quarta-feira, 6 de setembro de 2017


O Vértice do Cone ou A Teoria da Revolução

 

                            OUTROS DESENHOS DO RIO

·       O volume do rio (onde caem as chuvas sobre as divisórias de águas no alto das montanhas);

·       A área do rio (chamada de “bacia”);

·       A linha do rio (denominada “curso”);

·       O ponto do rio (apelidado “foz”), resumo de tudo.

Do mesmo modo podemos ver o cone.

OUTRO OLHAR SOBRE O CONE

1.       O volume, cuja contenção é a área (da base mais a lateral);

2.       A área, cujo limite é a linha (circunferência da base e a geratriz);

3.      As linhas que conduzem ao vértice, que é sinal de revolução: pois, veja, o cone TODO se re-solve como potência e como impotência - das elites para o povo - justamente no vértice.

Nós vemos na dialética (que passei a chamar de “teoria das relações” para subtrair da compreensão o peso dos 25 séculos de exageros) que o vértice é por onde vazará a solução geral para todo conjunto, digamos a nação – se houver alguma revolução no Brasil será porque as elites foram FOCADAS NO VÉRTICE DO SEU CONE DE ESSÊNCIEXISTÊNCIA por uma prateoria ou práxis necessária-e-suficiente que as vençam. Por enquanto não houve nenhuma revolução no Brasil: embora necessárias sob o ponto de vista de quem as elaborou as prateorias pretensamente revolucionárias brasileiras foram amplamente insuficientes, pois não promoveram os efeitos desejados. Para resumir, o falatório ou política deve ser reduzida ao vértice do cone ENQUANTO SOLUÇÃO SUFICIENTE, a que faz acontecer mesmo! Tendo em mente a forma do cone podemos poupar muito desse falatório, desse mexerico falsamente revolucionário, desse exagero de palavras.

PROPULSÃO DO NECESSÁRIO AO SUFICIENTE (de cada mente “revolucionária” à revolução efetiva)


 


Volume                     área                        linha                         ponto

 

Esse é o trabalho de conversão pelo qual devem passar os pseudo-revolucionários até se tornarem revolucionários autênticos.

Vitória, terça-feira, 15 de março de 2005.

O Não Saber de Antes, Quatro Anos de Orgulho e o Vazio de Depois

 

Segundo informações que circulam, há 50 mil cargos de confiança de primeiro, segundo e terceiro escalões no governo federal Executivo (sem falar do Legislativo e do Judiciário) que o presidente da República pode distribuir. É um poder imenso, incalculável pelos padrões de antes, sem falar que os funcionários públicos federais dependentes dessa única criatura são quase 800 mil entre estatutários e contratados. Enquanto isso o povo brasileiro PADECE de uma das maiores concentrações do planeta, veja abaixo (tanta patifaria leva a que o Brasil tenha uma das rendas mais concentradas do mundo), que nunca é resolvida pela presença de toda essa gente e até em razão dela estar lá e não fazer nada em nome do povo, somente em seu próprio nome e interesse.

NA Internet JC

Número um em renda concentrada: O Brasil comemorou os 500 anos do seu descobrimento com uma das maiores concentrações de renda do mundo, segundo o IBGE: 1% da população detém 13,8% do PIB do país e os 50% mais pobres apenas 13,5%.

                            Sem falar que, de um jeito ou de outro, o presidente e seus assessores interferem na vida dos estados e do Distrito Federal, Brasília, ou seja, coletivamente mexem com uns seis milhões de funcionários, entre os da ativa e os aposentados.

                            Enfim, antes de entrar como presidente (ou governador ou prefeito) o candidato é relativamente “um qualquer”, por mais poder que tenha até então; daí se apodera da imensa máquina do Estado em qualquer nível e põe-se a ditar normas – mas graças a Deus que só por quatro anos; tal poder imenso, seja dirigindo-se no total da união, dos estados e municípios/cidades a seis ou doze milhões (seria interessante determinar os números corretos, precisos, desse estado-dependente), seja no governo federal Executivo a 800 mil postos de trabalho, e a 50 mil cargos de confiança dados aos aduladores, é um poder incompreensível para os de antes, os das idades Contemporânea e Moderna, Média e da Antiguidade. Para um rei antigo de uma cidade-estado com 30 mil habitantes, talvez mil e quinhentos funcionários, se tanto, não seria possível entender tanta concentração em todos os sentidos.

