sexta-feira, 1 de setembro de 2017


O Triângulo da Química

 

FÍSICA, QUÍMICA, BIOLOGIA (um triângulo muito amoroso de que resultou tudo depois)

         Biologia


 

 

 

 


           Física                                        Química (primeira ponte)

 

Pode não parecer, mas a Química geral é DE LONGE a mais importante das três ciências (e, no entanto, é largamente desprezada como uma ciência menor, agregada e dependente da Física em tudo).

Ora, o modelo diz de FIGURAS (no caso da psicologia são PESSOAS) e de CENÁRIOS (AMBIENTES), bem como de OBJETIVOS, aqui da Química geral. Fala de programas e máquinas, programáquinas da Química (orgânica e inorgânica). A Química pega materiais e energias inertes e os transforma em programáquinas vivos, reprodutivos, que podem construir outros eternamente; programáquinas que evoluem e se compõe em complexidade crescente. Não é a Física que faz isso, esta cuida do que é inerte, sujeito a gravidade; nem é a Biologia, que os encontra já prontos para fazer suas próprias composições. É a Química e unicamente a Química que dá o salto do não-vivo para o vivo. Naquele triângulo à direita acontece qualquer coisa de surpreendente e onde antes não tínhamos vontade já aparece o gerador-de-autoprogramas, o GAP dos vivos. Que é que permite isso? Não é surpreendente? Não é a Biologia que faz, ela já encontra pronto, é moradora da casa dos outros, é inquilino daquilo que outros construíram, está ali de favor, não engenhou nada. Nem é a Física, que ficou lá para trás. É a Química, a que poucos atribuem tanta importância.

Foi só como o modelo que pude entender essa importância fundamental do que antes eu também desprezava.

Ela pega os tijolos primordiais, os átomos, e arranja em moléculas, evolução ou composição daqueles; toma as moléculas e as transforma em supertijolos, em painéis gerais que são usados para tudo, para montar superpainéis, os polipeptídios e as macromoléculas que vão compor as células (estágio seguinte, já biológico), o ADN e o ARN, em conjunto o ADRN replicador. É emocionante ver tudo isso acontecendo e é uma pena não termos nos interessado mais, porque os professores não souberam atrair nossas atenções (dado que mesmo eles não sabiam).

Vitória, quinta-feira, 17 de fevereiro de 2005.

 

NISTO ESTÁ O SEGREDO DE AMAR, PULAR, PENSAR (Internet)

INTRODUÇÃO
Quando os átomos reagem para formar ligações, unicamente actuam os electrões do nível mais externo, denominado nível de valência Para representar os electrões do nível de valência usa-se a notação de Lewis, assim chamada em honra ao físico americano Lewis (1875-1946), que consiste em escrever os símbolos atómicos rodeados de tantos pontos quantos electrões tem o átomo no nível de valência.

ESTA DAQUI

Licenciatura em Química
A Licenciatura em Química é ministrada nas novas instalações do Departamento de Química que possui mais de 40 modernos laboratórios destinados quer ao ensino dos primeiros três anos da licenciatura, quer à investigação onde trabalham, além de docentes e investigadores, alunos do último ano da licenciatura e alunos de pós-graduação.

OS TIJOLOS PRIMORDIAIS DA QUIMICA

·       Átomos:


·       Moléculas (não há uma TP das moléculas, mas é fundamental construir o quanto antes):


ELES CONFUNDEM (e chamam de biologia o que é química; a biologia, como o nome diz, estuda a vida, não os materiais de que é feita a vida)

 

 

The Biology Project: Biochemistry 

Listas de Problemas & Tutoriais

Química da Vida

Química Reveja as noções básicas de química que você precisa conhecer para estudar biologia.

