Como Planejar Arquiengenharia sem Conhecer o MCES?

 

                            DESENHEI UMA NOVA JUNÇÃO

                                                         ARQUIENGENHARIA

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                      

Formas                                                                                                                Conteúdos      

E há muitos outros desdobramentos no modelo, vá ler.

Depois pensei o Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens (MCES), em que os homens caçadores e as mulheres coletoras despontaram como partícipes de uma super-produçãorganização ou socioeconomia, uma condição psicológica muito especial, ultra-refinada, que é preciso estudar. Ora, não conhecemos aquela Caverna geral formidável que nos inventou e deu base: como podemos então pretender fazer arquiengenharia, isto é, compor as formas na arquitetura e tratar os conceitos na engenharia do melhor modo? Se não conhecemos as emoções e as razões que nossos antepassados criaram ao longo de milhões de anos, como podemos pretender produzir o melhor para seus descendentes, nós mesmos?

Se as mulheres precisam viver em grandes comunidades em que se comuniquem 80 a 90 % de todos os habitantes, como confiná-las na família monogâmica (não se trata de acabar com a FM e sim de fazê-la conviver amplamente) que não se comunica e na qual os filhos não vivem em comunidade? Como fazer qualquer coisa? Todos os atos e procedimentos dos arquiengenheiros me parecem agora estúpidos e insuficientes. A A/E é no mínimo tosca ou grosseira, e brutal ou bestial. Produz objetos que são avançadíssimos em relação ao passado ainda mais primitivo, mas não são realmente civilizados no sentido de proporcionar os artefatos mais equilibrados para as almas. Está a A/E profundamente atrasada, até porque sequer promoveu a junção.

Vitória, segunda-feira, 04 de abril de 2005.

Como Arafat Foi Diminuído e Fidel Bem Reduzido

 

                            É porisso que depois, por 30 anos, a burguesia e as elites podem descansar e acumular, porque os pseudo-revolucionários feito Fidel, Arafat e outros, nas costas das pessoas, estiveram acumulando para si, seus parentes, seus amigos e até seus companheiros de farsa.

                            Trinta porque é uma geração de decepção e desagrado, em que se fica com a cabeça prostrada em razão de se ter sido enganado, pois os capitães estavam amealhando em nome próprio e não passava de fingimento todas aquelas declarações de pureza e de idealismo. Tudo mentira. Então, passados trinta anos, vem uma nova geração que não se lembra e embarca nas novas mentiras que se vão provar como tais 30 anos depois. Agora estão nascendo os novos revolucionários cujos embustes só serão revelados lá por 2035 ou 2045 (pois é necessário um tempo de 10 anos ou o que for para propagar as inverdades). É um trabalho de mestre, vamos e venhamos, o que essa gente fez e faz.

                            Começando em 1959 no triunfo da Revolução Cubana Fidel mentiu até agora, por esses 46 anos, antes que fosse revelada a ficção.

                            A burguesia então pode “deita e rolar”, como diz o povo, porque o terreno foi limpo de toda credibilidade revolucionária pelos próximos 30 anos ou o que for. A decepção, de tão grande, não pode ser contraposta até que venham os realmente puros (porque no espectro sempre há os verdadeiros que realmente fazem avançar) levar-nos um pouco mais adiante.

                            Vitória, terça-feira, 05 de abril de 2005.

                           

                            A RIQUEZA DE FIDEL MEDIDA EM DINHEIRO

ISTOÉ DINHEIRO (isto sim é que é dinheiro, JAG): A fortuna de US$ 550 milhões de Fidel - Como o líder cubano se tornou um dos dez dirigentes mais ricos do planeta O falecido escritor americano John Donne costumava dizer que “Nenhum homem é uma ilha”.

16/03/2005 - 10h30 Fidel Castro entra na lista dos mais ricos do mundo da "Forbes” - da Folha Online A lista das pessoas mais ricas do mundo elaborada pela revista "Forbes" inclui neste ano o ditador cubano Fidel Castro, que teria acumulado uma fortuna de US$ 550 milhões.

O milionário "vampiro" do Caribe por Ipojuca Pontes em 22 de março de 2005 Resumo: Como o vampiro da história fantástica, o ditador da ilha-cárcere eterniza a própria vida decrépita em cima da mortuária dos que agonizam sob seu regime. © 2005 MidiaSemMascara.org “Embarcaram na conquista de um sonho, mas só alcançaram um pesadelo” Alina Revuelta, filha de Fidel Castro.

Todos repetem – e todos têm razão - que um dos melhores negócios do mundo é o sujeito se tornar ditador. Segundo a revista “Forbes”, Fidel Alejandro Castro Ruz, eterno ditador cubano, encabeça pela segunda vez consecutiva a lista dos “homens mais ricos do mundo”, com um patrimônio pessoal que ultrapassa a casa dos US$ 550 milhões. Castro tem pelo menos 36 mansões, se locomove exclusivamente em comboios de Mercedes-Benz e, recentemente, vendeu aos franceses a fábrica de rum Havana Club, embolsando na operação cerca de US$ 50 milhões.

