sexta-feira, 4 de agosto de 2017


Minha Hora Vale 3.600

 

Uso esses segundos sentidos para chamar atenção, por que a pessoa vem esperando uma coisa (valor monetário) e depara com outra (o significado da vida). R$ 3.600/hora, mesmo no estrangeiro significaria muito, enquanto no Brasil, onde somos explorados pelos capitalistas, mais ainda: as 2.107 horas constitucionais de trabalho (só operários trabalham aos sábados, seria menos, 52 semanas equivalendo a 364 dias menos 30 dias de férias, seriam 334 dias trabalhados, menos 104 dias de sábado e domingo, 230 dias, menos 11 feriados, 219, faça as contas) valeriam (2.107 x 3.600 =) 7.585.200 reais, quase ninguém ganha média perto de 700 mil/mês, só alguns jogadores e poucos mais.

Naturalmente falo de 3.600 segundos, 60 segundos em cada minuto, numa hora 60 minutos, 3.600 segundos numa hora.

Por conseguinte, minha hora vale 3.600 segundos.

Não é novidade, a de todos e cada um vale, desde os bebês até os mais idosos, esses de 120 anos.

ENTÃO, QUEIRA VER, O UNIVERSO TODO ESTÁ AÍ POR VOCÊ (não é SÓ POR VOCÊ, seria querer muito – por você também) – tirado de Universos Expressáveis e modificado.

MACROPIRÂMIDE
N.5, natureza cinco
22
Pluriverso
p.6
DEUS
21
Universos
H8, máximos controladores.
20
Superaglomerados
Dialógica
H6
19
Aglomerados
H5
N.4, natureza quatro
18
Galáxias
p.5
H4
17
Constelações
H3
16
Sistemas estelares
Cosmologia
H2
15
Planetas
H1
MESOPIRÂMIDE
N.3, natureza três
15
Mundos: TERRA AGORAQUI.
p.4
 
 
 
 
 
 
Humanidade = H0.
14
Nações
13
Estados
Informática
12
Cidades-municípios
N.2, natureza dois
11
Empresas
p.3
10
Grupos
09
Famílias
Psicologia
08
Indivíduos
MICROPIRÂMIDE
N.1, natureza um
08
Corpomentes
p.2
07
Órgãos
-1
06
Células
Biologia
-2
05
ADRN-replicadores
-3
N.0, natureza zero
04
Moléculas
Química
-4
03
Átomos
-5
02
Subcampartículas (10-18 m)
Física (17 degraus).
-6
01
Cê-bóla © (10-35 m)
CAMPARTÍCULA FUNDAMENTAL.

Veja só que riqueza!

Sem falar que o pulso de Planck (o tempo do campartícula cê-bóla no Horizonte de Planck, HP, ou Horizonte de Simultaneidade, HS, como chamei) é 10-44 do segundo, significando que o coração do universo bate num segundo nada menos que 100.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000 de vezes. O coração do mundo bate por você, aceleradíssimo, bate dentro de cada partícula sua, vibrando intensamente de emoção.

Veja só como cada qual é interessante!

E só ontem fiquei sabendo que nossos corações têm 40 mil neurônios, ele pensa, embora pouquinho perante o cérebro, que tem 100 bilhões de neurônios, relação de 2,5 milhões para um.

Não é interessantíssimo olhar assim?

Que você ganhe, POR HORA, 3.600 segundos?

Vitória, sexta-feira, 4 de agosto de 2017.

GAVA.

No Futebol Está Quase Tudo Errado

 

Sintanalisando dialogicamente, o futebol tem coisas que reputaria abordagens erradas.

CHUTE-BOLA (chamei a minha versão de Pébola, e discorri muito sobre ela, inclusive sobre novos campos)

Governo do Paraná
Qual é a origem do Futebol?