O Salto da Terra na Flechada

 

                            Quando uma flecha (cometa ou meteorito) bate na Terra esta não é propriamente como uma grande bola posta no chão na qual fizéssemos incidir uma pedrinha; tal bola teria atrás de si a resistência do piso, ao passo que o planeta, não, está solto no espaço – ele poderia até ser ligeiramente deslocado da órbita (dificilmente, porque a massa é tão maior que mesmo a tremenda energia de uma flecha particularmente gigantesca pouco poderia fazer, embora certamente deslocasse os eixos; isso seria interno), mas o que de fato aconteceria seria que o planeta, sendo material elástico perante tal força, comprimiria e dilataria na medida em que girasse e fosse ainda submetido aos puxões gravitacionais da Lua e do Sol, o deste constante e o daquela variável na base de 1/28 por dia.

                            Então, seria como se uma pedrinha batesse numa bola imensa [a proporção seria de, digamos, 6.372 x 2 = 12.744 km de diâmetro para 16 km do meteorito de Iucatã há 65 milhões de anos, 0,13 %; se a Terra tivesse um metro de diâmetro tal pedrinha teria 1,23 mm, um cisco, mas com muita energia (tanto assim que uma dessas acabou com 70 % das espécies) ]. O objeto celeste começa a vibrar, balançando como vara verde. Seria uma pancada forte e deveria ser repetidamente modelada. A grande de -273 milhões de anos tinha, sei lá, uns 30 a 40 km, nos termos acima 2,3 a 3,1 mm. A Terra sacode a poeira mesmo, literalmente. Como é que uma coisa assim tão pequena pode tanto em relação a essa bola-simbólica de 100 cm de diâmetro?

                            Agora, seria interessantíssimo vermos nessa proporção o pequenino objeto batendo e provocando tal catástrofe. A grande bola chacoalha e vibra demoradamente. Aí, já deveríamos perguntar pelos efeitos na crosta [que por sua vez se subdivide: 1) atmosfera, 2) oceanos, águas e gelos; 3) desertos e solos em geral]; no manto; no núcleo; fora do planeta (pois pedaços são enviados de volta ao espaço). A computação gráfica seria formidável.

                            Quais os efeitos na Vida geral e na Vida-racional em particular? Se tsunamis resultantes de maremotos modestos, se vulcões e abertura de fissuras podem provocar tais devastações, imagine só as de uma flecha! Precisaríamos ver com os nossos próprios olhos (e não apenas com os olhos qualitativos da imaginação e do pensamento) físicos, mesmo que em modelação computacional, pois nada é tão ilustrativo e epifânico quanto isso.

                            Vitória, segunda-feira, 21 de fevereiro de 2005.

O Rastro de Jericó Lacustre

 

                            Já advogamos neste Livro 109 que Jericó - hoje em terra seca da fissura 395 m abaixo do nível dos oceanos no Mar Morto - deve ter estado dentro d’água, isto é, que era uma cidade lacustre nos primórdios PORQUE nas origens africanas no Vitória, no Tanganica, no Niassa e nos outros lagos foi assim que algumas das pós-cavernas e pré-cidades surgiram. Deve ter havido uma Primeira Jericó, o primeiro nível de todos os níveis superiores de Jerico, presumida primeira cidade; mas abaixo dela devem ser descobertos as colunas de madeira da cidade lacustre. Agora, o quê os de Jericó pescariam no Mar Morto? A única razão válida para instalarem a cidade dentro d’água (se lá esteve mesmo), fora indicação ancestral, seria a defesa contra inimigos numa área já ocupada. Não que tivessem vindo de fora, deve ter sido ajuntamento em-alvo (como centro de uma convergência) local mesmo. Bom, se tal coisa aconteceu deixou necessariamente rastro material, que pode ser buscado e encontrado. Se não for, não houve, e devemos mudar nossa orientação. Contudo, devemos pensar que houve mesmo. Se por milênios muitas das pré-cidades foram feitas dentro d’água, certamente continuaram a ser feitas assim por um bom tempo, do mesmo modo como os cestos - mesmo depois de confeccionados de barro puro - ainda tinham marcas das cordas com os quais foram inicialmente moldados (os arqueólogos supõem que veio daí a mania de fazer marcas nos cestos, quando a necessidade de cordas exteriores de sustentação desapareceu).

                            Seria então preciso escavar DEBAIXO da Primeira Jericó, buscando as hastes de sustentação das casas de madeira. Mesmo que a maioria tenha desaparecido, por ser de pau, algumas poderão ter ficado enterradas no barro, sendo assim preservadas da deterioração.

