Como Planejar
Arquiengenharia sem Conhecer o MCES?
DESENHEI UMA NOVA JUNÇÃO
ARQUIENGENHARIA

Formas Conteúdos
E há muitos outros desdobramentos no
modelo, vá ler.
Depois pensei o Modelo da Caverna para
a Expansão dos Sapiens (MCES), em que os homens caçadores e as mulheres
coletoras despontaram como partícipes de uma super-produçãorganização ou
socioeconomia, uma condição psicológica muito especial, ultra-refinada, que é
preciso estudar. Ora, não conhecemos aquela Caverna geral formidável que nos
inventou e deu base: como podemos então pretender fazer arquiengenharia, isto
é, compor as formas na arquitetura e tratar os conceitos na engenharia do
melhor modo? Se não conhecemos as emoções e as razões que nossos antepassados
criaram ao longo de milhões de anos, como podemos pretender produzir o melhor
para seus descendentes, nós mesmos?
Se as mulheres precisam viver em
grandes comunidades em que se comuniquem 80 a 90 % de todos os habitantes, como
confiná-las na família monogâmica (não se trata de acabar com a FM e sim de
fazê-la conviver amplamente) que não se comunica e na qual os filhos não vivem
em comunidade? Como fazer qualquer coisa? Todos os atos e procedimentos dos
arquiengenheiros me parecem agora estúpidos e insuficientes. A A/E é no mínimo
tosca ou grosseira, e brutal ou bestial. Produz objetos que são avançadíssimos
em relação ao passado ainda mais primitivo, mas não são realmente civilizados
no sentido de proporcionar os artefatos mais equilibrados para as almas. Está a
A/E profundamente atrasada, até porque sequer promoveu a junção.
Vitória, segunda-feira, 04 de abril de
2005.
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