Quase todas as culturas do mundo possuem alguma referência ao futebol. Chineses, japoneses, italianos, gregos antigos, persas, vikings e muitos outros povos já jogavam algum tipo de jogo de bola em tempos muitos distantes. Os chineses, por exemplo, já tinham um jogo parecido há 3.000 anos atrás. Na Grécia antiga e em Roma, os jogos de bola era utilizados para preparar soldados para a guerra. Já na América do Sul e na América Central existiu um jogo chamado "Tlatchi" semelhante ao futebol.
Porém, foi na Inglaterra que o futebol realmente começou a tomar forma. Tudo
começou em 1863, quando duas associações de jogos de bola (futebol association e futebol tipo rugby) se separaram, porque os partidários do "rugby" não aceitavam um jogo em que era proibido segurar a bola com as mãos. E isso acabou dando origem à The English Football Association, primeira associação inglesa de futebol.
Apenas 8 anos depois, a EFA já contava com 50 clubes membros. A primeira competição mundial (a FA Cup) aconteceu no mesmo ano. Antes de se ouvir sobre o futebol na Europa, já aconteciam partidas internacionais na Grã-Bretanha. A primeira delas foi em 1872, entre Inglaterra e Escócia.
Depois da Associação Inglesa de Futebol, vieram: a associação escocesa (1873), a associação de Gales (1875) e a irlandesa (1880). Devido à influência britânica na época, o futebol começou a se espalhar por outros países. As seguintes associações (não britânicas) foram: Holanda e Dinamarca (1889), Nova Zelândia (1891), Argentina (1893), Chile (1895), Suíça e Bélgica (1895), Itália (1898), Alemanha e Uruguai (1900), Hungria (1901) e Finlândia (1907). Quando a FIFA foi fundada em Paris, em maio de 1904, havia sete países membros: França, Bélgica, Dinamarca, Holanda, Espanha (representada pelo Madri FC), Suécia e Suíça. A Confederação Brasileira de Futebol surgiu em 1919.

Para uma coisa que tem mais de 150 anos, estou entrado tarde. Nem assisto a jogo e mesmo assim só até o Brasil sair, se for o caso. Então, como diz o povo, “estou mais por fora que umbigo de vedete”.

Entretanto, penso, penso com afinco.

NOVIDADES A INTRODUZIR

Altura.
Lincoln disse que a altura ideal das pernas seria a suficiente para levar o corpo até o chão. No futebol, diferentemente do basquete, não são necessários corpos altos, pernas compridas, porque o que o jogo é rente ao chão, faz menção ao gramado. Jogadores baixinhos, pequenos.
Cerebração.
Os mais altos índices de QIMC (quociente de inteligência, memória e controle) verdadeiros gênios em campo (como Pelé). Devem ser submetidos a testes.
Condição de time, equipe.
Estarem tão entrosados os jogadores que nem uma palavra precise ser pronunciada.
Ideia de representação de conjunto.
Por exemplo, a seleção Canarinho verde-amarela deve estar bem ciente de que representa 210 milhões de brasileiros em todos os afazeres diários.
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Índice muscular.
A relação entre massa muscular e peso total deve ser máxima, muita MM para PT, permitindo aguentar longos tempos sem cansar, correr muito, dar grandes estiradas em curto tempo, treinar todos em 100 metros rasos. Grande massa muscular.
Saltador para gol.
Alto índice de resposta das pernas nas elevações de bola diante do gol, escolha dos melhores saltadores.
Técnico em campo.
O capitão é importantíssimo, deve ser um segundo técnico, o técnico autorizado a entrar em campo – deve estar, como subcomandante, afinadíssimo com o comandante, como fazia Pelé, o técnico em campo.
Traquejo.
Maleabilidade, flexibilidade (ser mole, ser flexível) e malemolência no sentido de fleuma, são essenciais, aquela agilidade corpomental de Garrincha. Ser o dono da bola, não a tratar com distanciamento, não a chamar de “minha senhora”.
Treinamento em artes marciais.
Para se defender de ataques, para saltar sobre barreiras, para dar dribles terríveis.

