segunda-feira, 2 de outubro de 2017


A História de um Homem Mal

 

                            É um aviso aos americanos para que eles retornem de seu caminho rumo à ditadura e à opressão.

                            Naturalmente a alegoria deve ser aberta, ostensivamente mostrando os povos que os americanos castigaram desde sua constituição em 1776, todas as guerras travadas mostradas pelas roupas típicas da época vestidas pelos atores, pelas bandeiras da ocasião, por indicações diretas de datas, tudo projetado em vários telões nas paredes do teatro, enquanto se vai repetindo a música com grande tiroteio ocorrendo em volta, bombas, balas de canhão, confusão geral até o apoteótico “o homem mau morreu”. O cantor-ator principal deve estar vestido como o presidente e com máscara de Bush, que representará o Homem Mau vestindo roupa feita com a bandeira americana.

                            Vitória, segunda-feira, 13 de junho de 2005.

                           

                                                        CIFRA DA MÚSICA

História de Um Homem Mau
 
Intro: Am G F E (2 vezes)
Am G
Eu vou contar
F E Am
Pra todos a história
G F E
De um rapaz
Am G F E
Que tinha a muito tempo
Am G F E
A fama de ser mau
Am G F E
Seu nome era temido
Am G F E
Sabia atirar bem
Am G F E
Seu gênio violento
Am G F E
Jamais gostou de alguém
Am G F E
E ninguém jamais
Am G F E
Viveu pra dizer
Am G F E
Que o contrari ou
E7 Am G
Sem depois morrer
C
Nos duelos nem piscava
G
No gatilho ele era o tal
C
Todos que o dafiavam
E7 Am F
Tinham seu final
A#m G#m F# F
Mas eis que numa tarde
A#m G# F# F
Alguém apareceu
A#m G# F# F
Com ele quis lutar
A#m G# F# F
E o mundo até tremeu
A#m G# F# F
Marcaram numa esquina
A#m G# F# F
Antes do pôr-do-sol
A#m G# F# F
E todos já sabiam
A#m G# F# F
Que um ia morrer
A#m G# F# F
Nesse dia porém
A#m G# F# F
O homem mau tremeu
A#m G# F# F
Logo entrou num bar
F7 A#m G#
E no bar bebeu
C#
Ninguém tinha visto ainda
G#
Ele em tal situação
C#
Mas somente ele sabia
F7 A#m F#
Qual era a razão
Bm A G F#
Chegando então a hora
Bm A G F#
Do outro encontrar
Bm A G F#
Chegando na esquina
Bm A G F#
Parou para olhar
Bm A G F#
O outro estava firme
Bm A G F#
Com a arma na mão
Bm A G F#
Fazia grande alarde
Bm A G F#
Fazendo sensação
Bm A G F#
O homem mau então
Bm A F#
Quis logo matar
Bm A G F#
E no valentão
F#7 Bm A
Quis logo atirar
D
E depois de um tiroteio
A
Todo o mundo estremeceu
D
Quando um grito se ouviu
F# Bm A G F#
O homem mau morreu
Essa é a história

A Guerra de 22

 

                            Às 12:00 horas de domingo 12/06/2005 o canal pago Fox exibiu o filme A Copa feito pelo Butão em 1999, que conta como os jovens monges fizeram para assistir a partida final entre o Brasil e a França em 1998. Lá pelas tantas um discípulo vai ao mestre mais velho pedir pelos garotos e no diálogo entre eles o velho pergunta quando seria a luta, a que horas? O mais jovem hesita, e ele repete, sim, a guerra entre as duas nações? [Seria interessante obter os termos exatos do diálogo].

                            Ora, a Rede Cognata diz que futebol = PODER, bola = TERRA, time = ALUNOS e assim por diante, procure os rastros das traduções noutros textos, digamos As Onze do Judeus, onde pudemos ver que o futebol é uma cabala de 11 dos judeus.

