sexta-feira, 4 de agosto de 2017


No Futebol Está Quase Tudo Errado

 

Sintanalisando dialogicamente, o futebol tem coisas que reputaria abordagens erradas.

CHUTE-BOLA (chamei a minha versão de Pébola, e discorri muito sobre ela, inclusive sobre novos campos)

Governo do Paraná
Qual é a origem do Futebol?

Quase todas as culturas do mundo possuem alguma referência ao futebol. Chineses, japoneses, italianos, gregos antigos, persas, vikings e muitos outros povos já jogavam algum tipo de jogo de bola em tempos muitos distantes. Os chineses, por exemplo, já tinham um jogo parecido há 3.000 anos atrás. Na Grécia antiga e em Roma, os jogos de bola era utilizados para preparar soldados para a guerra. Já na América do Sul e na América Central existiu um jogo chamado "Tlatchi" semelhante ao futebol.
Porém, foi na Inglaterra que o futebol realmente começou a tomar forma. Tudo
começou em 1863, quando duas associações de jogos de bola (futebol association e futebol tipo rugby) se separaram, porque os partidários do "rugby" não aceitavam um jogo em que era proibido segurar a bola com as mãos. E isso acabou dando origem à The English Football Association, primeira associação inglesa de futebol.
Apenas 8 anos depois, a EFA já contava com 50 clubes membros. A primeira competição mundial (a FA Cup) aconteceu no mesmo ano. Antes de se ouvir sobre o futebol na Europa, já aconteciam partidas internacionais na Grã-Bretanha. A primeira delas foi em 1872, entre Inglaterra e Escócia.
Depois da Associação Inglesa de Futebol, vieram: a associação escocesa (1873), a associação de Gales (1875) e a irlandesa (1880). Devido à influência britânica na época, o futebol começou a se espalhar por outros países. As seguintes associações (não britânicas) foram: Holanda e Dinamarca (1889), Nova Zelândia (1891), Argentina (1893), Chile (1895), Suíça e Bélgica (1895), Itália (1898), Alemanha e Uruguai (1900), Hungria (1901) e Finlândia (1907). Quando a FIFA foi fundada em Paris, em maio de 1904, havia sete países membros: França, Bélgica, Dinamarca, Holanda, Espanha (representada pelo Madri FC), Suécia e Suíça. A Confederação Brasileira de Futebol surgiu em 1919.

Para uma coisa que tem mais de 150 anos, estou entrado tarde. Nem assisto a jogo e mesmo assim só até o Brasil sair, se for o caso. Então, como diz o povo, “estou mais por fora que umbigo de vedete”.

Entretanto, penso, penso com afinco.

NOVIDADES A INTRODUZIR

Altura.
Lincoln disse que a altura ideal das pernas seria a suficiente para levar o corpo até o chão. No futebol, diferentemente do basquete, não são necessários corpos altos, pernas compridas, porque o que o jogo é rente ao chão, faz menção ao gramado. Jogadores baixinhos, pequenos.
Cerebração.
Os mais altos índices de QIMC (quociente de inteligência, memória e controle) verdadeiros gênios em campo (como Pelé). Devem ser submetidos a testes.
Condição de time, equipe.
Estarem tão entrosados os jogadores que nem uma palavra precise ser pronunciada.
Ideia de representação de conjunto.
Por exemplo, a seleção Canarinho verde-amarela deve estar bem ciente de que representa 210 milhões de brasileiros em todos os afazeres diários.
Resultado de imagem para seleção canarinho camisa
Índice muscular.
A relação entre massa muscular e peso total deve ser máxima, muita MM para PT, permitindo aguentar longos tempos sem cansar, correr muito, dar grandes estiradas em curto tempo, treinar todos em 100 metros rasos. Grande massa muscular.
Saltador para gol.
Alto índice de resposta das pernas nas elevações de bola diante do gol, escolha dos melhores saltadores.
Técnico em campo.
O capitão é importantíssimo, deve ser um segundo técnico, o técnico autorizado a entrar em campo – deve estar, como subcomandante, afinadíssimo com o comandante, como fazia Pelé, o técnico em campo.
Traquejo.
Maleabilidade, flexibilidade (ser mole, ser flexível) e malemolência no sentido de fleuma, são essenciais, aquela agilidade corpomental de Garrincha. Ser o dono da bola, não a tratar com distanciamento, não a chamar de “minha senhora”.
Treinamento em artes marciais.
Para se defender de ataques, para saltar sobre barreiras, para dar dribles terríveis.

Isso não sugere jogadores grandalhões, pelo contrário, busca os pequenos e muito espertos, muito inteligentes, os audaciosos que funcionem em rede azeitada, caminhando como grupo de guerra, grandes corredores, tremendos dribladores aproveitando cada erg de energia (pouca comida, pouca água para sustentar).

Não aponta times abrutalhados, não é boxe, não é sumô.

Mentalização, capacidade de pensar e reagir aos colegas instantaneamente; corpo enxuto capaz de correr, ultrapassar, subir, aguentar divididas.

Aí só falta o treinamento que vai sovar esse grupo, para amalgamá-lo em tônus coletivo, verdadeira equipe.

Vitória, sexta-feira, 4 de agosto de 2017.

GAVA.

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