                            Antes de entrar o pretendente não faz idéia, entra e fica quatro anos (não admira mesmo nada que Sarney tenha lutado tanto e não só pelo dinheiro para ficar mais um ano; e todos lutem agora batalhas de vida e morte pela reeleição, isto é, para ficar oito anos) e depois é obrigado a sair – essa é a verdadeira punição, a perda do poder, o esvaziamento. Pensando assim é completamente compreensível que saindo do cargo de presidente esses complexados se candidatem até a cargo de vereador para ficar em evidência, pois é vício que não pode ser curado e é a pior de todas as punições.

                            Vitória, domingo, 13 de março de 2005.

 

                            A ELITE PREDATÓRIA DE GENUÍNO                           

Elite predatória
A qual elite deve ser aplicado esse conceito?
O conceito admirável de “elite predatória” foi lançado pelo ilustre presidente do PT, Dr. José Genoíno, e a ele já tive ocasião de me referir anteriormente.

                            ANEXO: ISTOÉ

Quarta-feira, 15 de Maio de 2002
TERCEIRIZAÇÃO É ORDEM EM BRASÍLIA
Governo federal gasta R$ 15 bilhões por ano em contratações muitas vezes usadas para pagar salários acima do teto permitido pela lei
Depois de conquistar a iniciativa privada, a febre da terceirização está assolando o governo federal.
 
CONDIÇÃO
NÚMERO DE FUNCIONÁRIOS (milhares)
Estatuários
458
60,5 %
Contratados
300
39,5 %
TOTAL
758
100,0 %

O Modelo da Caverna e a Construção Atual de Campos de Caça

 

                            O Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens polarizou nitidamente dois grupos, a saber: a) homens (machos e pseudofêmeas) caçadores; b) mulheres (fêmeas e pseudomachos) coletoras. Isso está encruado nas almas de todos e cada um, positivamente firmado pela evolução e pelas construções moleculares indestrutíveis (exceto certa engenharia genética muito sábia).

                            Os homens, 10 a 20 %, iam caçar, e as mulheres, 90 a 80 % (toda uma turba: 50 % de mulheres, 25 % de meninos somados a velhos, guerreiros doentes, anões e anãs, mais a criação, e gatos e cachorros de boca pequena), ficavam colhendo, com tarefas muito específicas, como já desenhei fartamente.

                            Ora, resta disso que quando os homens foram assentados pela invenção feminina da agricultura, da pecuária e do extrativismo iniciais e as cavernas mudaram em pós-cavernas, depois em pré-cidades e cidades, a primeira sendo Jericó lá por 11 mil anos atrás, não havia mais campos de caça e pesca, que foram todos desaparecendo. Não é àtoa que foram inventados os esportes das elites e os desportos do povo inversamente proporcionais em seu aparecimento ao sumiço dos campos e das guerras. Quando menos guerras há mais esportes aparecem. Sobraram para poucos ir “soltar os cachorros” nas guerras, pois não há mais guerras, por assim dizer. Os soviéticos em sua ociosidade intelectual puderam contar 14 mil guerras. Tais guerras resultaram de invenção na pré-Antiguidade e fazem parte de nossa identidade humana. Então, as guerras foram substituídas pelos ginásios poliesportivos e academias de ginástica. Os campos de coleta foram trocados pelos supermercados e centros de compras. Homens vão malhar (as mulheres que vão lá vão apenas olhar os homens molhados), mulheres vão à colheita pós-contemporânea.