                            De fato, simbolicamente é uma guerra entre duas nações “pela posse da bola” = PELA POSSE DA TERRA. Nada é mesmo o que parece, como diz o TAO = BOLA = TERRA = EQUILÍBRIO e assim por diante. Tudo é alegórico, tudo é metafórico, tudo tem duplos ou triplos ou quádruplos sentidos e muitos estão falando atrás das palavras em muitos níveis distintos. É impressionante.

A TERRA É A BOLA (e a bola é a Terra) – e as duas são uma só coisa: a guerra simbólica é para decidir quem tem mais equilíbrio e, portanto, pode herdar a Terra.

bola,pelota,ball

                            Tudo se encaixa perfeitamente. Só que ainda não vemos tudo.

                            Nos dois campos 22 disputam a Terra, 11 de cada lado (uma cabala de 11 contra a outra, como ficou posto).

                            Vitória, domingo, 12 de junho de 2005.

A Destruição das Espécies como Marcação da Queda

 

                            A grande queda de 273 milhões de anos passados extinguiu 99 % das espécies, enquanto a menor de 65 milhões de anos atrás extinguiu 70 % delas. Mesmo que a da nave-cidade - tendo peso muito menor que um muito menor meteorito ou cometa (porque estes são sólidos, maciços) e entrando na atmosfera em velocidade significativamente menor (pois a nave estaria em órbita, estamos pensando) – não tenha causado tantos danos, terá de qualquer modo extinguido MUITAS espécies, deixando marca inexplicável 11,6 mil anos atrás ou ligeiramente antes em termos de milênios.

                            Se tivesse sido meteorito ou cometa a causar as extinções nessa época deveríamos contar com o choque-de-flecha, que é característico, como descrito: irrupções de vulcões, bola de fogo e bola de gelo alternando-se, ondas numa direção-sentido só e assim por diante. Contudo, se foi mesmo a nave-cidade as conseqüências terão sido bem diversas, como já vimos. Primeiro de tudo, há dois conjuntos de ondas e as extinções não podem ser tão maciças assim. Ademais, a velocidade de queda da flecha e da nave-cidade teriam sido bem diferentes, porque flecha é natural e Atlântida seria artificial, com velocidade em certa medida controlada. As flechas vêm de longe, dos limites do sistema solar ou de muito longe da Terra e vem sendo aceleradas sempre, enquanto a nave-cidade estaria em órbita, caindo algumas centenas de quilômetros apenas. Enfim, como dizem nos filmes de FC, são duas “assinaturas” (na Rede Cognata = MODELOS) muito distintas e assim os conjuntos de extinções seriam muito diferentes também.

                            AS PERGUNTAS

1.       Houve uma extinção geral há 11,6 mil anos (ou pouco antes disso) ?;

2.       Tal extinção seria em grau e modelo diferente de uma disparada por flecha?;

3.      De que porte foi essa extinção e qual foi seu reflexo em cada continente (a expansão das ondas seria radial, portanto as extinções também, a partir do ponto de queda).

Vitória, quinta-feira, 09 de junho de 2005.

 

A Conquista de Atlântida e o Fim do Mar

 

                            Definimos que a nave-cidade Atlântida deve estar afundada (= ASSENTADA na Rede Cognata) debaixo do Mar de Sargaços, precisamente no encontro do meridiano 60º e do paralelo 23,5º chamado Trópico de Câncer (= TROMBADA DE ATLÂNTIDA).

                            TOMANDO POSIÇÃO


Ora, o Mar de Sargaços é feito de sargaços e constitui um bioma autônomo. Mesmo que seja verdadeiro ter sido criado depois da chegada da grande nave ainda será autêntico sistema autônomo. Se houver mesmo qualquer coisa por lá debaixo dele será tremendamente valiosa e a curiosidade tomará a humanidade depois de 2,5 mil anos de plantada a informação por Platão: irão centenas e mesmo milhares de barcos de todos os tamanhos de todo gênero de curioso, fora os navios dos tecnocientistas encarregados das prospecções pelos governempresas. Isso ficou cozinhando nossos cérebros por dois milênios e meio e haverá polvorosa, grande agitação.

