Entrando na Nave por
Baixo
No Livro 122 no
artigo Planície ou Planalto Esperado
Abaixo dos Sargaços vimos que a nave de 400 m de diâmetro ao afundar deve
ter assentado sobre montanhas submarinas, criando por debaixo dela bolsões onde
os pesquisadores futuros poderão penetrar para acessar o interior de Atlântida mesmo
antes de tirarem a imensa camada de 100 a 200 metros ou mais de depósitos caídos
por 20 ou pelo menos 11,6 mil anos, desde quando, segundo Platão, ela afundou.
Veja que se ela estava aí desde 20 a 11,6 mil anos as partes que ficavam abaixo
do nível do mar foram acumulando detritos.
UMA
PARTE EMERSA (e a
outra submersa, sobre a qual por 8,4 mil anos os restos orgânicos caíram)
Parte emersa
Sobre a porção “esquerda” e “direita”
os restos se depositaram por oito milênios e depois mais doze, ao passo que só
no centro, afundado há 11,6 mil anos, é que tiveram somente esse tempo menor.
Por baixo pode ter grudado alguma craca, se isso era possível (devido a ser
liga alienígena, sabe-se lá com quais propriedades repulsoras!). Então, no
centro temos menos de 12 mil anos e nas bordas 20 mil anos de depósitos.
ENTRANDO POR BAIXO
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Depósitos milenares
Uma vez lá embaixo pode-se construir
uma verdadeira cidade onde os seres humanos eventualmente estejam; e de lá
perfurar o casco, se isso é possível (deve ser, temos tremendos instrumentos
hoje e mesmo ligas aliens não podem resistir a eles; a questão é somente o de
evitar os danos que uma abertura a esmo podem provocar).
Vitória, quinta-feira, 16 de junho de
2005.
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