quarta-feira, 2 de agosto de 2017


A Reformulação do Sistema Solar e os Terrestróides Tolhidos

 

                            Em Modelo Cosmogônico Solar, primeiro texto das posteridades, desenhei sistemas de um determinado jeito: o primeiro joviniano estabelece a borda ou limite do sistema interior. No caso do sistema solar Júpiter limita a presença do Sol.

                            Pode ocorrer, entretanto, que o primeiro jupiteriano esteja tão colado na estrela que nem tenha satélites, porque estes girariam em virtual POR DENTRO da estrela e seriam realmente consumidos. Então, é claro, não haverá terrestróides, planetas com a forma da Terra, maciços e terrosos, quentes (núcleo fumegante, como a Terra, Vênus e Marte) ou frios (como a Lua ou, talvez, Mercúrio, que não têm atmosfera) entre o joviniano e a estrela, como acontece aqui. Nesta condição os terrestróides nascerão DEPOIS do primeiro jupiteriano, já que este, obrigatoriamente, não os terá. Resta saber quanto tempo a inércia do joviniano o manterá circulando, porque com a grande massa a atratividade ou gravidade entre a estrela e ele será grande e poderá facilmente precipitá-lo já nas primeiras centenas de milhões de anos.

                            Restará então o segundo, no nosso caso Saturno, que terá uma quantidade de satélites grandes, todos eles recebendo grande quantidade de energia tanto da estrela quanto do próprio planeta. E o terceiro, o quarto e assim por diante. Será um sistema muito frutuoso, com uma penca de satélites-planetas nos demais gigantes, todos potencialmente na faixa da vida. Tenho lido os tecnocientistas que dizem que estrelas binárias, trinarias e outras não comportariam planetas, muito menos capazes de produzir vida e razão. Por quê não? Se girarem como o segundo jupiteriano ou o terceiro ou quantos forem, sim, a chance é até maior. Muitos fatores intervêm. Se são grandes ou pequenas estrelas, muito ativas ou baças, muito próximas ou não e assim por diante. Como uma parte minúscula das estrelas parece ser de solitárias, 10 % ou menos, a chance maior será dos outros sistemas serem desenhados e nós sermos a exceção. Seria muito mais vistoso e mais coerente logicamente.

                            Se tivéssemos os calculadores de somas gravinerciais (gravidade + inércia) saberíamos muito mais. Infelizmente os tecnocientistas da física e da astrofísica não se posicionaram quanto a isso.

                            Vitória, domingo, 24 de outubro de 2004.

A Raridade da Heterodoxia Válida

 

                            Quando você olha a mídia (TV, Revista, Jornal, Livro/Editoria, Rádio e Internet) vê logo como os assuntos são repetitivos. Gabriel percebeu nas revistas, especialmente, que de seis em seis meses os assuntos são repetidos, digamos a importância da Amazônia para o mundo, a diminuição da camada de ozônio, os problemas do coração e por aí afora. Veja como é curto um ciclo de seis meses, porque havendo 52 semanas num ano de 12 meses, temos 4,34 semanas por mês, o que dá em seis meses 26 semanas em média, ou um ciclo de esgotamento de 26 blocos de matérias.

                            E repetitivas também sãos as teses, em sua grande maioria apenas colagens umas das outras, publicadas em revistas tecnocientíficas e outras, com pequenas variações e às vezes sem nenhuma delas. A genialidade é rara, muito rara, raríssima mesmo. Apenas nas patentes, por dever de ofício (dado que o órgão registrador não aceita o que já foi feito e há todo um sistema de busca nesse sentido de proteção contra a repetição), as novidades “abundam”, relativamente ao velho, chamado “estado de arte”, a arte no instante anterior à pretendida novidade.

                            Nos esportes, no Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica – menos na Matemática, por dever de ofício também), nas 6,5 mil profissões, nas tecnartes, há em tudo muita repetição, excessiva, diríamos, a grande maioria, quase 100 %, 100 % menos um infinitésimo. Cada vez que surge esse infinitésimo, essa minúscula fração criativa, todos os predadores da criação se juntam em volta para se alimentarem, para beberem do poço, saindo para replicar lá ou acolá com maior ou menor profundidade ou percepção ou apossamento fracional da realidade.

                            Bom, isso é apenas uma constatação.

                            O que seria interessante, definitivamente, seria produzir um livro contando essa coisa por períodos, digamos da Idade Antiga ou Antiguidade (até 476) e assim por diante. Contar isso não apenas aponta para os raros inventores de novidades válidas como faz muito por exigir dos agentes da autoridade da Lei maior atenção ao foco e principalmente presteza no atendimento dos pleitos significativos.

