sexta-feira, 8 de setembro de 2017


O Aparato de Escavação dos Panelões

 

                            UM EXEMPLO PERTINHO (divisa com o Espírito Santo)

cratera de Aimorés CREDITOimagem EMBRAPA
Uma outra suposta cratera de impacto foi encontrada no município de Aimorés em Minas Gerais, onde há um acidente geográfico com a forma aproximada de um círculo.
 


Pense que em cima estão bairros, cidades e até estados inteiros, conforme os tamanhos esperados (a panelona do Iucatã no México tem 160 km de diâmetro; para comparação, o estado do ES tem 100 por 450 km). Além do tremendo buraco que vai ser feito em cada caso há toda a movimentação de terra, as máquinas a instalar, os apetrechos de escavação e tudo mais. As mineradoras fazem bagunça mesmo, já presenciei na MBR (Mineradoras Brasileiras Reunidas, embora fosse estrangeira) em Minas Gerais, usando aqueles “caminhões fora de estrada” que agora carregam até 600 toneladas de uma vez (tanto quanto 30 caminhões pequenos). Uma arruaça extraordinária de revirar literalmente as coisas de ponta-cabeça.

Claro, as populações não ficarão satisfeitas nem caladas vendo suas vidas sendo revolvidas, pois em geral a mineração se dá no campo ANTES de começarem a construir as cidades. Pode ser até que novas cidades surjam em volta das áreas de exploração, mas isso acontece depois, tais pessoas fizeram a opção; no caso presente, não, é totalmente distinto, as cidades chegaram antes e nem sabiam que estavam se instalando nos panelões das flechas. Vêm as mineradoras e começam a escavar debaixo dos seus pés, sujeitando tudo a desabamento: as pessoas não vão ficar felizes.

Vitória, sábado, 26 de março de 2005.

Newton e Einstein que Tentaram Olhar Dentro da Mente de Deus

 

                            NEWTON

Newton, Isaac (1642-1727), matemático e físico britânico, considerado um dos maiores cientistas da história, por suas importantes contribuições em vários campos da ciência. Foi, junto com o matemático alemão Gottfried Wilhelm Leibniz, um dos inventores da área da matemática chamada de cálculo. Enciclopédia Microsoft® Encarta®. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.
 
Isaac Newton
A obra de Isaac Newton representa uma das maiores contribuições à ciência já realizadas por um só indivíduo. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

                            EINSTEIN

Einstein, Albert (1879-1955), físico alemão naturalizado americano. Premiado com o Nobel de Física em 1921, é famoso por ser autor das teorias especial e geral da relatividade e por suas idéias sobre a natureza corpuscular da luz.
 
 


Newton se dedicou à alquimia e por vários séculos tentaram esconder isso, porque em tese toldaria sua grandeza, e até o chamaram de “último feiticeiro”. De modo algum. Ele estava tentando, com os fracos instrumentos que tinha num tempo tão recuado de agora (akmé, apresentação em grego, ou meio de vida em 1685) e com tão pouca ajuda efetiva alcançar a Mente de Deus, o modelo de construção do universo.

Do mesmo modo fez Einstein (meio de vida em 1917; distância entre 1917 e 1685 de 232 anos). Aborrecidíssimo, ele disse que “Deus é sutil” (que na Rede Cognata podemos traduzir como “DEUS É SUJO” = DEUS É PERFEITO), porque passou três décadas tentando chegar à Equação de Todas as Coisas (agora eles chamam de Teoria de Tudo) - a que deu o nome de Teoria do Campo Unificado – sem conseguir. Não é àtoa, o universo é complicado mesmo.

O UNIVERSO INTEIRO (Conhecimento + Matemática, ou esquemática)

·       Magia/Arte;

·       Teologia/Religião;

·       Filosofia/Ideologia;

·       Ciência/Técnica:

1.       Física/Química;

2.       Biologia/p.2;

3.      Psicologia/p.3;

4.      Informática/p.4;

5.      Cosmologia/p.5;

6.      Dialógica/p.6;                                                                                   

·       Matemática.