                            Entrementes, os ginásios e as academias estão mal-planejados e não foram bem distribuídos nas cidades, porque ninguém sabia disso, ninguém tinha tal visão ampla do MCES tal como foi se desenhando. Agora vai ser preciso reprogramar tudo em todas as cidades do mundo (e no campo também), distrito por distrito (são dois ou três milhões deles, imagine a trabalheira).

                            Vitória, sábado, 19 de março de 2005.

O Estratograma da Caverna e a Melhor Posição das Menininhas

 

                            Não colocarei “estratigrafia” porque isso tem um sentido preciso em Ciência (no Aurélio Século XXI: S. f. 1. Geol. Estudo da seqüência, no tempo e no espaço, das rochas da litosfera, e bem assim de suas relações genéticas, suas condições pretéritas de formação e sua paleogeografia).

                            DOIS SUPERBLOCOS

SUPERGRUPO DAS MULHERES (80 a 90 % de toda a tribo, difícil controle)
SUPERGRUPO DOS HOMENS
(20 a 10 % da gente)
A mãe alfa (mãe dominante), gerente geral, no centro de toda existência, exceto dos admiradíssimos guerreiros
O homem alfa (daqui saiu o chefe da tribo), primeiro de todos, vértice do existir
Os garotos (ficavam encapsulados entre A Mãe e o círculo protetor)
Os guerreiros (incluía as pseudofêmeas)
O grupinho em volta dela
 
Os guerreiros em processo de cura (horrível posição, eles detestavam; não queriam condescendência dos guerreiros nem proximidade das mulheres condoídas)
 
As mães
 
As mulheres (candidatas a mães; só transar não basta)
 
Os anãos, reserva de esperma
 
As anãs
 
As inférteis (que treinavam os depositantes, os futuros homens)
 
Os pseudomachos
 
Os aleijados e deficientes mentais
 
As menininhas
 
Os gatos e cachorros de boca pequena e a criação toda
 

Você pode pensar que estou exagerando, mas não estou, porque pela lógica só podia assim mesmo, o que se refletiu até recentemente, tão próximo quanto o século XIX, isto é, até quando que os americanos cristãos mudaram tudo em toda a face do mundo, dando quartos separados e tratamento decente às filhas. Até mesmo hoje existem reflexos, em pleno século XXI. O fato de as meninas estarem engravidando aos 15, 14 e até 10 anos não é procura por sexo, porque dificilmente o seria, mesmo numa coletividade (erradamente) supersexualizada como a nossa, porque elas não estão maduras, nem ninguém está até depois de muitos anos de treinamento – é meramente a vontade de ter filhos, de receber os depósitos de esperma, a ancestral necessidade delas, que estava proibida antigamente, quando as mães vigiavam, mas não por preocupação com as menininhas e sim por serem elas potenciais competidoras. As menininhas eram tremendamente maltratadas, espezinhadas, judiadas, atormentadas, escarnecidas, duramente castigadas. Estavam acima apenas dos cachorros, literalmente. Foi uma época ruim à bessa e elas devem estar gratas a estes tempos de agoraqui, mirando o futuro, onde está sua liberdade.

Podemos dizer que esta é uma época de festa para elas, já que são respeitadas, podem estudar e podem até receber os depósitos de esperma. As cavernas eram estabelecimentos formidáveis, como temos visto, mas também comportavam alguma crueldade.

Vitória, domingo, 20 de março de 2005.

O Estado Boliviano

 

                            Assim como tudo parece caminhar para os Estados Unidos via NAFTA (que incorporou, queiram ou não, o Canadá e o México) e ALCA (que irá menos completamente anexar enquanto modelo cultural ou nacional ou povelite por um bom tempo toda a América Latina, até que o próprio crescimento interno possa proporcionar divergência), na América do Sul tudo parece convergir para o Brasil.

                            É claro que as nações continuarão nominalmente independentes e nem é para a década em curso, nem para a próxima, a anexação cultural das nações vizinhas (há até gente reconhecendo que a orgulhosa Argentina é um adendo ao crescimento brasileiro), mas um dia ela ocorrerá.