                            Vitória, domingo, 17 de outubro de 2004.

A Primeira Turma Convidada para a SCTE

 

                            E também para o LV (Laboratório Virtual), para a AC (Árvore do Conhecimento), para o AT (Atlas de Toque), para a CP (ciberprancheta), mas só farei menção à SCTE (sala, cadeiras e telão de ensinaprendizado). A SCTE pede uma sala especial. Embora estejamos esperando que a SCTE sirva ao ensinaprendizado (sala e telão) e aos alunos/professores (cadeiras), deve ser uma turma muito especial. Na realidade devem ser várias turmas.

                            OBSERVADORES E CRÍTICOS

·       Grupo dos professores;

·       Grupo dos alunos;

·       Grupo dos diretores;

·       Grupo do Executivo;

·       Grupo do Legislativo;

·       Grupo do Judiciário;

·       Grupo de empresários;

·       Grupo dos pedagogos;

·       Grupos do Conhecimento (mágicos e artistas, teólogos e religiosos, filósofos e ideólogos, cientistas e técnicos, e matemáticos);

·       Grupos das 6,5 mil profissões;

·       Grupo de sindicalistas;

·       Grupo de pais e mães;

·       Enfim, todos que estão e devem estar interessados no processo de ensinaprendizado.

Porém, antes de todos e cada um o GRUPO DOS VENDEDORES, dos propagandistas, porque não se trata de propaganda agressiva, de empurrar o objeto, e sim de servir ao ensinaprendizado da forma mais alta e útil. Poderão ser eles convencidos de que a causa é boa? Sentir-se-ão satisfeitos e imbuídos de sua missão? Aprenderão a colocar as facilidades e a sondar as dificuldades remanescentes? Serão capazes de perdurar em sua missão de convencimento? Pois não é como empurrar enciclopédias. É mais como ser um missionário mesmo de uma Nova Era, uma era de altíssima capacidade de E/A.

Vitória, segunda-feira, 25 de outubro de 2004.

A Primeira Cidade, Mãe de Todas

 

                            A cidade mais antiga já descoberta é Jericó, de 11 mil anos atrás, mas aposto que não é realmente a primeira de todas, não porque a heterodoxia não pudesse surgir mais à frente dos mais antigos ocupantes, os vários povos africanos descritos no Livro 98 em A Forquilha e o Nilo, mas porque é parte da Teoria da Expansão dos Sapiens, no Modelo da Caverna, que as primeiras cidades tenham surgido em torno das cavernas como extensões delas; as primeiras cavernas foram aquelas da Forquilha onde sistematicamente surgiram todos os nossos antepassados, dos primatas aos hominídeos e aos sapiens. A dialética diz que a heterodoxia aparece justamente em oposição ao velho, porém a tendência seria as primeiras cidades serem construídas ainda na África.

                            Eu esperaria que o POVO DA DIREITA (estabelecido à margem direita do Nilo) fosse o construtor, e que elas fossem encontradas ali, ou na Arábia, onde apontado em As Mais Antigas Ruínas da Arábia, mesmo Livro 98.

                            DELIMITANDO A BUSCA


                            Essa deve ser a região mais frutuosa nas buscas futuras, toda uma mina de novas e importantíssimas informações, fundamentais para conhecermos melhor nosso passado, nosso presente e nosso futuro. Ali estiveram nossos parentes mais diretos. O rio, embora estreito para nossos padrões, menos de dois quilômetros nas partes mais largas, não podia ser atravessado antes da invenção da canoa (porisso é fundamental descobrir as primeiras que foram feitas).

                            MARGEM DIREITA


                            Eles viveram separados dos da margem esquerda e do resto da África e devem ter estabelecido defesas ao sul, no Quênia e na Etiópia, assim como devem também ter vigiado o Nilo em toda a sua extensão. Mais do que unificar o sul e o norte (o que foi feito em tempos históricos) do Egito o crucial mesmo foi unificar o oeste e o leste.

                            Devem existir VÁRIAS primeiras cidades, evidentemente uma delas sendo mesmo a primeira; vou esperar que seja descoberta mesmo na Grande Greta (Great Rift Valley) algo de muito rústico e primitivo, sem muita semelhança com Jericó (que devia ser, para a primeira mesmo, uma metrópole).
                            Vitória, segunda-feira, 18 de outubro de 2004.

