quinta-feira, 5 de outubro de 2017


Linhas de Atrocidades


 

                            O quê cada um desses que enriqueceram fez? À parte a acumulação há de meritório terem aberto caminhos, em algumas ocasiões verdadeiras avenidas largas pelas quais os posteriores em tempo, espaço e idéias trafegaram, por vezes aos milhares, não se contando suas empresas terem criado milhares de empregos.

                            Afora isso, terão criado linhas de aproveitadores do futuro.

                            Pois há a Curva do Sino ou de Gauss ou das Distribuições Estatísticas, uma árvore de derivações com metade podre e metade boa, para grandes números. A primeira geração está sob guarda do fundador, que por si mesmo pode ter sido cruel ou não, pois ser empresário quer dizer necessariamente ter ganância em qualquer sentido: a idéia fixa de ganhar sempre e de aumentar o capital enormemente.

                            Os Vanderbilt, os Rockefeller, os Kennedy e outros barões de antes, agora obscurecidos pelos novos barões, deixaram suas heranças para filhos, netos e bisnetos e em algum momento a árvore começou a apodrecer. FATALMENTE começará, qualquer árvore que seja. O tronco em baixo pode ser firme, plantado na terra, na realidade, no solo fundamentado das dificuldades – as folhas balançarão depois livremente aos ventos das facilidades e das felicidades. Depois de netos ou bisnetos eles já estarão tão longe das dificuldades que fatalmente mergulharão na patifaria.

                            ISSO nenhum psicólogo fez (nem filósofo, nem nenhum pesquisador): pesquisar em corte horizontal na árvore a terceira, a quarta e as sucessivas gerações desde o fundador. Ninguém procurou conhecer o PROCESSO de enriquecimento enquanto desfavor. Há o charme e a bajulação da riqueza e se esquecem de estudar o fenômeno estatístico, quer dizer, a realidade pulsante das probabilidades. No entanto, esse estudo teria sido dos mais interessantes e úteis. Teria ajudado a coletividade a se prevenir contra essa gente, digamos da quarta ou quinta geração desde o fundador; a policiá-los em relação a sua potencial piração e conseqüentes desmandos.

                            Vitória, sexta-feira, 17 de junho de 2005.

                           

                            OS MAIS RICOS DO MUNDO

Fidel Castro continua sendo um dos 10 homens mais ricos do mundo
Por lavozdecubalibre em 05 de julho de 2004
Resumo: Sem histórico de trabalho, o ditador cubano Fidel Castro conseguiu acumular uma fortuna de mais de U$ 110 milhões, além de inumeráveis propriedades em negócios bancários, comerciais e industriais por vários países.
© 2004 MidiaSemMascara.org
Yes, nós temos bilionários
Nove brasileiros estão na lista dos mais endinheirados do mundo. Em comum, oito deles têm seus próprios bancos, e todos, bilhões de dólares nas contas
texto RAFAEL BRAVO BUCCO
ilustrações ÉLCIO TORRES
O total de R$ 50,5 bilhões é o que têm, juntos, os nove brasileiros mais ricos, segundo a revista americana Forbes, que todo ano faz um ranking dos bilionários espalhados pelo mundo. Neste ano foram listadas 691 pessoas, cujas fortunas somadas chegam a um montante de R$ 6 trilhões (US$ 2,2 trilhões), e o Brasil passou a ter dois novos integrantes, Marcel Telles e Carlos Sicupira, ambos da Ambev. Com histórico de investimentos em bancos próprios, os maiores afortunados nacionais reforçam a máxima de que dinheiro atrai (e bastante) dinheiro.