 

E QUANTO ARAFAT PEGOU PARA SI (enquanto os bobocas todos, inclusive eu, estávamos acreditando em Sua Santidade)

Visão Judaica - Edição N° 30 Morte acirra disputa pelos bilhões de Arafat Dinheiro financiava terrorismo e ensinava o ódio nas escolas Depois da morte de Yasser Arafat dia 11/11, em Paris, acentuou-se a batalha em torno do seu legado, que envolve uma preocupação não declarada, mas amplamente reconhecida: ele controlava pessoalmente vários bilhões de dólares, e ninguém mais sabe onde o dinheiro está.

Cavernas e Pós-Cavernas, Pré-Cidades e Cidades

 

                            ES-QUADRO E COM-PASSO

CAVERNAS	As primeiras são as da fissura africana, a Forquilha, como a chamei; foram ocupadas pelos primatas que para lá migraram desde as florestas equatoriais do Oeste da África a partir de 10 milhões de anos atrás
PÓS-CAVERNAS	As famílias tendo crescido muito, as cavernas foram totalmente ocupadas, criando-se quartos primitivos dentro; estes cresceram tanto em número que timidamente – sempre os pobres – aos poucos transbordaram para o exterior, onde nasceram as pós-cavernas como agrupamentos de vários conjuntos de quartos, depois cobertos por imitação das cavernas (daí vieram as casas cobertas)
DECISÃO DE SEPARAÇÃO SEM VOLTA (não temos nenhuma notícia desse rompimento magnífico)
PRÉ-CIDADES	Aqui já houve destaque em relação ao espaço rural e foi a partir daqui que foi realmente inventada a urbanização; antes tínhamos o campo, depois o não-campo, o que se distinguiu ou se separou do campo; antes tínhamos o passado e ali passamos a ter o futuro, sendo do maior interesse investigar essa fase, essa faixa-de-passagem, pois ela foi fundamental; antes ainda éramos hominídeos descendentes dos primatas, depois nos tornamos verdadeiramente humanos
CIDADES	Esse foi um salto difícil de aquilatar; pois antes os seres humanos pouco mais eram que animais, estavam se separando, se distinguindo, se notabilizado como uma nova espécie que poderia regredir, mas a partir daqui não mais, de modo nenhum; aí já estavam definitivamente cravadas as garras do porvir (a primeira cidade, pelo menos a mais antiga achada, foi Jericó, de apenas 11 mil anos)

Veja, tudo isso ainda está oculto das tecnociências, eles não sabem de nada disso. Os elos não foram achados porque os tecnocientistas nem sabem que existem uma corrente.

Será preciso descobrir cada elemento desses, de que só temos as pontas (cavernas                                cidades) e mesmo assim muito mal conhecidas, como já mostrei, pois as cavernas foram muitas e ocupadas permanentemente em toda parte por milhões de anos. As cidades devem ser muitas, também, mas de 11 a 4,5 mil anos só foram descobertas quatro (Jericó, Çatal Huyuk, Mohenjo-Daro e Harappa), ainda que tenham se passado 6,5 mil anos. Devem ser até centenas, pelo menos dúzias.

Em resumo, o quadro está mais furado que tabuleiro de puxa-puxa, cheio de buracos. Como é que pudemos aceitar tranqüilamente tais buracos como inexistentes eu não sei.

Vitória, domingo, 03 de abril de 2005.

Bicicleta G

 

                            Como sempre, Gabriel e eu ficamos conversando.

                            Além do selim-furado (uma das patentes propostas) que comporta a passagem no escroto ou saco num buraco apropriado, deveríamos, diz ele, ter o guidão mais próximo dos braços, que ficariam então na posição natural, o rádio e a ulna paralelos ao chão.

                            O RÁDIO E A ULNA

UMA BICICLETA PREPARADA PARA OS DOIS CORPOS HUMANOS (do homem e da mulher, com suas muitas subdivisões)

O corpo não precisaria se projetar para frente e ficaria ereto com a coluna na vertical. Também deveríamos ter uma separação com BIBICLETAS DO CAMPO para ajudar os camponeses, operários do campo e BICICLETAS DA CIDADE, para beneficiar o proletariado, devendo haver uma outra divisão entre bicicletas úteis, servindo aos trabalhadores, e bicicletas de lazer ou ócio. Bicicletas de crianças e de adultos, velocistas ou não, de pneus largos, com catracas na roda da frente e atrás (como é agora). Enfim, as bicicletas deveriam se totalmente re-planejadas, inclusive incorporando instrumentação eletrônicas. Aqui também há espaçotempo de sobra para crescimento.