Isso não sugere jogadores grandalhões, pelo contrário, busca os pequenos e muito espertos, muito inteligentes, os audaciosos que funcionem em rede azeitada, caminhando como grupo de guerra, grandes corredores, tremendos dribladores aproveitando cada erg de energia (pouca comida, pouca água para sustentar).

Não aponta times abrutalhados, não é boxe, não é sumô.

Mentalização, capacidade de pensar e reagir aos colegas instantaneamente; corpo enxuto capaz de correr, ultrapassar, subir, aguentar divididas.

Aí só falta o treinamento que vai sovar esse grupo, para amalgamá-lo em tônus coletivo, verdadeira equipe.

Vitória, sexta-feira, 4 de agosto de 2017.

GAVA.

O Inesperado Introduz-se pelas Margens Insuspeitadas

 

No futebol é pelas laterais, quando ninguém está olhando, que as oportunidades se apresentam. Então, deveria ser prateoria dos técnicos criar confusão no centro ou em qualquer lugar para empurrar pelas laterais.

TÁ EMBOLADO, VÁ PELO LADO (isso serve para tudo, inclusive relações internacionais, inclusive diplomacia – deveriam ter gente só para analisar as jogadas)

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Com o esperado, dificilmente o time adversário (a competição é pela grande proteína, a bola é a lança, o gol é a meta, atingir a fera e garantir futuro junto das fêmeas) irá ser enganado, então é preciso criar uma distração, chamar a atenção dos 11 do time oposto (inclusive do goleiro) e entrar pelas bordas, fazendo grande barulho, como os maoris com toda aquela gritaria e bateção de braços e pernas.

ENCENAÇÃO DOS MAORIS (não ganha a guerra, mas faz bastante barulho)

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Enquanto todos estão na direita, entrar pela esquerda. Quando todos forem para a esquerda, avançar pela direita, como os governos já fazem, passando os assuntos espinhosos em feriados, sábados, domingos e dias santos. Como os magos, chamar atenção para a mão esquerda e fazer com a direita.

Inclusive para fazer a guerra (que nunca deveria ser necessária) deve-se pesquisar nas entranhas da geo-história as demonstrações formais (tambores de guerra nada mais são que tentativa de tocar negativamente o coração e as emoções disruptivas do adversário).

Vitória, sexta-feira, 4 de agosto de 2017.

GAVA.

A Doméstica Maria

 

Deus não dá ponto sem nó e joga em não-finitos planos ao mesmo tempo, pois aproveitou tudo da época de Jesus.

Maria, Nossa Senhora, era doméstica; não empregada doméstica, mas doméstica, “do lar”, o que valoriza quando as mulheres decidem ficar em casa para cuidar dos filhos ou nestes tempos em que se vê como obrigatório sua saída, submetidas a três ou quatro ou mais tarefas (mãe, doméstica, trabalhadora, esposa, mantenedora ou estreitadora dos laços superfamiliares, construtora sociológica da coletividade e vai).

MARIA DOMÉSTICA (cuidadora do lar, contra os mandamentos dos capitalistas superextratores de superserviços, a “renda familiar”)

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Proteção das crianças e do lar-família a qualquer custo.

Dois mil anos antes Deus forneceu solução para agora.

AS PROFISSÕES DOS APÓSTOLOS (isso deve ser melhor pesquisado)

http://www.apazdosenhor.org.br/profhenrique/doze-apostolos.jpg
Profissões.
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Diferentes pessoas, diferentes abordagens.

Veja, eram pessoas simples das redondezas: Jesus não procurou generais, arquitetos, reis, proprietários, belas mulheres, profetas – pelo contrário, andou com os mais comuns, nos quais não havia vaidade (riqueza, poder, fama e beleza), andou com publicanos (fiscais, coletores de tributos; publicano era sinônimo de ladrão, assassino, saqueador, assaltante, porque tomava dinheiro do povo para entregar ao rei) e prostitutas, os mais baixos da época.

Como já disse, Matias não era apóstolo, não foi escolhido por Jesus; Saulo/Paulo, sim, por Cristo – e ele era policial do Sinédrio, carrasco, matador.