Ladrões como Vírus e o Estado de Prontidão

 

                            No modelo os vírus existiriam em quantidade muito maior, pois estariam em todo o Conhecimento (na Magia/Arte, na Teologia/Religião, na Filosofia/Ideologia, na Ciência/Técnica e até na Matemática). Em particular estariam na pontescada científica (na Física/Química, na Biologia/p.2, na Psicologia/p.3, na Informática/p.4, na Cosmologia/p.5 e na Dialógica/p.6). Dentro da P/E T/C estariam na Psicologia (atacando figuras ou psicanálises, objetivos ou psico-sínteses, produções ou economias, organizações ou sociologias, espaçotempos ou geo-histórias); e então na Economia (vírus agropecuários/extrativistas, industriais, comerciais, de serviços e bancários). Vírus atacam as vacas, não é? Esses são vírus da pecuária.

                            Depois, há vírus que atacam PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e até AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e mundos); são pedaços de informações que engatam em linhas maiores e passam a se reproduzir à custa do coletivo de produção. Nesse sentido os ladrões (são inclusive cognatos na Rede Cognata: vírus = LINHA = DOENÇA = DOMÍNIO = TRAIÇÃO = TEMPO = LADRÕES e assim por diante) também são vírus, pois vivem da matéria, da energia e da informação (materenergia) dos outros. São parasitas e o sistema imunológico do corpomente social deveria cuidar deles; é demonstração cabal de ruína nacional ou cultural ou do povelite quando a presença deles coloca TODA A COLETIVIDADE em prontidão, em alerta, como no Brasil, onde a polícia (o sistema imunológico socioeconômico) se tornou impotente para debelar a doença. Em resumo, o sistema imunológico não está fazendo seu serviço e o coletivo entra em estado febril.

                            Vitória, quarta-feira, 15 de Junho de 2005.

                                         

                            VÍRUS NO QUE DEU?

Virus - História do Virus -Historia
Posso afirmar sem muitos receios que o 20º século foi e é um do mais controverso: é a época de paradoxos basta observar a atitude do Homem para com a natureza. Tendo deixado de ser amigo da natureza, o homem percebeu de repente, que ele morrerá junto com natureza.

                            VÍRUS DE COMPUTADOR

Vírus de computador: o que são e como agem
Introdução
Os vírus representam um dos maiores problemas para usuários de computador. Consistem em pequenos programas criados para causar algum dano ao computador infectado, seja apagando dados, seja capturando informações, seja alterando o funcionamento normal da máquina.
APRENDA MAIS SOBRE ELES:
Aprendendo um pouco mais sobre vírus de computador (tipos, danos causados, formas de ataque) você poderá se defender e tentar evitar que sua máquina seja infectada.
PRINCIPAIS TIPOS DE VÍRUS

Ilusões Hauserianas


 

                            Leia abaixo elementos da Internet antes de seguir.

                            No filme, Kaspar Hauser fala várias coisas, inclusive que a humanidade estaria subindo uma montanha - como já referi várias vezes - e ao chegar lá em cima só veria inumeráveis outras montanhas. Por conta disso coloquei Gaspar (forma latinizada do alemão Kaspar) como um dos cegos em volta do elefante (na Rede Cognata = CENTRO = ABSOLUTO). Ele foi profundo, porque o que disse é uma das formas não-corriqueiras do mito de Sísifo, segundo o qual este rola uma pedra até o alto da montanha, de onde ela desce para ser novamente elevada de forma bem penosa.

                            É claro, as montanhas são acumulações: os carros, os apartamentos, os sítios, as mulheres, o dinheiro, os objetos com que sonhamos, tudo aquilo que aspiramos, até a compreensão do universo, todo o Conhecimento (as aspirações dos magos/artistas, dos teólogos/religiosos, dos filósofos/ideólogos, dos cientistas/técnicos e dos matemáticos), tudo mesmo, todos os sonhos dos racionais, todos os inumeráveis universos do Pluriverso - criado por Natureza/Deus, Ela/Ele, ELI – cuja compreensão perseguimos inutilmente através de inumeráveis existências, todas essas encarnações que estão por toda parte no Cosmos. Você paga as prestações do apartamento por 15, 20, 25, 30 ou 35 anos e ao fim de tanto esforço tudo recomeça para outro; e não recomeça para você porque você irá morrer logo em seguida – se durasse mais iria embarcar em outras ilusões.