Ademais, a tração poderia se dar alternativamente na roda da frente. E as bicicletas deveriam ser propulsores ainda mais eficientes que as 18 ou 26 marchas de agora, com troca eletrônica delas, indicando-se ao usuário apenas o nível de máximo ou de mínimo para plano ou subidas, para velocidade alta ou baixa, para muito ou pouco peso, para gordos ou magros e assim por diante.

Podemos dizer que as bicicletas atuais ainda são muito primitivas, embora avanços formidáveis tenham acontecido.

Vitória, segunda-feira, 04 de abril de 2005.

 

AS BICILETAS SÃO AINDA MUITO PRIMITIVAS (de duzentos anos atrás) – deveriam ser replanejadas para os índices ou apontamentos contemporâneos da medicina e da biologia.

O CORPO ERETO

A BICICLETA TRADICIONAL

Bicicleta, veículo que consta de duas rodas alinhadas, fixas a um quadro, dirigido por meio de um guidom e impulsionado por uma combinação de pedais e engrenagens movidos pelos pés. O nome do veículo moderno data de 1869. Vários antecessores dessa máquina ficaram conhecidos como velocípedes. O precursor direto da bicicleta moderna foi o modelo francês dirigido por manivela, velocípede de pedais sem pressão, que se tornou popular na França por volta de 1855. Em 1873, James Starley, um inventor inglês, produziu a primeira máquina com quase todas as características da famosa bicicleta comum ou de roda alta. As modificações e melhorias nos 15 anos seguintes incluíram o rolamento de esferas e os pneus. Por volta de 1880 surgiu a forma de roda baixa, ainda hoje utilizada; as rodas eram quase do mesmo tamanho e os pedais, unidos a uma roda dentada através de engrenagens e uma corrente de transmissão, moviam a roda traseira. Encarta.

Partes de uma Bicicleta 1.Quadro 2.Garfo dianteiro 3.Movimento de direção 4.Guidão 5.Suporte de guidão 6.Pedivela 7.Movimento central 8.Pedais 9.Freios(dianteiro/traseiro) 10. Pneus 11. Aros 12. Selim 13.Alavancas de câmbio 14.Descarrilhador dianteiro 15.Descarrilhador traseiro 16.Protetor de câmbio 17.Protetor de raios 18.Porca da abraçadeira do selim 19.Alavanca de freio 20.Canote do selim 21.Corrente 22.Rodas dentadas 23.Blocagem rápida da roda A ilustração acima possui caráter genérico exclusivamente demonstrativo. Portanto, os componentes mencionados não são comuns a todo tipo de bicicleta. Os itens bagageiro, para-lama e cesta frontal são componentes das bicicletas (BARRA CIRCULAR, TROPICAL e BRISA). © Copyright 2005 - Bicicletas Monark S/A - Todos os direitos reservados

Biblioseu do ES

 

NA INTERNET, SOBRE O ES: Cultura e lazer: bibliotecas públicas (3), museus (3). Somam 6. Naturalmente as bibliotecas de que falam são as de porte maior, porque alguns municípios têm.

Parece coisa da contramão da geo-história no tempo da Internet e da computação de alta velocidade sugerir ainda a reunião de livros, mas por longo tempo ainda os livros não serão desbancados, pelo contrário, ainda nem começaram a precisar se opor à informação eletrônica.

BIBLIOSEUS DO ESPÍRITO SANTO

·       Bibliotecas ES (como a Biblioteca de Alexandria, uma espécie de espaço universitário);

·       Museus ES (também como lá, tipo de laboratório).

A DUPLA CASA DO ES (cada qual com seu logotipo especial)

Casa-Biblioteca (50 %)

Casa-Museu (50 %)

Agora, cada qual deve ter uma VERTENTE PRÁTICA utilitária e uma outra VERTENDE TEÓRICA, de estudos; aquela deve proporcionar diretamente lucros à socioeconomia, enquanto a ajuda desta será menos direta, mais a longo prazo.

Como são cerca de 70 os municípios é preciso priorizar tanto os pequenos quanto os grandes municípios, começando das duas extremidades, colocando duplas-padrão com planejamento de estacionamento (ônibus, bicicletas, carros, o que for). E voltar quatro aberturas para o mundo, a nação, os estados e os municípios, em especial do estado do Espírito Santo e os municípios/cidades daqui.

Cada exemplar desses da biblioteca-museu será, como novidade no mundo, forma de disparar o ES na frente, desde que saibamos para quê, ou seja, com quê propósito, qual seja o de beneficiar o povelite ou nação ou cultura do estado.

Vitória, quarta-feira, 06 de abril de 2005.