Veja o alcance de Deus.

Vitória, sexta-feira, 4 de agosto de 2017.

GAVA.

A Tomada da Indonésia

 

                            A FAIXA TODA


                            EM TERMOS DE NOMES E IMPOSSIBILIDADES (a canoa                             só foi inventada muito tardiamente)


                            A PRIMEIRA PASSAGEM (entre a Malásia e a Indonésia – menos de 50 km, mas era água – a menos que as águas tenham descido e houvesse uma ponte de terra não teria sido admissível, porque ponte de gelo a essa latitude é impossível). Porisso é importantíssimo os tecnocientistas investigarem TODOS OS PERFIS entre ilhas, e entre ilhas e continentes, em todas as partes do mundo, quer elas tenham podido gelar ou não, quando as águas desceram durante a glaciação. Devemos ver os perfis desenhados com o nível atual do mar e o nível durante a glaciação. Os primatas não nadavam. Os hominídeos não sei. Os sapiens com certeza, sim, mas não grandes distâncias, nem muito menos levando mulheres, crianças, aleijados, tralhas, etc.


DEPOIS MAIS ABAIXO (e aí segue, de ilha em ilha até a Austrália e a Nova Zelândia)


Foram sempre os negros.

Empurrados por Wisconsin para o Sul geral, tendo baixado as águas e já com grande contingente populacional e a crise de alimentos decorrente do frio e das temperaturas muito mais baixas que comprometiam as colheitas de plantas e a matança de animais, eles desceram até chegar no continente do sul. Isso deve ter se iniciado após 115 mil anos atrás, quando principiou W. Chegaram à Austrália lá por 40 mil anos atrás, ou até bem antes, tendo para realizar esse feito 65 mil anos, o que é muito. Várias levas devem ter passado.

Logo cedo os negros devem ter ocupado toda a Indonésia e o continente do sul, estendendo ainda mais seu domínio.

O DOMÍNIO NEGRO NO LESTE-SUL (todo o Sudeste era deles e assim permaneceu até pouco antes de 1500 – não se contando a presença dos arianos na Índia e dos amarelos no Sudeste da Ásia – ou até a chegada de Cook, na segunda metade do século 18)


Foi com certeza tarefa árdua os “brancos” expulsarem os negros de quase todos os seus domínios. Uma luta que durou muitos milhares de anos. Os negros eram mais pacíficos, mas nem tanto, pois tinham se treinado na matança dos hominídeos e uns dos outros por toda parte.

Vitória, segunda-feira, 01 de novembro de 2004.

A Separação dos Brancos e dos Amarelos

 

                            A LINHA 45 (Paralelo 45, até onde a Glaciação de Wisconsin                                    chegou entre 115 e 10 mil anos passados)


                            Veja que antes do término da Glaciação de Wisconsin, 10 mil anos passados, tudo era gelo acima dessa linha que vai do extremo oeste ou Ocidente ao extremo leste ou Oriente, e toda essa área estava “aplainada” pelos gelos e pela neve, de modo que os “brancos” (os não-negros, os futuros brancos, amarelos e vermelhos) eram um povo só que passeava por tudo, porque não havia impedimento. Ainda não tinham a canoa, que só surgiria muito depois, talvez há cinco ou seis mil anos, como imaginei. Andavam, iam a todo lugar a pé, milhares de quilômetros de um lado a outro. Então, em algum momento depois do derretimento dos gelos, o lado esquerdo ou oeste se viu separado do lado direito ou leste por alguma grande cadeia de montanhas e pelos rios. Os do lado esquerdo se tornaram os brancos-europeus e os do lado direito se tornaram os amarelos-asiáticos, pois os vermelhos-americanos já tinham partido em duas levas há 15 e há 12 mil anos, antes do derretimento da ponte.