                            Entretanto, essa forma extrema de desespero niilista de Gaspar também é uma ilusão, ilusão reversa, de não construir, pois está posta a soma zero 50/50 e então de um lado sempre haverá o ruim e em compensação do outro lado o bom. Estatisticamente vai haver flutuação no Pluriverso e os universos pipocarão como bolhas, como sementes explodidas como árvores de realizações. Os seres se manifestarão como consciência, como auto identificação, quer queiram e quer não; então, estando na consciência teremos fatalmente esses instantes de acumulação e de aniquilação.

                            O que distingue mesmo é o querer. Não se trata, como disse Descartes, de pensar, pois atrás do pensar há o querer (pois quem pensou quis pensar), a vontade, e é isso que importa: “tenho vontade, desejo, então existo”, pois existir racionalmente é ter vontade; existir irracionalmente é ter vontade; existir física e quimicamente é ter potência, que é a vontade em estado indiferenciado e não-reflexo.

                            E o mais alto querer é o amor, o querer sem motivação, sem recompensa, sem pagamento. Gaspar despreza o pagamento DEPOIS DO ESFORÇO negando assim o esforço como inútil; pois bem, para quem amar o esforço a realizar é o pagamento SEM DESTINAÇÃO, sem a quem dar, porque o esforço é antes do prêmio. De outra forma, supondo que ELI já conheça tudo, para quê haveria de criar o Pluriverso? É para que outros, todas essas frações conscientes possam conhecer o amor. E essa é a demonstração de que Gaspar – tendo sido abandonado quando criança - também se iludiu. Venho pesando nisso difusamente, desde que assisti ao filme em 1974, por mais de 30 anos.

                            Vitória, sexta-feira, 17 de junho de 2005.

Filmando Atlântida


 

                            Que equipes de cinegrafistas terão admissão na nave Atlântida para filmar seus segredos? Porque tudo será segredo.

                            REVELAÇÃO DE TODOS OS SEGREDOS

Ø  A NÍVEL DE AMBIENTES:

1.       Dentro da ONU ao Conselho de Segurança e a membros do chamado “alto clero”;

2.       A nações (as amigas primeiro, as demais se sobrar algo de inútil);

3.      A estados ou províncias (os de casa antes dos outros);

4.      A municípios/cidades (as capitais antes das outras e as cidades mais notáveis e importantes primeiro);

Ø  A NÍVEL DE PESSOAS:

5. liberação a empresas;

6. liberação a grupos;

7. liberação a famílias;

8. liberação a indivíduos:

              8.G. a iluminados;

              8.F. a santos/sábios;

              8.E. a estadistas;

              8.D. a pesquisadores;

              8.C. a profissionais;

              8.B. a lideranças;

8.A. ao povo em geral: como os maridos enganados o último a saber (se é que saberá de tudo algum dia).

São indivíduos que entram, mas eles estão cingidos por níveis e níveis de compromissos. Nem tudo poderá ser filmado e mostrado assim “à lavonté” (significando “à vontade”), como dizem os descendentes de italianos, nem sabendo mais de onde veio a palavra. Os governempresas colocarão círculos e círculos de restrições, deixando fora dos mais externos todos os que forem julgados externos, os que devem mesmo ficar “por fora”.

Enfim, a maior parte não será mostrada; mostrarão somente aquilo que não compromete. Nenhum segredo militar, avanço tecnocientífico ou conhecimento fundamental será mostrado. Para todos os efeitos os mais de fora verão algumas imagens fugidias.

Vitória, sexta-feira, 17 de junho de 2005.

Face a Face

 

                            Durante um certo tempo prosperou a pseudociência da frenologia, porque inconscientemente ou não pelo menos parte dos europeus desejava condenar outros povos ou pelo menos os “criminosos” estereotipando-os. Leia abaixo. Era um instrumento ótimo para quem desejava a exclusão, porque permitia sempre excluir quem não se gostava (“não gostamos de fulano, então ele tem um dos 27 crânios típicos dos bandidos”).

