segunda-feira, 31 de julho de 2017


Fobos e Deimos que Faltaram ao Encontro com Gaia

 

                            Fobos e Deimos são meteoritos satélites de Marte e situam-se, como ele, a 228 milhões de quilômetros do Sol, enquanto a Terra fica a 150 milhões de quilômetros, havendo uma diferença (se as órbitas fossem circulares e os planetas estivessem alinhados) de 72 milhões de quilômetros.

                            Sendo a fórmula da circunferência C = 2πR, a relação de Cm/Ct é de 228/150 = 1,52, quer dizer, a órbita de Marte é 52 % maior que a da Terra. Obviamente vão ficando cada vez menores as circunferências de dentro.

                            EM RELAÇÃO À DE MERCÚRIO

TERRESTRÓIDE
CIRCUNFERÊNCIA
Mercúrio
100
Vênus
187
Terra/Lua
259
Marte
394

Só por isso a chance de Mercúrio receber flechas (meteoritos ou cometas) seria QUATRO VEZES a de Marte e 2,6 vezes a da Terra. Dependerá também da velocidade de trânsito, que dá a distância que cada objeto, por assim dizer, “tranca o gol” (ele não está realmente numa linha, é apenas um ponto, mas um ponto que tem gravidade, que atrai). Como o Sol é a grande força atratora do sistema solar, ele puxa quase tudo, inclusive as flechas, que naturalmente caem mais em Mercúrio. Este deve ter se formado em grande parte por acreção, soma das flechas que o Sol atraiu e não caíram nele.

Apesar de tudo, Marte está mais próximo do Cinturão de Asteróides, situado justamente entre ele e Júpiter, este a 778 milhões de quilômetros do Sol, 550 milhões de quilômetros além de Marte. O Cinturão é um enxame de asteróides entre um e outro planeta. Também existe o Cinturão de Kuiper, muito mais além de Plutão (agora descobriram Segna, que é um planetóide semelhante a Plutão; ambos, com Caronte, satélite de Plutão, possivelmente parentes de outros de lá); e mais longe ainda a Nuvem Cometária de Öort. De todo lugar vêm as flechas, mas existe chance de virem do Cinturão de Asteróides, de onde podem ter vindo Fobos e Deimos. Se vieram de fora, atraídos pelo Sol, Marte os pegou; poderiam ter vindo para a Terra/Lua, para Vênus, para Mercúrio ou o próprio Sol. Marte os capturou.

Fobos tem 27 por 16 km, Deimos 15 por 11 km. São pequenos como corpos celestes, mas como abrem na queda crateras que tem como diâmetro 20 vezes o seu Fobos cavaria cratera de 540 ou de 320 km, enquanto Deimos escavaria buraco de 300 ou de 220 km, conforme caíssem pelo semi-eixo maior ou menor – imensas, em todo caso, destruindo a Terra completamente, pelo menos em termos de vida. Teria sido quase o fim da vida na Terra mais uma vez. Assim, Marte nos salvou de um destino pavoroso. E assim foi com cada cratera que podemos ver em Marte, Lua, Vênus e Mercúrio (fora as defesas pelos jupiterianos e pelo Sol mesmo). Quando vemos as crateras vemos todas as vezes que a Terra foi salva do bombardeio. Ainda recentemente Júpiter fez isso com o os 21 pedaços do SK.

Ainda bem que faltaram ao encontro com Gaia, pois eram assassinos sem escrúpulos nenhuns.
Vitória, domingo, 10 de outubro de 2004.

Fluxos de Racionalidade

 

                            Precisamos desse conceito para falar de outros mapas. Já tratei muito de mapas, mas para não o fazer buscar discorrerei de novo, contra minha vontade (tudo é tão primitivo!).

                            MAPAS DA PONTESCADA (a Informática/p.4 que consta aí                                       não é essa que circula, meramente física)

·       Mapas físicos/químicos;

·       Mapas biológicos/p.2;

·       Mapas psicológicos/p.3;                                    PASSADO                      

·       Mapas informacionais/p.4;                               FUTURO

·       Mapas cosmológicos/p.5;

·       Mapas dialógicos/p.6.