TÃO COMPLICADO que Newton e Einstein e tantos outros só conseguiram avançar UM POUCO na Física, primeira parte do primeiro patamar; depois de 500 anos de esforços nem conseguiram ainda chegar à Teoria de Tudo na Física (TTF; porque existem muitas outras, e a TTM, Teoria de Tudo Mesmo, ainda demora bastante).

Não foi àtoa que Einstein tivesse ficado furioso.

Não é fácil chegar lá, é ou não é?

Mas eles foram corajosos de em tão poucos anos de vida e em tempos tão recuados tentarem assim mesmo.

Palmas para eles.

Vitória, sábado, 26 de março de 2005.

Mudando do Vinho para a Água

 

                            Naturalmente o ditado é ao contrário: “mudando da água para o vinho”, porque o milagre de Cristo na festa de noivado na Galiléia foi naquele sentido de transformar água em vinho. Diz respeito a uma mudança brusca, súbita.

                            Acontece que a Rede Cognata diz que vinho = DOENÇA = VÍRUS = VERMELHO = BRANCO e outras traduções; e água = EQUILÍBRIO = T e outras traduções, de modo que “mudando do vinho para a água” seria MUDANDO DA DOENÇA PARA O EQUILÍBRIO, assim como antes foi o contrário – quer dizer, recuperando o equilíbrio, recuperando os tônus, o que é também um conselho para estes tempos de excessivas bebedeiras sancionadas pelo poder.

                            CLARA PASSAGEM

 


Isso é uma mudança GERAL de nível da consciência.

Mudanças ecológicas, econômicas (agropecuárias/extrativistas, industriais, comerciais, de serviços e bancárias), psicológicas (das figuras ou psicanálises, dos motivos ou psico-sínteses, das produções ou economias, das organizações ou sociologias, dos espaçotempos ou geo-histórias), das pessoambientes (das PESSOAS: dos indivíduos, das famílias, dos grupos e das empresas; dos AMBIENTES: das cidades/municípios, dos estados, das nações, do mundo).

Mudança GERAL das doenças ou das enfermidades para as curas contidas nos equilíbrios ou nas águas gerais.

Vitória, quinta-feira, 31 de março de 2005.

Ladroagem

 

NO AURÉLIO SÉCULO XXI: [De ladro3 + -agem2. ] S. f. 1. V. ladroeira. 2.              A classe dos ladrões.

NO HOUAISS DIGITAL: substantivo feminino 1 ato ou efeito de roubar; roubo, ladroeira, ladroíce 2          (1899) a tendência para roubar 3 os ladrões em geral; a classe dos ladrões

A bicicleta da Clara estava para dentro dos portões, com grades em volta do prédio, mas com portão que podia ser aberto, e foi furtada; a minha estava na porta do IC I na UFES (Universidade Federal do Espírito Santo e foi furtada); um relógio meu, deixado em 1974 sobre uma mesa foi furtado enquanto demorei cinco minutos na outra sala do DA Dido Fontes da Engenharia; o boné de Gabriel foi roubado dentro do ônibus em que viajávamos; um rádio nosso foi furtado lá por 1976; um rádio antigo emprestado por minha mãe para uma peça do teatro universitário foi furtado pelo pessoal do Teatro Carlos Gomes na década dos 1970, lá por 1976. Duas bicicletas de YS foram furtadas enquanto ela entrou no banco em Jardim da Penha. E assim por diante, esses são apenas alguns dos casos que aconteceram, porque sendo conosco posso citar sem pedir autorização.