                            AS SEPARAÇÕES DOS “BRANCOS”

1º) – os vermelhos foram antes, há 15 e há 12 mil anos, antes do desaparecimento da Ponte de Bering entre a Ásia e a América, lá no Alasca;

2º) – os que restaram se separaram depois do fim dos gelos lá por 10 mil anos atrás em duas porções, os amarelos e os brancos;

3º) – os amarelos desceram sobre a Ásia e se fundiram com os negros primeiro, parcialmente (do que temos prova nos           japoneses, com seus narizes negróides e as auréolas pardas ou negras dos peitos das mulheres de lá);

4º) – os brancos foram os últimos a descer, talvez uns dois ou quatro mil anos depois de 10 mil anos atrás, lá por seis ou quatro mil antes de Cristo;

5º) – quando fizeram isso conquistaram todas as cidades negras (a primeira deve ter sido Çatal Hüyük, na Turquia; depois Jericó, em Israel, que já existia há vários milhares de anos e talvez tenha sido conquistada pelos amarelos; por último Mohenjo Daro e Harappa, no subcontinente indiano, aonde os arianos chegaram para arrasar tudo – mas absorveram e foram absorvidos parcialmente).

O ARCO SEPARADOR (deveria haver um bem no centro e de fato há, os Montes Urais)


UMA PASSAGEM PARA BAIXO (para os “brancos do Leste”, os amarelos – eles devem ter descido primeiro): da Sibéria até a Estepe de Quirguiz, o que contrasta com a imagem de arianos descendo.


Obviamente os negros não estavam preparados para o estilo de guerra total dos brancos e foram facilmente batidos e empurrados cada vez mais para o sul, os brancos indo dar na Mesopotâmia e no Egito, onde se misturaram com os povos negros locais para criar as bases dessas futuras duas civilizações.

Vitória, terça-feira, 26 de outubro de 2004.

A Satisfação de Lord Kelvin

 

                            No fantástico livro Física, Um Curso Universitário, vol 1, Mecânica, São Paulo, Edgard Blücher, 1972 (sobre original americano de 1967), os autores Marcelo Alonso e Edward J. Finn nos contam na página 13: “Lord Kelvin dizia que nosso conhecimento só é satisfatório quando pudermos expressá-lo por meio de números”.

                            Como quase tudo na Magia/Arte (nas 22 tecnartes), na Teologia/Religião e na Filosofia/Ideologia não é expresso ou até não é expressável por números a maior parte daquele Conhecimento, segundo Kelvin (matemático e físico britânico, 1824 – 1907, nascido Willian Thomson, tornado primeiro Barão de Kelvin), não é satisfatória. De fato, o mesmo se daria na Matemática, porque embora existam bastantes números nela na realidade a Matemática é uma rede de lógica cada vez mais segura – os números são acessórios. E certamente não constituem medida ou métrica, porque medida é comparação de qualquer elemento com seu padrão de referência, conforme convencionado. Assim, para Kelvin a Matemática também não seria satisfatória.

                            Mais ainda, como o corpo de Kelvin não era expresso por meio de números, também não era satisfatório; mais ainda diríamos de sua mente, pois mentes são uma incógnita ainda hoje e quase nada delas é expresso por meio de números.

                            Do que Kelvin estava falando, então?

                            Poderíamos dizer que de uma SATISFAÇÃO MÉTRICA, que é bem restrita, frente a tudo que o ser humano se entrega em busca de conhecimento e de satisfação. Largas porções da existência humana teriam sido precipitadas no limbo, fossem valer as satisfações de Kelvin, o que demonstra a petulância ou atrevimento e a arrogância ou presunção dos tecnocientistas.

                            Lord Kelvin reduziu o mundo às suas vontades e necessidades.

                            Fossem as pessoas se comportar assim e a convivência teria sido ainda mais difícil, contra o quê previamente ensinou Jesus mil e oitocentos anos antes de K nascer: amai-vos uns aos outros como eu vos amei. Pois a lente do amor vê muito mais alto, muito mais largo e muito mais profundo do que a métrica de Kelvin.

                            Vitória, terça-feira, 2 de novembro de 2004.