terça-feira, 1 de agosto de 2017


Uma Linda História de Amor

 

Separo nitidamente, já expliquei porque, estória (fictícia-letrada) de história, uma das partes da geo-história universal (psicológica).

No caso do livro de Peter Brown, Robô Selvagem, Rio de Janeiro, Intrínseca, 2017 (sobre original de 2016, o autor é também o ilustrador) tanto é história dele quanto é estória feita por ele.

De 500 robôs da Rozzum (palavra derivada de Rossum, o autor não fala da história) enviada por navio, a tempestade afunda 495; dos cinco que sobra, quatro se espatifam nas pedras e a robô Roz fica intacta em sua caixa posta numa ilha, acidentalmente é ligada, clique, ela acorda na floresta e começa a assimilar o ambiente. O mundo fictício é de FC, futura, há inúmeros robôs operando, mas o autor não entra em detalhes.

R.U.R.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 
R. U. R. é uma peça de ficção científica de 1920 escrita pelo escritor checo Karel Capek. R. U. R. significa Rossumovi Univerzální Roboti (Robôs Universais de Rossum).[1] A frase em inglês "Rossum's Universal Robots" foi usada como legenda na versão checa original.[2] A peça estreou no dia 25 de janeiro de 1921, e introduziu a palavra "robot" (robô) no idioma inglês e na ficção científica como um todo.[3]
R. U. R. rapidamente tornou-se famosa e foi influente desde o início da história de sua publicação.[4][5][6] Por volta de 1923, tinha sido traduzida para trinta línguas.[7]
A peça começa em uma fábrica que faz pessoas artificiais, chamadas de roboti (robôs), a partir de matéria orgânica sintética. Elas não são exatamente robôs na definição atual do termo: elas são criaturas de carne e osso que estão mais próximas do conceito moderno de clones do que de máquinas. Elas podem ser confundidas com humanos e podem pensar por si mesmas. Elas parecem felizes em trabalhar para os seres humanos inicialmente, mas uma rebelião de robôs leva à extinção da raça humana [Certamente Asimov se baseou nisso para criar suas Três Leis da Robótica]. Capek, mais tarde, teve uma abordagem diferente para o mesmo tema em Válka s mloky, onde os não-humanos, tornaram-se uma classe de servos na sociedade humana.[8]
R. U. R. é sombria, mas não sem esperança, e foi bem sucedida no seu dia, na Europa e América do Norte.[9]

Seja por qual motivo mágico for, ela desenvolve personalidade, começa a observar os vegetais e os animais, a interagir com eles. Chamada inicialmente de monstro pelos animais, ajuda a todos e cada um, torna-se indispensável, compre e leia o livro.

É estória de amor, ela salva um ovo de gansa, cria-o como filho, ele e ela desenvolvem empatia de filho e mãe, é um livro para crianças e adultos, oferecido sem qualquer malícia dos dias de hoje, em que há tantos livros malignos, como já coloquei.

Não falo somente disso e sim da história de amor do autor pelas crianças de todo o mundo, desenvolvendo dulcíssimo livro em capítulos curtos (80) muito bem-postos, com ótimos desenhos, especialmente a relevante percepção do corpo abrutalhado da robô (corpo não é espírito).

AUTOR E LIVRO

Não consegui.
Resultado de imagem para PETER BROWN ROBO SELVAGEM

Há gente ruim no mundo.

Há gente boa no mundo, é 50/50, o Peter Brown é um desta metade a dele (como a de outros e outras) é uma linda história de amor pelas crianças. Precisamos de muito mais demonstrações dessas.

Vitória, terça-feira, 1 de agosto de 2017.

GAVA.

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