                            Isso é perigoso.

                            Entretanto, a capacidade de algumas pessoas especiais [o modelo diz que (1/40)5, n de 1 a 5] poderiam ser treinadas para além dos seus talentos naturais, pois soa verdadeiro que alguns bandidos adquirem faces características: isso deve vir do relaxamento em relação aos ganhos excessivos e gastos correlatos e por outro lado, compensatoriamente na soma 50/50, da tensão de uma vida de bandidagens – no meu modo de pensar os bandidos adquirem uma face gordurosa negligente e um jeito típico de andar e de ser que está associado a eles. Quando a gente vê a face deles depois dos escândalos (que agora no Brasil são rotineiros, constantes, significando que o Ministério Público vem trabalhando bastante), podemos reparar que elas têm essas formas peculiares que não podemos reunir para proporcionar certeza na identificação geral com base emocional (mas nada dispensa a investigação e a produção dos fatos, pois todo mundo é inocente até prova em contrário). Enfim, as polícias poderiam treinar intensamente esses identificadores de faces, criando mesmo uma confiável tecnociência (secundável pelas provas, sempre!) - para embasar a identificação.

                            Como disse São Paulo noutro contexto: "Porque agora vemos por espelho, em enigma, mas então veremos face a face: agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido". (I Coríntios, 13,12). O que chega a ser um aviso para ter cuidado. Mas, tendo-o, pode-se usar tal método como ajuda - sem substituir a investigação -, assim como vêm usando paranormais ou o que seja.

                            Vitória, quarta-feira, 15 de junho de 2005.

                                         

                            FRENOLOGIA NA INERNET

Espiritismo e frenologia

Bernardino da Silva Moreira
A frenologia (do gr. Phren, phrenos, espírito + logos, tratado) é a “disciplina fundada por F. J. Gall, que liga cada função mental a uma zona do cérebro, sustentando que a própria forma do crânio indica o estado das diferentes faculdades mentais”. 1
Raízes orgânicas e sociais da violência urbana
Proposta de introdução única
A violência urbana é uma enfermidade contagiosa. Embora acometa indivíduos vulneráveis em todas as classes sociais, é nos bairros pobres que ela se torna epidêmica. A prevalência varia de cidade para cidade, e de um país para outro.
Dráuzio Varella
Médico cancerologista
O CÉREBRO DOS TAXISTAS
Ser motorista de táxi em Londres não é para qualquer um. Para obter a licença, é preciso saber como ir de qualquer ponto de Londres a qualquer outro - e sem mapa. Adquirir esse "mapa mental" da cidade leva em média dois anos de treino. E não vale esquecer depois, ou o motorista perde a licença. Taxistas londrinos são, portanto, ótimas cobaias para quem estuda como o cérebro cuida da navegação, ou seja, das informações necessárias para se saber como voltar para casa, ao local onde se escondeu comida, ou não se perder em um shopping.

El Paredón em que Fidel Foi Fuzilado

 

                            Como sou de 1954, em 1959 - quando da revolução cubana - tinha 5 anos; quando começaram a matar os contra-revolucionários eu era ainda criança, mas lá por 1969 as notícias me pegaram com 15 anos e depois na faculdade tudo era perfeitamente percebido. Eu aplaudia a morte dos corruptos, dos ladrões (capitaneados pelo ditador Fulgêncio Batista) que tinham assassinado pela fome centenas de milhares de cubanos e carreado as riquezas da ilha para suas contas gordas em qualquer lugar.

                            Dizia-se “el paredón” (o paredão onde os condenados eram fuzilados) com uma satisfação tremenda de enfim se estar fazendo justiça, matando sumariamente os bandidos, os traficantes, todo tipo de meliante. Fidel e os cubanos eram os heróis de nossa geração, para não falar de Che Guevara, que foi morrer na Bolívia tentando espalhar a revolução no restante da América Latina.