Enfim, se você largar na rua uma bicicleta sem cadeado é a conta de algum passante pegar e levar. Não precisa encomendar ladrão de outro estado, de outra cidade, de outro bairro – EM QUALQUER LUGAR em que estejamos há um ladrão por perto. É como uma malha densa na qual passamos. Eles estão na minha profissão e em qualquer uma. Se deixar um carro destrancado eles levam o toca-fitas, se não levarem o carro; se deixarem um navio no porto com a chave na ignição (é claro que não é assim), eles levam embora, tenham ou não necessidade de um navio em Porto Santana. Porisso não são apenas ladrões, um ou outro, é a LADROAGEM, é uma coisa disseminada, espalhada mesmo, universal. Se na Europa não roubam tanto se deve buscar o redutor, advindo ele da educação sobre as vantagens gerais de não roubar ou da vigilância policial (com a convicção de que não vale o risco) ou de outro motivo qualquer.

No Brasil, especialmente, está amplamente alastrada, difundida, disseminada. É uma vergonha total.

Vitória, quinta-feira, 31 de março de 2005.

Inventoras das Bebidas

 

                            Se os homens caçadores (machos e pseudofêmeas: isso permitirá testar o modelo) no Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens estavam sempre fora e foram as mulheres coletoras (fêmeas e pseudomachos) que começaram o plantio e a domesticação, portanto, a fermentação de vegetais e leite que vieram dar nas bebidas alcoólicas e nos iogurtes, porque os homens se tornaram consumidores preferenciais?

                            Como eu já disse, cedo elas perceberam que provocava várias malformações e devem ter se abstido. Mas, porque passaram aos homens, se a bebedeira atrapalha a caça-trabalho? Não é ilógico, isso? Até hoje os patrões castigam os bebedores e procuram desestimular de qualquer modo. Se, como tenho pensado, as mulheres dominaram os cenários na metade final dos 10 milhões de anos dos hominídeos (porque na metade inicial eles estavam no processo de formação, passando de primatas a hominídeos, indo e vindo das árvores antes de se fixarem definitivamente nas cavernas; e nessa fase o domínio continuou sendo dos machos primatas), como é que passaram esse segredo aos homens?

                            O motivo é um só, a bebida (como qualquer droga, até a comida) desinibe, oblitera o ego ou consciente, faz retornar ao id ou inconsciente, desobstrui os preceitos morais, precipita a ação sexual por parte dos homens (não é senão por isso que o tomamos tanto e ele é tão tolerado). Acontece que a espécie humana é a única que cresceu tanto e penso que exatamente porque as mulheres fizeram essa opção de superimpulsionar os homens, de exacerbar sua demanda sexual, sua busca por sexo a todo instante, de modo às mulheres poderem engravidar permanentemente e com isso ultrapassar as outras espécies. Em que momento isso foi feito? Acredito que muito precocemente, porque lá por 10 mil antes de Cristo os seres humanos já eram cinco ou dez milhões. Você pode dizer que isso é pouco diante da Natureza antecedente, mas não, de jeito nenhum, pois era uma espécie RACIONAL, diferente de todas as demais.

                            Quando as mulheres decidiram alcoolizar os homens e a partir daí tolerar as drogas e todos os químicos, embora isso ampliasse enormemente os riscos de golpes masculinos contra elas e as crianças, isso se deveu inquestionavelmente ao propósito maior de ampliação das dimensões totais da espécie. Não foi uma decisão teleológica, cada gesto é que contou na soma.

                            Vitória, quinta-feira, 24 de março de 2005.

Introdução Estudada

 

                            Seguindo a trilha da sugestão de Gabriel poderíamos ter a Introdução Capitular (uma por capítulo) de apenas uma página: concisa ou breve, clara ou iluminada, definida ou demarcada.