A Natureza Inventa os Cinco Grupos

 

                            Já vimos que a África e a Forquilha inventaram cinco grupos sucessivamente entre os primatas, os hominídeos e os sapiens, pois todos andavam desesperadamente ano após ano milhares de quilômetros (os hominídeos andaram até a China, com o Homem de Pequim – medindo com a “ferramenta de medição” do Atlas Encarta dá grosso modo 11 mil km; quem quiser faça as contas precisamente, passando pela Rota da Seda, e por todo caminho transitável antigamente, até chegar aos sítios paleontológicos de lá). E não ia um ou outro, apenas, iam todos, menos os primatas, que nunca saíram. Ora, já vimos que era sempre o Povo da Direita que saía. Ele margeava o Nilo desde a Forquilha até o Sinai, daí seguia para todo lugar do mundo extra-africano. Devem ter andado conjuntamente muitas dezenas de milhões de anos.

                            O POVO DA DIREITA EM SUA DELIMITAÇÃO


                            Ali eles tiveram suas crises de superpopulação ou superincompetência, saindo aos montes, porque não podiam passar o Nilo, não podiam voltar e não podiam passar à Arábia por mar. Evidentemente os espaços estavam todos ocupados e eles foram sendo empurrados cada vez para mais longe, enfrentando uma infinidade de problemas. Antes da invenção dos conjuntos de cidades deve ter sido esta a carga maior de problemas que a humanidade já tinha vivido. Para se ter uma idéia, no início do Neolítico a humanidade - segundo calcularam os tecnocientistas - já tinha atingido cinco milhões de indivíduos. Parece pouco apenas na nossa época: naquela época era multidão incontável. De oito mil antes de Cristo até o nascimento dele a humanidade chegou a 100 milhões. Em 200 mil anos, sair de um par homem-mulher e chegar a cem milhões é uma façanha, porque não se contava com o conhecimento de agora. Eles estavam saindo da Idade da Pedra. Em 200 milhares de anos tornaram-se multidão. E tudo, ou quase tudo, menos um resto, foi devido a esse Povo da Direita.

                            Entrementes, a Natureza não joga tudo num cesto só, e criou outros grupos. Claro que a natureza não é racional, não planeja, mas o resultado é o mesmo. Dois grupos foram para o sul e as mordomias. Um ficou na Forquilha. Um foi para cima pela margem esquerda e o Povo da Direita seguiu pela margem direita. Não pense que eram brancos, amarelos e vermelhos – eram todos negros e se esse foi ele o mais tencionado de todos e do qual mais se exigiu, dele saiu (NEGRO QUE ERA) toda a humanidade dominante, inclusive os brancos, os amarelos e os vermelhos.

                            Aqueles aos quais a Natureza deu mais responderam com menos, incrivelmente menos, quer dizer, os que receberam as benesses, que ficaram com as mordomias da vida boa no centro-sul e na Forquilha não avançaram nada.

                            Aqueles que foram castigados e enfrentaram os problemas acharam as soluções. Estes, imprensados na margem direita superpopulosa, seguiram em frente e conquistaram o mundo. Naturalmente esses mesmos, mais tarde, voltaram e conquistaram seus primos boas-vidas e os substituíram todos, conquistando-os ou matando-os ou fundindo-se com eles, principalmente com o Povo da Esquerda.
                            Vitória, quarta-feira, 20 de outubro de 2004.

terça-feira, 1 de agosto de 2017


China Grande Rapinadora

 

A gente vê a China se bravateando, dizendo que vai ter as forças armadas maiores e mais bem equipadas do mundo, além de ultrapassar os EUA como primeira economia.

O QUE ESCREVI SOBRE A CHINA

TÍTULO.
SOBRE.
PESQUISE.
Made in China.
Quase tudo que é feito na China é copiado do resto do mundo, não apenas através de engenharia reversa, como também enviando estudantes para chupar o Conhecimento geral ocidental (não têm a mínima vergonha, nem pagam royalties).
 
Os Avanços da China.
A China rouba as patentes, dá uma guaribada, muda a forma e reoferece ao Ocidente, sem ter de pagar pelas pesquisas& desenvolvimentos, inclusive de remédios (como o Brasil também, com a “quebra de patentes”, puro roubo). Aquele país avança sobre as coisas dos outros.
 
As Melhores Universidades da China.
São as dos EUA, da Europa, do Japão, até da Coreia do Sul e de Taiwan. As melhores da China, propriamente, são copiadas em tudo, pouco conhecimento local desenvolvem.
 