Ganhamos Atlântida e perdemos o mar, a menos que algum gênero de compromisso possa ser construído cuidadosamente pelas lideranças e pelos políticos, guiados pelos sábios, os estadistas e os pesquisadores. Ou mantemos o mar e não acessamos Atlântida. Eis um dilema que só a máxima atenção e o máximo cuidado resolverão, no sentido de ter ambos.

Vitória, quarta-feira, 08 de junho de 2005.

A Aposentadoria de Djalma

 

                            Os conselheiros do Tribunal devem ficar no limite do governador, coisa de uns 12 mil reais por mês, livre de imposto de renda e outros descontos uns 75 %, nove mil por mês.

                            A Gazeta denunciou que Djalma Monteiro da Silva, conselheiro do Tribunal de Contas do Espírito Santo deveria se aposentar compulsoriamente aos 70 anos, mas solicitou aposentadoria aos 64, seis anos antes. Milagre não seria. Se ele levou 600 mil para se aposentar seis anos antes é porque “por fora” cada ano rende no mínimo 100 mil; ele preferiu viver os 600 mil (três apartamentos grandes de quatro quartos no ES, livre de declaração ao imposto de renda) no conforto da aposentadoria, sem ter de lutar por eles com os “caixinhas” ambiciosos dos prefeitos.

É denúncia do Ministério Público. E assim deve ser em toda parte. Agora estão realizando o Fórum Global Contra a Corrupção (ou como se chame) justamente no Brasil. Quantas “autoridades” (governantes do Executivo, políticos do Legislativo, juizes do Judiciário), usurpadores da verdadeira autoridade da Lei, no Brasil e no mundo inteiro terão enriquecido dessa maneira? Olhando esses apartamentos de beira de praia em Vitória, Vila Velha e Guarapari no ES quantos serão desses porqueiras, desses sujos?

                            Vitória, sábado, 11 de junho de 2005.

                           

CRIAÇÃO DA FICÇÃO (Nesses anos todos quantos terão sido condenados a qualquer coisa, por exemplo, devolução de dinheiro? Em Pedro Canário existe um galpão sem paredes que o ex-prefeito Mateusão disse ao Tribunal ser uma rodoviária)

Histórico
Breve relato da história do Tribunal desde sua criação até os dias atuais:
Em 1890 foi criado o Tribunal de Contas da União. Consolidação de uma luta que já se desenvolvia desde o Império brasileiro para a melhor utilização do dinheiro público.
Criado pelo Decreto nº 966-A de 1890, por influência do jurista Rui Barbosa, e institucionalizado em 1891 através do Artigo 89 das Disposições Gerais da Constituição republicana do mesmo ano, apenas em 1893 é instalado.
No decorrer da história republicana brasileira o Tribunal de Contas da União sofreu vários ajustes nas suas competências e vai, paulatinamente, ganhando destaque e importância.

                            DJALMA, QUE SACOU FUNDO...

Ministério Público denuncia presidente do Tribunal de Contas por desvio de dinheiro
09/06/2005 - 21:39:58 Redação Gazeta Rádios e Internet
Wagner Barbosa
Acusados de desviar R$ 10,6 milhões da Assembléia Legislativa, entre 1999 e 2002, o presidente do Tribunal de Contas do Espírito Santo, Valci Ferreira de Souza, o ex-deputado José Carlos Gratz, o ex-diretor geral do Legislativo Estadual, André Nogueira, e o conselheiro do Tribunal de Contas, Marcos Madureira, foram denunciados pelo Ministério Público Federal junto ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) por formação de quadrilha, peculato e lavagem de dinheiro.

TCES desmente André: não autorizou
operações ilegais da Assembléia

José Maria Batista
Foto capa: Diana Fernandes
O presidente do Tribunal de Contas do Espírito Santo (TCES), Valci Ferreira, que antecedeu o ex-deputado José Carlos Gratz na presidência da Assembléia Legislativa, negou que o órgão tivesse dado autorização para os repasses irregulares de verbas para entidades públicas ou privadas. Ele desmentiu as informações do ex-diretor da Assembléia André Nogueira (foto).