                            Vitória, terça-feira, 01 de março de 2005.

                           

                            MORTO E SALGADO (na Encarta digital em português 2002)  

Morto, Mar, lago salgado situado entre Israel e Jordânia. A 395 m abaixo do nível do mar, é a extensão de água mais baixa da Terra. Sua superfície é aproximadamente de 1.049 km2.
 

O Oceano Cimentado e o Que Foi Usado para Cimentar

 

O OCEANO QUE SE ABRIU PARA QUE O MANTO PUDESSE CUSPIR


OLHANDO O CUSPE DE PERTO


Dos azuis mais escuros para os azuis mais claros vamos de terras mais antigas, cuspidas antes, para os solos mais recentes, cuspidos depois. Ora, são várias distâncias (que deveriam ser definidas pelos perpendiculares das fendas em cada ponto, entre a Fenda ou Dorsal Meso-Atlântica e a África, ou entre ela e o Brasil em cada caso) a determinar. Cada linha de cada lado foi sendo acrescentada nos mais recentes 273 milhões de anos, desde quando caiu o meteorito gigante (estou apostando que no Brasil).

Desde então a Fenda foi depositando para os lados, metodicamente dia após dia (são quase 100 bilhões de dias) uma quantidade inacreditável de material, pois são 20 mil km do Pólo Sul ao Pólo Norte, vezes, digamos, quatro mil km de largura, ou seja, grosso modo um retângulo de 20 x 4 = 80 milhões de km2 (na realidade todo o fundo do Oceano Atlântico, que foi medido em 106 milhões de km2). O Oceano foi todo cimentado (na realidade foi criado do nada, literalmente, pois a África estava colado ao Brasil).

Bom, o que foi usado para cimentar?

As pessoas não têm feito essa pergunta fundamental.

Quanto material há ali?

Pode o fundo oceânico ter somente dois km de espessura, mas 106 x 2 = 212 milhões de km3, o que é muito material, mais do que precisamos numa eternidade de construções; e veio recentemente do manto, não é coisa antiga e já minerada pelas chuvas e demais processos de intemperismo; nada foi levado no volume das chuvas para o plano, a linha-do-rio e os pontos-de-foz; nada disso – está tudo intacto, com todos os acréscimos do anterior. Além do quê é uma mina aberta, com água por cima. Evidentemente seres humanos podem pouco, mas os seres humanos acrescidos ou encompridados como robôs, computadores, ciberestações, cibercomplexos e outros instrumentos de prospecções, podem muito.

Todo esse material que foi usado para cimentar o solo oceânico pode ser raspado e vale a pena, pois estão nas posições deixadas, não foram mudados demais, exceto pelos maremotos.
Vitória, terça-feira, 22 de fevereiro de 2005.

O Modelo e Este Mundo de Milhões de Conhecedores

 

NÃO PODERIA HAVER PRENÚNCIO MELHOR (porque depois já estará feito e antes não havia tanta gente preparada) DO QUE O CONHECIMENTO NO PONTO EM QUE JÁ ESTÁ

·       Milhares de magos e milhares de artistas;

·       Milhares de teólogos e milhares de religiosos;

·       Milhares de filósofos e milhares de ideólogos;

·       Milhares de cientistas e milhares de técnicos;                     

·       Milhares de matemáticos.

O modelo, evidentemente, tal como o fiz é impreciso, pois na minha cabeça não cabia muita coisa (nem caberia na de nenhum racional tanto que pudesse dar conta de todas as meadas soltas no Conhecimento geral). Mas é uma alegria porque, esteja onde estiver o modelo, as oscilações dele à esquerda e à direita rapidamente produzirão uma assintótica, uma aproximação bastante colada, ou seja, a superprodução por tanta gente, com tantas especialidades, com rapidez inacreditável fará o supermodelo (o modelo superpotencializado por todos esses trabalhos conjuntos que se somarão e se oporão) saltar para a esquerda e a direita do centro, mas cada vez mais se aproximando deste não em décadas e sim em apenas alguns anos. Depois, as pessoas mal acreditarão que em tão pouco tempo se tenha podido produzir tanto.

