estados;

3.      Amizade entre nações;

4.      Amizade entre mundos.

Também pode haver amizade entre famílias e grupos, famílias e empresas e o resto todo, assim como amizade entre grupos e o resto todo; não há limite.

Os EUA, como nação, têm amizades e inimizades também.

Assim, caso se apoderem de Atlântida, que está no seu quintal, escolherão os amigos a quem dar e os inimigos a quem negar. Os amigos prosperarão e os inimigos definharão. É assim que é o mundo. Ninguém dá aos inimigos e nega aos amigos. Então, os EUA irão lotear, fatiar o uso e a posse de Atlântida, com tudo que terá de bom (sabemos do modelo que terá de ruim também; a soma é zero 50/50).

Dá-se aos amigos, mas a família vem primeiro, de forma que os próprios americanos fatalmente ficarão com mais e o melhor para si, deixando aos outros apenas parcelas do chamado restolho ou escória, o que sobrar de interessante, mas nem tanto. Os bicudos ficarão em volta pedindo as migalhas da nova prosperidade americana (que será muito acentuada com o impulso alienígena dos conhecimentos atlantes). CUIDADOSAMENTE os americanos deixarão vazar pequenas parcelas do todo, de modo a manter os amigos por perto e os ciumentos inimigos amargurados bem longe roendo os tocos dos dedos. Assim é a vida (e é o que dá mais prazer a alguns).

Verdadeiro jorro de programas e máquinas, inumeráveis patentes (legítimas, porque não estão registradas na Terra em lugar algum) irão brotar em cascata, derivando apenas da tecnociência atlante ou da mistura exponencial dela com nossas próprias invenções.

Vitória, terça-feira, 14 de Junho de 2005.