No
Futebol Está Quase Tudo Errado
Sintanalisando dialogicamente, o futebol tem
coisas que reputaria abordagens erradas.
CHUTE-BOLA (chamei a minha
versão de Pébola, e discorri muito sobre ela, inclusive sobre novos campos)
Governo do Paraná
Qual é a origem do
Futebol?
Quase todas as culturas do mundo possuem alguma referência ao futebol. Chineses, japoneses, italianos, gregos antigos, persas, vikings e muitos outros povos já jogavam algum tipo de jogo de bola em tempos muitos distantes. Os chineses, por exemplo, já tinham um jogo parecido há 3.000 anos atrás. Na Grécia antiga e em Roma, os jogos de bola era utilizados para preparar soldados para a guerra. Já na América do Sul e na América Central existiu um jogo chamado "Tlatchi" semelhante ao futebol. Porém, foi na Inglaterra que o futebol realmente começou a tomar forma. Tudo começou em 1863, quando duas associações de jogos de bola (futebol association e futebol tipo rugby) se separaram, porque os partidários do "rugby" não aceitavam um jogo em que era proibido segurar a bola com as mãos. E isso acabou dando origem à The English Football Association, primeira associação inglesa de futebol. Apenas 8 anos depois, a EFA já contava com 50 clubes membros. A primeira competição mundial (a FA Cup) aconteceu no mesmo ano. Antes de se ouvir sobre o futebol na Europa, já aconteciam partidas internacionais na Grã-Bretanha. A primeira delas foi em 1872, entre Inglaterra e Escócia. Depois da Associação Inglesa de Futebol, vieram: a associação escocesa (1873), a associação de Gales (1875) e a irlandesa (1880). Devido à influência britânica na época, o futebol começou a se espalhar por outros países. As seguintes associações (não britânicas) foram: Holanda e Dinamarca (1889), Nova Zelândia (1891), Argentina (1893), Chile (1895), Suíça e Bélgica (1895), Itália (1898), Alemanha e Uruguai (1900), Hungria (1901) e Finlândia (1907). Quando a FIFA foi fundada em Paris, em maio de 1904, havia sete países membros: França, Bélgica, Dinamarca, Holanda, Espanha (representada pelo Madri FC), Suécia e Suíça. A Confederação Brasileira de Futebol surgiu em 1919. |
Para uma coisa que tem mais de 150 anos,
estou entrado tarde. Nem assisto a jogo e mesmo assim só até o Brasil sair, se
for o caso. Então, como diz o povo, “estou mais por fora que umbigo de vedete”.
Entretanto, penso, penso com afinco.
NOVIDADES
A INTRODUZIR
Altura.
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Lincoln disse que a altura ideal das pernas
seria a suficiente para levar o corpo até o chão. No futebol, diferentemente
do basquete, não são necessários corpos altos, pernas compridas, porque o que
o jogo é rente ao chão, faz menção ao gramado. Jogadores baixinhos, pequenos.
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Cerebração.
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Os mais altos índices de QIMC (quociente de
inteligência, memória e controle) verdadeiros gênios em campo (como Pelé).
Devem ser submetidos a testes.
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Condição de time, equipe.
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Estarem tão entrosados os jogadores que nem
uma palavra precise ser pronunciada.
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Ideia de representação de conjunto.
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Por exemplo, a seleção Canarinho
verde-amarela deve estar bem ciente de que representa 210 milhões de
brasileiros em todos os afazeres diários.
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Índice muscular.
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A relação entre massa muscular e peso total
deve ser máxima, muita MM para PT, permitindo aguentar longos tempos sem
cansar, correr muito, dar grandes estiradas em curto tempo, treinar todos em
100 metros rasos. Grande massa muscular.
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Saltador para gol.
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Alto índice de resposta das pernas nas
elevações de bola diante do gol, escolha dos melhores saltadores.
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Técnico em campo.
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O capitão é importantíssimo, deve ser um
segundo técnico, o técnico autorizado a entrar em campo – deve estar, como
subcomandante, afinadíssimo com o comandante, como fazia Pelé, o técnico em
campo.
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Traquejo.
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Maleabilidade, flexibilidade (ser mole, ser
flexível) e malemolência no sentido de fleuma, são essenciais, aquela
agilidade corpomental de Garrincha. Ser o dono da bola, não a tratar com
distanciamento, não a chamar de “minha senhora”.
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Treinamento em artes marciais.
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Para se defender de ataques, para saltar
sobre barreiras, para dar dribles terríveis.
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Isso não sugere jogadores grandalhões, pelo
contrário, busca os pequenos e muito espertos, muito inteligentes, os audaciosos
que funcionem em rede azeitada, caminhando como grupo de guerra, grandes corredores,
tremendos dribladores aproveitando cada erg de energia (pouca comida, pouca
água para sustentar).
Não aponta times abrutalhados, não é boxe,
não é sumô.
Mentalização, capacidade de pensar e reagir
aos colegas instantaneamente; corpo enxuto capaz de correr, ultrapassar, subir,
aguentar divididas.
Aí só falta o treinamento que vai sovar esse
grupo, para amalgamá-lo em tônus coletivo, verdadeira equipe.
Vitória, sexta-feira, 4 de agosto de 2017.
GAVA.
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