                            O MAPA DA BOLÍVIA


DADOS DA BOLÍVIA

Bolívia, república da América do Sul. Limita-se ao norte e a leste com o Brasil, a sudeste com o Paraguai, ao sul com a Argentina e a oeste com o Peru e com o Chile. A Bolívia não tem saída para o mar. Sua superfície é de 1.098.581 km2. A capital constitucional é Sucre e a administrativa, La Paz.
Tem uma população (2001) de 8.300.463 habitantes, com uma densidade de 7 hab/km2. Cerca de 55% da população são de indígenas quíchuas e aimarás, 35% são mestiços e 10% são descendentes de espanhóis.

É claro que ninguém está falando daquelas posições imperiais de anexação, mas de pacífica assimilação MÚTUA, de interpenetração dos opostos/complementares, até que num futuro estejam unidas as gentes das atuais nações da região. Tanto o Brasil assimilará a Bolívia quanto vice-versa, passando os valores desta àquele e vice-versa. O fato é que a Bolívia faz fronteira com cinco estados brasileiros (Acre, Amazonas, Rondônia, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul) e quatro nações (Paraguai, Argentina, Chile e Peru) sul-americanas.

Evidentemente em algum ponto das décadas vindouras será criado um Congresso Sul-Americano e até pode ser que mais e mais representantes dos países sulamericanos sejam admitidos no Congresso brasileiro para opinar, dar depoimentos, ouvir e serem ouvidos. Não há nada de estranho nisso, são interesses comuns, complementares. Logo se saia do caudilhismo nacionalista idiota ou chauvinismo será possível caminhar mais depressa. A fertilização será tremenda, porque há tantas aparas-problema a resolver que é tudo no mínimo emocionante.

Vitória, domingo, 13 de março de 2005.

O Condomínio Ideal

 

                            Muitas novidades despontaram do Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens. Dentre elas a separação entre os quatro sexos, o fato de que a coleta inequivocamente plantou incontornáveis desejos muito específicos nas mulheres e que a caça do outro lado fez o mesmo com os homens.

                            OS DESEJOS DAS MULHERES

·       Filhos, filhos, filhos (meninos sempre, nunca meninas; porisso, especialmente, as mulheres-menininha desejam a todo custo se tornar “vasos de depósito”, para tal recorrendo aos expedientes mais espantosos e até solertes ou manhosos, contra o quê se insurgem as fêmeas férteis e, principalmente, as fêmeas inférteis, que se acham injustiçadas);

·       Cuidados com os filhos (comporta uma quantidade fantástica de disciplinas próprias depois de mães, sendo a maternidade um estado de graça, uma situação especialíssima e muito alta, devendo todos da caverna ter por ela reverência);

·       Cuidados com a casa-caverna (compreendendo o interior e o terreiro em volta, o que significa limpar, limpar, limpar, já que potencialmente os cheiros atrairiam os predadores a elas e, pior ainda, aos garotos – perder um menino era equivalente a perder o futuro, era pior que morrer);

·       Relações hiper-diplomáticas com a mãe dominante e seu grupinho, com o grupo das mães, com o grupo das inférteis excluídas e submissas, com os 80 a 90 % da tribo – todos os que ficavam;

·       Memorização contínua e o processo de aprimoramento dessa supermemória que nós homens não conhecemos;

·       Infinitas variações ligadas a ter casa-útero e seus produtos inumeráveis.

DESEJOS DOS HOMENS

·       Caçar, caçar, caçar (guerra, guerra, guerra – quando não foi mais possível inventaram os esportes, que ainda devem ser analisados);

·       Ter filhos (ou seja, demonstrar masculinidade, domínio do futuro, ampliação do cone-de-futuro, por assim dizer, afirmando-se então maior e melhor que os outros – ter 50 filhos era o máximo);

·       Apoio de caça (aparelhos, máquinas, instrumentos, programas, computadores, canivetes, arco-e-flecha, lanças, cavalos, carros, impressoras, carroças, caminhões, uma infinidade de utensílios – as mulheres jamais devem tocar nessas coisas);

·       Calibradores, medidores, apuradores e tudo que permite aprimoramento ou refinamento dos instrumentos;

·       Chaves de fenda, Philip, de boca, inglesa e todo tipo de coisa de construir e se apoderar;

·       Domínio, domínio, domínio;

·       Todas as variações da conquista (ações, piscinas, viagens, pérolas e objetos oferecidos às fêmeas).

