A Destruição das
Espécies como Marcação da Queda
A grande queda de
273 milhões de anos passados extinguiu 99 % das espécies, enquanto a menor de
65 milhões de anos atrás extinguiu 70 % delas. Mesmo que a da nave-cidade -
tendo peso muito menor que um muito menor meteorito ou cometa (porque estes são
sólidos, maciços) e entrando na atmosfera em velocidade significativamente
menor (pois a nave estaria em órbita, estamos pensando) – não tenha causado
tantos danos, terá de qualquer modo extinguido MUITAS espécies, deixando marca
inexplicável 11,6 mil anos atrás ou ligeiramente antes em termos de milênios.
Se tivesse sido
meteorito ou cometa a causar as extinções nessa época deveríamos contar com o
choque-de-flecha, que é característico, como descrito: irrupções de vulcões,
bola de fogo e bola de gelo alternando-se, ondas numa direção-sentido só e
assim por diante. Contudo, se foi mesmo a nave-cidade as conseqüências terão
sido bem diversas, como já vimos. Primeiro de tudo, há dois conjuntos de ondas
e as extinções não podem ser tão maciças assim. Ademais, a velocidade de queda
da flecha e da nave-cidade teriam sido bem diferentes, porque flecha é natural
e Atlântida seria artificial, com velocidade em certa medida controlada. As
flechas vêm de longe, dos limites do sistema solar ou de muito longe da Terra e
vem sendo aceleradas sempre, enquanto a nave-cidade estaria em órbita, caindo
algumas centenas de quilômetros apenas. Enfim, como dizem nos filmes de FC, são
duas “assinaturas” (na Rede Cognata = MODELOS) muito distintas e assim os
conjuntos de extinções seriam muito diferentes também.
AS PERGUNTAS
1. Houve uma extinção geral há 11,6 mil
anos (ou pouco antes disso) ?;
2. Tal extinção seria em grau e modelo
diferente de uma disparada por flecha?;
3. De que porte foi essa extinção e qual
foi seu reflexo em cada continente (a expansão das ondas seria radial, portanto
as extinções também, a partir do ponto de queda).
Vitória, quinta-feira, 09 de junho de
2005.
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