Assim, esses milhões de conhecedores agora centrados pelo modelo e pelo supermodelo descendente produzirão coalescência formidável em volta do centro, aproximando-se dele conjuntamente com grande celeridade. E quanto mais se aproximem como grupo, mais as novas verdades apontarão outras, que se reforçarão exponencialmente. De modo que, na prática, uma impressionante efervescência produzirá a energia que gerará a carga suficiente para o salto superevolucionário, que nunca aconteceu antes (nem acontecerá depois do mesmo jeito).

Vitória, terça-feira, 22 de fevereiro de 2005.

O Menino de Seis Mil Anos


 


                            Na coletânea Adão Sai de Casa (ASC) imaginei como texto de ficção científica (FC) um cenário em que Adão e Eva tendo sido expulsos do planeta Paraíso, vieram dar na Terra há 5.750 anos, havendo a seguir toda uma conspiração; supostamente uma guerra está em curso contra o Serpente, Deus tendo dito que Adão sentaria no “trono do seu enganador”.


Então, sem quê nem para que, Jorge Bem escreveu estas “frases” que ouvi primeiro do rádio:


Jorge Ben Jor – Frases

 
Eu só quero que Deus me ajude
E o menino também
Pois a rosa é uma flor
A flor é uma rosa
E o menino não é ninguém

Olha o menino ui
Olha o menino ui, ui, ui, ui

Há seis mil anos que o homem vive feliz fazendo guerra e asneiras

Há seis mil anos que Deus perde tempo fazendo flores e estrelas


Olha o me
Eu sou um homem sincero porque nasci cresci e vivo livre
Homem sincero quero morrer nascer e vivo livre
Olha o me

                            Não é de todo surpreendente que algo surgido da ficção esteja tendo respostas vindas da realidade pela Rede Cognata? Pois a frase frisada diz (numa das traduções): “Há seis mil anos que Deus perde tempo fazendo PIRÂMIDES E MODELOS”. As traduções são muitas, por exemplo, flores = PODERES = SENTIDOS.

                            Vitória, quinta-feira, 24 de fevereiro de 2005.

O Basquete e a Lança do Jogo

 

                            Como já vimos, em todo jogo está simbolizada a caça feita pelos homens (machos e pseudofêmeas) de antigamente, conforme o Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens. Quanto mais olhamos, em mais e mais coisas vemos as antigas disposições hominídeas e dos sapiens - dos neandertais e dos cro-magnons.

                            Claro, se todo jogo é, o basquete é também.

                            Em especial, a bola é a lança e a cesta é a caça, a presa que é atingida, e as mulheres vão ficar especialmente sideradas, perplexas, atordoadas e embasbacadas quanto mais lanças-bola forem encestadas, quer dizer, atingirem virtualmente as presas, como sinal de que aquele caçador em especial trará carne para o futuro da tribo, em particular DOS MENINOS. O significado é bem claro: quem vence terá direito a depósitos de esperma e futuro, quer dizer, deitar-se com as fêmeas e conseguir posteridade; daí o jogo (menos que o futebol, que é mais explicitamente sexual) ser tão cultuado. Os que perdem, por outro lado, não trouxeram cestas-de-carne, cestas-de-proteína, e vão ficar chupando dedo, não vão ser depositantes nos vasos de depósito, não vão ter descendência, suas linhas vão findar e eles não vão ser lembrados pelos descendentes.

                            Eis porque há platéia de guerreiros que apóiam, da mesma tribo-time, enquanto do outro lado os perdedores estremecem e estrebucham, choram e se descabelam, pobres coitados, já que ficarão sem posteridade. E as mulheres, quando assistem aos jogos (isso pode ser fotografado e medido, ainda mais por tomada de pulsação) emocionam-se, brilhando seus olhos de puro prazer.

                            Aposto que mulheres que assistem aos jogos eventualmente ovulam e se preparam para receber os depósitos dos machos vencedores. É inevitável.

                            Vitória, segunda-feira, 21 de fevereiro de 2005.