                            ASSIM (e os capítulos)

Introdução
 
 
1
 
 
2
 
 
3
 
 
4
 
 
5
 
 
6
 
 
7
 
 
...
 
 
n

O DESENHO DA INTRODUÇÃO (contendo já a BIBLIOGRAFIA CAPÍTULAR, tudo que amplia na comunidade aquele capítulo)

 
 
 
 
INTRODUÇÃO
CAPITULAR
(Numa página só)
Bibliografia
 
Notas (se não forem colocadas ao pé de cada página)
 

Estou vendo cada vez mais que os livros atuais são primitivos. O que essa gente esteve fazendo nos mais recentes 500 anos desde Gutenberg? Na realidade é como se as pessoas não se amassem, como se não pensassem na felicidade do próximo e porisso mesmo não lhes dedicassem tempo e atenção, interesse carinhoso: o que posso fazer para melhorar a vida dos outros? Acho que essa pergunta não vem sendo feita e se perdeu desde quando Cristo ensinou há dois mil anos no meio de toda pompa e de toda circunstância da afirmação formal do cristianismo.

Não vejo os editores pesquisando & desenvolvendo teórica & praticamente nenhuma disposição nova, nem muito menos contratando qualquer grupo de desenhistas industriais revolucionários para reprogramar os livros, como se estes já tivessem dado o máximo que podiam dar.

Nem de longe, posso dizer.

Vitória, sábado, 26 de março de 2005.

 

GUTENBERG

Gutenberg, Johann (c. 1400-1468), impressor. Em 1438 se associou com Andreas Dritzehn para levar adiante experimentos de impressão. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

NÃO MUDOU MUITO EM RELAÇÃO À BÍBLIA DE GUTENBERG, QUE FOI IMPRESSA HÁ 550 ANOS

Bridgeman Art Library, London/New York
Página da Bíblia de Gutenberg
Completada entre 1450 e 1456, a Bíblia de Gutenberg foi o primeiro livro depois da invenção, por parte Johann Gutenberg, da imprensa tipográfica.
Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.
 
Gutenberg, Bíblia de, conhecida também como a Bíblia de Mazarino, ou Bíblia de 42 linhas. Foi impressa em Mainz, Alemanha, entre 1450 e 1456. Ainda que alguns bibliógrafos alemães atribuam a edição ao impressor alemão Johann Gutenberg, é possível que tenha sido completada e aperfeiçoada por Johann Fust. A primeira cópia foi descoberta em 1760, entre os livros do político francês Jules Mazarino. Enciclopédia Microsoft® Encarta®. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

Introdução Capitular Detalhada

 

                            No Livro 111, artigo Introduções, Gabriel sugeriu uma introdução por capítulo e depois ele reclamou providências específicas, mais detalhadas, sobre tais assuntos.

                            O que esperaríamos saber sobre o desconhecido, o capítulo que está sendo posto? Resumo do que foi visto até antes do próximo, aquilo que é julgado sabido; resumo do que virá, aquilo que se pretende abordar ali; linha geral do livro e outros detalhes.

O QUE PEDE ENQUADRAMENTO NO MODELO (sempre em cinco partes) – quadro frontal do enquadramento introdutório

ESPECÍFICO: resumo da matéria que sendo tratada antes deste, e neste
Bibliografia (ligação com o universo do ensinaprendizado)
GERAL: rede de amarração com os demais capítulos
Apêndices pertinentes, adendos, apoios compreensivos
O QUE ESTE LIVRO ESTÁ BUSCANDO? (Qual é seu propósito central?) – nunca perder isso de vista (objetividade, clareza, concisão)

Isso não é tornar o livro muito extenso?

De jeito algum, o ensinaprendizado é muito sério, é a coisa mais séria que há, é a entrega do passado ao presente, para que haja futuro; se isso for feito de mal-jeito o futuro se tornará acanhado, canhestro, acanhado, maligno, tendendo ao fechamento.

O fato é que por mais que tenhamos coletivamente avançado na confecção dos livros didáticos (eu mesmo estou de prova, porque entre os livros que serviram aos meus irmãos mais velhos e os que servem aos meus filhos vai uma grande distância em apenas 30 anos) ainda temos livros insatisfatórios. Podemos avançar MUITO mais.

Gabriel tem razão.
Vitória, quinta-feira, 24 de março de 2005.