Zenão e Parmênides

 

                            No livro História da Filosofia, São Paulo, Best Seller, 2002, de Baby Abrão e Mirtes Coscodai elas dizem na página 33: “Se há várias coisas, afirma Zenão, elas devem ser em determinado número, nem mais nem menos; mas entre elas deve haver sempre outras. Então é preciso admitir que exista um número ao mesmo tempo finito e infinito de coisas, o que é absurdo. Esse argumento supõe que não haja o vazio. De fato, segundo Zenão, se existe algo, esse algo está em algum lugar, mas esse lugar deve também estar num lugar e assim sucessivamente. Um lugar sempre contém um outro e, por isso, não pode estar vazio: o vazio não existe”.

                            Onde está a falha?

                            É certo que “se há várias coisas (...) elas devem ser em determinado número, nem mais nem menos (...)”.

                            Existência é a mesma coisa que possibilidade de contagem.

                            Como o presente universo existe, em tese suas coisas poderiam ser contadas, por mais que se demorasse e por maior que fosse o poder necessário para tal; esse é o sentido de finitude e de existência. As coisas existentes são em determinado número: dizer “determinado” é dizer de-fim, de-terminado. Nem mais, nem menos.

                            O erro se apresenta em: “Então é preciso admitir que exista um número ao mesmo tempo finito e infinito de coisas (...)”. Admitimos que existe um número finito de coisas e não um número infinito delas. Nem há sentido em dizer “número infinito”, porque se é número é contável e se é infinito é incontável – são pólos polares opostos/complementares, NÚMERO e INFINITO. Misturá-los numa frase é criar paradoxos, isto é, o que está ALÉM DO DIZER. De fato, isso é “o que é absurdo”. É absurdo mesmo.

                            Isso veio da introdução de “(...); mas entre elas deve haver sempre outras”. Não. Entre coisas há não-coisas, porque é assim que se completa o par polar ser e não-ser. O conceito de “lugar” é isto: lugar é onde a coisa se insere na não-coisa, o existente no não-existente. A fruta está num lugar porque em volta dela NÃO-HÁ, quer dizer, há espaço, que é outro nome de não haver, pois há espaço, há o não-há.

                            Eis porque Zenão criou o paradoxo entre vazio e não-vazio, dizendo ao mesmo tempo que o vazio existe e não-existe. De fato, constituem par polar: 1) o vazio existe onde não-há coisa; 2) ele não-existe onde a coisa há, isto é, existe. Nenhuma dificuldade de entendimento.

                            Vitória, quarta-feira, 01 de junho de 2005.

Universidade do Prazer e Prazer de Aprender

 

                            A) UNIVERSIDADE DO PRAZER: o hedonismo (no Aurélio Século XXI: [Do gr. hedoné, 'prazer', + -ismo.] S. m. 1. Ét. Doutrina que considera que o prazer individual e imediato é o único bem possível, princípio e fim da vida moral. 2. Filos.  Doutrina moral do cirenaísmo) é a busca do prazer a qualquer custo. Como existe a Curva do Sino 50/50 os hedonistas vão esbarrar sempre contra o desprazer em algum momento; na tentativa de forçar a obtenção do prazer irão super-tencionar o tensor dialético até mesmo a posições perigosas, com retornos inacreditavelmente desagradáveis, como gente que vai tomando cada vez mais drogas e mergulha cada vez mais fundo no desprazer do dia seguinte. Não é isso que estou propondo, de modo algum, é a busca singela e consciente, verdadeiro ensinamento sobre as condições de busca da felicidade no modelo; é aprender quando se apresentar a metade de prazer a gozá-lo com sabedoria, ao passo que quando se apresentar a outra metade aprender também para melhor fluir no outro instante.