Isso põe não apenas outros desenhos para as casas ou os apartamentos como também para os condomínios, conjuntos de casas.

É preciso haver dentro deles, para as mulheres, terreiro na frente a ser simbolicamente limpo, área simbólica com árvores de coleta e supermercados por perto. Para os homens uma trilha-de-caça ou o que for, representativa das possibilidades, digamos assim uma calçada de Cooper; ginásios e quadras poliesportivas representativas da destrutividade potencial que deve vazar.

Os arquiengenheiros devem se reunir com os psicólogos da Caverna para estudar o passado e redesenhar todas as coisas. Não vai ser fácil e depois de se chegar a um consenso quase todas as casas e apartamentos antigos deverão ser demolidas ou reformadas, segundo os novos critérios, o que implicará trabalheira danada. Contudo, será exponencial e em poucos anos sequer reconheceremos nas novas formestruturas o que víamos antes. As pessoas, sentindo-se desconfortáveis hoje em dia sem saber porque, quererão migrar a todo custo para essas novas construções.

Eis aí a oportunidade de uma nova empresa de construção civil em larga escala, servindo ao mundo inteiro.

Vitória, domingo, 20 de março de 2005.

O Complexo Cenário que se Desenha

 

                            Ouvindo da rádio, ou lendo em livros ou escutando pessoas ou de qualquer forma através da Rede Cognata percebendo, posso distinguir um diálogo em que parece se desenhar isto: a Terra/Gaia, depois de ter feito guerra a Deus que veio visitá-la, encheu-se de amores justamente quando Deus estava por ir embora. Como tudo se passa através da chamada “língua simultânea de Deus” (ELI, Ele/Ela, Deus/Natureza), há uma fala em que Deus realmente já foi, ou seja, ele simultaneamente não está, está e já foi, como se tivesse mesmo ido embora e a Natureza na Terra estivesse chorando amargamente. Mas também, presumidamente, viveram um tempo de grande felicidade, pequeno tempo, necessariamente, porque vivido em modo de curta vida humana. Tudo se dá em simultâneo, pois é sugerido que para eles, Natureza e Deus, não há realmente tempo. Como a RC diz, passado = PRESENTE = FUTURO, quer dizer, está tudo encavalado.

                            As músicas agora se adensam, é muito interessante.

                            Infelizmente, embora eu tenha descoberto a RC meus recursos são bem pequenos em memória, inteligência e controle, MIC, e em matéria, energia e informação, MEI; penso que com a pesquisa & o desenvolvimento teórico & prático ulterior por dezenas, centenas e até, auspiciosamente, por milhares de pessoas poderão nos permitir dar saltos formidáveis na criação da prateoria ou práxis da RC, criando o programáquina e manipulando-o em altas velocidades, de modo a avançar em saltos exponenciais. Aí sim, teremos desenhos muito mais completos (e complexos) de tudo que se passa no universo, em todos os mundos (desde que saibamos compor as imagens a partir dos conjuntos de palavras as frases-distantes, ou seja, as frases pertinentes aos mundos distantes).

                            Que coisa mais curiosa, isso de poderem as criaturas ouvir os diálogos dos criadores; seria, mal posto, como se as figuras-personagem eletrônicas dentro dos computadores secundário e terciário de O 13º Andar pudessem olhar para cima e ver a realidade criadora.

                            Pois através da RC podemos fazer exatamente isso, pois afinal de contas tudo não passa de criação por UM, o Primeiro; dizendo de outro modo muito direto e chocante, os deuses também são fantoches.

                            Vitória, segunda-feira, 14 de março de 2005.