Até 7 e Depois 15

 

                            Finalmente, parece, anunciaram que o país pretende elevar o número de matrículas (que ficou anos a fio em torno de um milhão, até que Fernando Henrique Cardoso começou a expansão) universitárias até sete e depois a 15 milhões de matriculados. Embora o pedido de Darci Ribeiro por qualidade não seja desprezível a natureza do programa dos espermatozóides e toda experiência humana nos diz que a qualidade sai da pressão da quantidade. Se temos em 2005 180 milhões de habitantes e a taxa de crescimento populacional é de 1,9 % ao ano, se 9 % na faixa de 18 a 24 correspondem a 4 milhões de matrículas atuais, então temos agora 45 milhões de pessoas nessa faixa em 2003; se ela crescer proporcionalmente, irá em mais 7 anos a 51 milhões, de que 30 % seriam mesmo 15 milhões.

                            Finalmente está havendo algum senso-bom a favor do povo, porque as elites (ricos 5 % e médios-altos 15 %) somam 20%, que dariam da população projetada de 51 milhões na faixa 10 milhões, sobrando cinco milhões de vagas para os outros: quer dizer, haveria espaço para todos da burguesia e ainda sobraria para os demais, sem falar da projeção do ensino à distância. Uma meta realmente popular seria de 30 milhões de universitários, porque aí já teríamos 20 milhões de vagas para os populares (médios, médios-baixos ou pobres e até miseráveis).

                            Vitória, segunda-feira, 04 de abril de 2005.

                           

BOM SENSO Á DISTÂNCIA

MEC quer 400 mil universitários no ensino à distância O Ministério da Educação pretende elevar de 60 mil para 400 mil, até 2007, o número de alunos matriculados na rede pública de ensino superior à distância, informou ontem o secretário nacional de Ensino à Distância, João Carlos Teatini.

UM PROJETO PARA 2010 (de 30 % das pessoas de 18 a 24 anos nas universidades)

Somente 9% dos jovens brasileiros de 18 a 24 anos estão no ensino superior, segundo o Inep Ensino superior no Brasil Instituições Públicas: 207 11,1% Privadas: 1652 88,9% Nº total: 1859   Cursos Públicos: 5.662 34,4% Privados: 10.791 65,6% Nº total: 16.453   Matrículas Públicas: 1.137.119   Privadas: 2.750.652   Nº total: 3.887.771     Por regiões Norte 5,9% das matrículas 7,7% da população Nordeste 16,1% das matrículas 27,8% da população Sudeste 49,3% das matrículas 27,8% da população Sul 19,2% das matrículas 14,7% da população Centro-oeste 9,5% das matrículas 7,5% da população Fonte: Censo do Ensino Superior 2003/Inep/MEC Brasil tem 3,9 milhões de universitários Brasília - O Brasil tem hoje 3,9 milhões de estudantes no ensino superior, distribuídos por 1.859 instituições e 16.453 cursos. Apenas 9% dos jovens brasileiros de 18 a 24 anos estão na universidade.

As Poucas Famílias Que Construíram Tudo Logo no Início

 

                            Os geólogos agem como se cada uma das crateras da Lua tivesse sido causada por um meteorito independente caindo separadamente, isto é, um de cada vez, tendo havido lá 30 mil quedas em tempos diferentes (na Terra, com superfície 13 vezes a do satélite teriam sido umas 400 mil quedas autônomas).

                            Quando comecei a pensar o assunto vi que as flechas (cometas e meteoritos) caem e se dividem antes de bater no solo, formando uma FAMÍLIA DE QUEDAS, com os parentes inicialmente todos próximos, o conjunto iniciando uma rede de conseqüências de incríveis proporções.

VEJA O PÓLO NORTE DA LUA (parece uma família; como existem ainda Marte e Mercúrio, sem falar na Terra, que tem atmosfera densa, e mais ainda em Vênus, com atmosfera mais pesada ainda, a pesquisa poderá precisar estatisticamente)

CAINDO EM ÂNGULO SÓLIDO

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                     

 

 

Se assim for, podem ter sido relativamente poucas as famílias de flechas que construíram os mundos no início (e continuarão a fazê-lo), o que significaria que os planetas e satélites não estão sendo bombardeados o tempo inteiro. Não teriam sido 30 mil quedas na Lua e sim umas poucas centenas, no máximo alguns milhares. Ou seja, deveríamos ver como vindas de famílias, só muito raramente chegando um indivíduo isolado. É claro que só o estudo apurado pode proporcionar respostas concretas e definitivas, mas causa espécie que as quedas sejam tantas, como implicitamente afirmam os tecnocientistas.

A se confirmarem minhas afirmações, de pronto os planetas se tornariam muito mais seguros do que se tem imaginado, pois os tempos entre as quedas seriam muito dilatados.

Vitória, domingo, 03 de abril de 2005.