                            HEDONISMO NA INTERNET

Hedonismo
Do grego hedone, prazer. Diz-se da doutrina que considera o prazer como a essência da felicidade ou que exalta o prazer como suprema norma moral. Nestes termos, os únicos critérios para a avaliação de uma dada acção são o prazer e a dor, ou, dito de outra forma, o prémio e o castigo.
De Epicuro a Bentham
Hedonismo
É a tendência a buscar o prazer imediato, individual, como única e possível forma de vida moral, evitando tudo o que possa ser desagradável. O contrário do Hedonismo é a Anedonia, que é a perda da capacidade de sentir prazer, próprio dos estados gravemente depressivos.

Naturalmente no modelo o prazer é muito mais vasto, não é apenas individual.

PRAZER PESSOAL

1.       Prazer individual;

2.       Prazer familiar;

3.      Prazer grupal;

4.      Prazer empresarial;

PRAZER AMBIENTAL

1.       Prazer urbano/municipal (que excede as dimensões da empresa);

2.       Prazer estadual (que vai além do bairro da cidade ou do distrito do campo);

3.      Prazer nacional (que passa cada estado ou província: o futebol no Brasil é assim);

4.      Prazer mundial (que ultrapassa as nações isoladas).

Há o prazer em cada uma das 6,5 mil profissões (porisso existe muito campo de diferenciação), todo o Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) do prazer, as 22 tecnartes que podem colaborar para encontrá-lo e usufruí-lo sem enlouquecimento e assim por diante.

Pode-se realmente colocar toda uma universidade para isso? Como? A quem contratar? Como inscrever tal instituto no MEC (Ministério da Educação e Cultura)? Quem a freqüentaria e como ela se pagaria? De quanto seriam as mensalidades e quais seriam os currículos? Penso que todas essas perguntas exigem respostas organizadas por alguma grande empresa ou várias delas, um grupo, um pool (comunhão de concorrentes; foi extinta nos EUA, mas continua existindo no Brasil e foi particularmente festejada nas décadas dos 1970 e dos 1980): neste caso seria mesmo, pois várias empresas se juntariam, sendo de ramos diferentes ou concorrentes no mesmo, para criar os instrumentos de melhoria as relações; os governos se agregariam ao projeto.

B) PRAZER DE APRENDER

Esse já tem muito mais material.

Em geral as pessoas vão primeiro em busca do prazer de aprender e quase nunca se perguntam porque há desprazer no PROCESSO DE ENSINAPRENDIZADO.

Em primeiro lugar há dois processos: 1) processo de ensino, que é relativo ao professor e deve ser prazeroso; 2) processo de aprendizado, relativo ao aluno, que é completamente diferente do outro. Depois, há a questão do PROCESSO, que é contínuo, não termina nunca. É por verem como obrigação, algo destinado a terminar, que sentimos desprazer. Nunca temos desprazer em beber água, porque sabemos antecipadamente que é para sempre, parte da vida mesmo. É o forçamento e a falta de novidades que causam desprazer.

Como vimos, devemos fazer pesquisa & desenvolvimento teórico & prático em duas vertentes, a do PRAZER DE ENSINAR e a do PRAZER DE APRENDER, além de uma terceira, para pais e mães, do PRAZER DE COMPARTILHAR. O que está envolvido no processo de E/A? É a resistência, a subsistência, a continuidade da coletividade.

Os governempresas devem investir nisso, em vez de deixar a cargo de um o outro devotado professor. Devem investir maciçamente nisso justamente porque é processo, não terminará nunca.

PRAZER DO ENSINAPRENDIZADO NA INTERNET

O PRAZER DE APRENDER?
“Alguns anos atrás, um grupo de monges budistas estava criando um quadro de areia em uma área pública na cidade de Filadélfia.
Berverley Rubick, Andre Daniel Hayashi, Gilmar Bornatto
O prazer de aprender
Qual é o teu maior prazer? Música, sexo, gastronomia, turismo, leitura, consumismo seriam as respostas mais comuns a esta pergunta, mas com certeza podemos nos surpreender com a variedade de respostas obtidas. As pessoas realmente conseguem tirar prazer das mais variadas atividades.

Vitória, segunda-feira, 06 de junho de 2005.