Chinatown.
Até as cidades de lá são copiadas do Ocidente (levam o petróleo, os minerais, os alimentos, tudo, é um país artificial, é ave carniceira, vive da morte alheia – e agora está conspirando com Rússia e Coreia do Norte para atacar Europa, EUA e Japão, vergonha total).
 

Falo também da previsão de quebra em 2019 e outros assuntos, por exemplo, a implosão do Oriente.

É grande rapinadora, ave de rapina, vive de roubar o que é dos outros. Disso não virá nada de bom, as pessoas e os ambientes não gostam que se pegue nada sem autorização. Espero ter tempo de falar de seu oportunismo e de quem, de fora, imagina que a China é do bem: não, meus caros, ela é do Mal.

Vitória, terça-feira, 1 de agosto de 2017.

GAVA.

Uma Linda História de Amor

 

Separo nitidamente, já expliquei porque, estória (fictícia-letrada) de história, uma das partes da geo-história universal (psicológica).

No caso do livro de Peter Brown, Robô Selvagem, Rio de Janeiro, Intrínseca, 2017 (sobre original de 2016, o autor é também o ilustrador) tanto é história dele quanto é estória feita por ele.

De 500 robôs da Rozzum (palavra derivada de Rossum, o autor não fala da história) enviada por navio, a tempestade afunda 495; dos cinco que sobra, quatro se espatifam nas pedras e a robô Roz fica intacta em sua caixa posta numa ilha, acidentalmente é ligada, clique, ela acorda na floresta e começa a assimilar o ambiente. O mundo fictício é de FC, futura, há inúmeros robôs operando, mas o autor não entra em detalhes.

R.U.R.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 
R. U. R. é uma peça de ficção científica de 1920 escrita pelo escritor checo Karel Capek. R. U. R. significa Rossumovi Univerzální Roboti (Robôs Universais de Rossum).[1] A frase em inglês "Rossum's Universal Robots" foi usada como legenda na versão checa original.[2] A peça estreou no dia 25 de janeiro de 1921, e introduziu a palavra "robot" (robô) no idioma inglês e na ficção científica como um todo.[3]
R. U. R. rapidamente tornou-se famosa e foi influente desde o início da história de sua publicação.[4][5][6] Por volta de 1923, tinha sido traduzida para trinta línguas.[7]
A peça começa em uma fábrica que faz pessoas artificiais, chamadas de roboti (robôs), a partir de matéria orgânica sintética. Elas não são exatamente robôs na definição atual do termo: elas são criaturas de carne e osso que estão mais próximas do conceito moderno de clones do que de máquinas. Elas podem ser confundidas com humanos e podem pensar por si mesmas. Elas parecem felizes em trabalhar para os seres humanos inicialmente, mas uma rebelião de robôs leva à extinção da raça humana [Certamente Asimov se baseou nisso para criar suas Três Leis da Robótica]. Capek, mais tarde, teve uma abordagem diferente para o mesmo tema em Válka s mloky, onde os não-humanos, tornaram-se uma classe de servos na sociedade humana.[8]
R. U. R. é sombria, mas não sem esperança, e foi bem sucedida no seu dia, na Europa e América do Norte.[9]

Seja por qual motivo mágico for, ela desenvolve personalidade, começa a observar os vegetais e os animais, a interagir com eles. Chamada inicialmente de monstro pelos animais, ajuda a todos e cada um, torna-se indispensável, compre e leia o livro.

É estória de amor, ela salva um ovo de gansa, cria-o como filho, ele e ela desenvolvem empatia de filho e mãe, é um livro para crianças e adultos, oferecido sem qualquer malícia dos dias de hoje, em que há tantos livros malignos, como já coloquei.

Não falo somente disso e sim da história de amor do autor pelas crianças de todo o mundo, desenvolvendo dulcíssimo livro em capítulos curtos (80) muito bem-postos, com ótimos desenhos, especialmente a relevante percepção do corpo abrutalhado da robô (corpo não é espírito).

AUTOR E LIVRO

Não consegui.
Resultado de imagem para PETER BROWN ROBO SELVAGEM

Há gente ruim no mundo.

Há gente boa no mundo, é 50/50, o Peter Brown é um desta metade a dele (como a de outros e outras) é uma linda história de amor pelas crianças. Precisamos de muito mais demonstrações dessas.

Vitória, terça-feira, 1 de agosto de 2017.

GAVA.