                            Passados 40 anos de 1965 eis que Fidel desponta na Forbes como um dos seres humanos mais ricos e um dos mais ricos na direção de qualquer nação. Abaixo coloco as notícias de Internet, com desmentidos nada convincentes.

                            Se aqueles foram fuzilados no paredão Fidel o foi na geo-história; morrerá com esse dinheiro e estará para sempre pregado no paredão da reprovação de todos os revolucionários do mundo do futuro. Acho que foi um castigo pior que o dos outros bandidos.

                            Vitória, sábado, 18 de junho de 2005.

                           

                            A FORTUNA COM QUE FIDEL FOI ENTERRADO

Terça, 15 de março de 2005, 15h03
Forbes: fortuna de Fidel quintuplicou desde 2003
A revista Forbes, famosa por suas listas anuais sobre os milionários mais ricos do mundo, calcula que o líder cubano Fidel Castro tem uma fortuna pessoal de U$S 550 milhões, cinco vezes maior do que a cifra registrada há dois anos.
FORBES/VEJA inventam hipotética "FORTUNA" de Fidel Castro
A revista norte-americana FORBES, uma espécie de mãe de VEJA, voltou a veicular notícias sobre a suposta fortuna do presidente cubano Fidel Castro. FORBES diz que Castro amealhou algo em torno de 500 milhões de dólares ao longo dos anos que governa Cuba.
O jornalismo desmoralizado da Forbes
Por Mário Augusto Jakobskind, do jornal carioca Bafafá (www.bafafa.com.br), abril de 2005
Mais uma vez o Presidente cubano Fidel Castro virou destaque nas páginas da revista norte-americana Forbes. O mais uma vez é porque a matéria em questão já tinha sido divulgada e acabou ficando totalmente desmoralizada. O objetivo, como não poderia deixar de ser, da Forbes foi o de desmoralizar o dirigente cubano, principalmente agora, na antevéspera da votação de uma resolução, sob o patrocínio do governo de George W. Bush, de condenação a Cuba na Comissão de Direitos Humanos das Nações Unidas. A revista "revelou" (entre aspas mesmo) que Fidel tem uma fortuna de US$ 550 milhões.

Entrando na Nave por Baixo

 

                            No Livro 122 no artigo Planície ou Planalto Esperado Abaixo dos Sargaços vimos que a nave de 400 m de diâmetro ao afundar deve ter assentado sobre montanhas submarinas, criando por debaixo dela bolsões onde os pesquisadores futuros poderão penetrar para acessar o interior de Atlântida mesmo antes de tirarem a imensa camada de 100 a 200 metros ou mais de depósitos caídos por 20 ou pelo menos 11,6 mil anos, desde quando, segundo Platão, ela afundou. Veja que se ela estava aí desde 20 a 11,6 mil anos as partes que ficavam abaixo do nível do mar foram acumulando detritos.

UMA PARTE EMERSA (e a outra submersa, sobre a qual por 8,4 mil anos os restos orgânicos caíram)

                        Parte emersa                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                       

 

Sobre a porção “esquerda” e “direita” os restos se depositaram por oito milênios e depois mais doze, ao passo que só no centro, afundado há 11,6 mil anos, é que tiveram somente esse tempo menor. Por baixo pode ter grudado alguma craca, se isso era possível (devido a ser liga alienígena, sabe-se lá com quais propriedades repulsoras!). Então, no centro temos menos de 12 mil anos e nas bordas 20 mil anos de depósitos.

Elipse: NAVEENTRANDO POR BAIXO


Túnel
 
                            Depósitos milenares                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                       

Uma vez lá embaixo pode-se construir uma verdadeira cidade onde os seres humanos eventualmente estejam; e de lá perfurar o casco, se isso é possível (deve ser, temos tremendos instrumentos hoje e mesmo ligas aliens não podem resistir a eles; a questão é somente o de evitar os danos que uma abertura a esmo podem provocar).

Vitória, quinta-feira, 16 de junho de 2005.