MAPAS PSICOLÓGICOS/P.3

·       Mapas de figuras ou psicanálises;

·       Mapas de objetivos ou psico-sínteses;

·       Mapas de produções ou economias;

·       Mapas de organizações ou sociologias;

·       Mapas de espaçotempo ou geo-histórias (geralmente conhecemos os Atlas, mapas planos do espaço, ou globos, mapas de superfícies de esferas; ou Atlas históricos).

MAPAS ECONÔMICOS (quão primitivo é você, pode intuir                                vendo que essas separações sucessivas não foram feitas, nem                                   produzidos mapas de outras chaves e bandeiras do modelo)

·       Mapas agropecuários/extrativistas;

·       Mapas industriais;

·       Mapas comerciais;

·       Mapas de serviços;

·       Mapas de bancos.

Os fluxos de racionalidade não são, claramente, físicos/químicos apenas, nem somente biológicos/p.2; outros são os motivos, os da alma. A motivação para o movimento é psicológica, vence obstáculos físicos como montanhas escavando por dentro delas, vence as águas pulando por cima de oceanos com pontes, faz mil peripécias para cumprir as metas racionais. As TENSÕES RACIONAIS são outras. Existe, por assim dizer, uma TOPOLOGIA RACIONAL, assim como há uma físico-química. Ela não está estabelecida, nem de longe, ninguém sabe dela. No máximo, na economia um premiado com o Nobel traçou as curvas que levam de uns a outros produtores. Foi o mais longe que foram. Na biologia/p.2 traçaram certas redes de DEPENDÊNCIA TRÓFICA que identificam como favor ecológico. Pode até ser uma pontinha, mas de baixa ecologia.

Por onde passaram os povos que do Egito e da Mesopotâmia se lançaram à conquista do mundo? Que trilhas-racionais traçaram os que circularam pelo planeta? Que traços deixaram os povos da Forquilha que dela saindo foram dar no Egito e na Mesopotâmia? Que dificuldades se interpuseram nos caminhos que levaram a tais ou quais pontinstantes e produções-organizações? Porque seguiram preferencialmente estes ou aqueles caminhos? Ninguém raciocinou sobre isso, de modo a obter um mapa EXTERIOR ao pensamento humano que pudesse nos guiar para as potências implícitas primevas.

Vitória, terça-feira, 12 de outubro de 2004.

Fissura do Mar Vermelho

 

                            Já vimos que a Forquilha e as cavernas que devem estar à sua volta tiveram papel fundamental na criação da humanidade. Contudo, que papel foi o da restante fissura que estava próxima dela e era sua continuação ou origem?

                            UM MAR QUE BORBULHAVA DE VIDA NOVA


                            A radiação manava do interior da Terra, contaminava os peixes e a restante vida marinha; peixes são pescados e comidos, de modo que a vida deve ter mudado rapidamente por ali e deve ter deixado rastros inumeráveis, em grande quantidade mesmo. Toda a região fronteiriça foi afetada. As mutações aconteciam com uma freqüência inusitada em relação a outros lugares. Se isso foi verdadeiro, essa região, em conjunto com a Forquilha, não apenas criou a humanidade como também tudo de que ela se alimentou inicialmente. Quando mamãe serve seus pratos com certo tempero tal continuidade instala na gente uma nostalgia que é difícil curar; o resultado é que a gente leva lembranças para onde for. Vacas e bois não são originários da América do Sul, os europeus os trouxeram.

                            O mesmo deve ter acontecido com primatas, hominídeos e principalmente sapiens, que terão espalhado plantas e animais surgidos ali por todo lugar onde andaram, isto é, por toda parte, em sucessivas levas. Assim, a Forquilha e a Fissura do Mar Vermelho (FMV, porque precisamos de nomes) criaram os elementos novos, que se espalharam no mundo. Pode-se provar pegando os fósseis que foram surgindo nas eras, nos mais recentes 100 milhões de anos dos primatas, para compará-los com os que se encontram um pouco em toda parte. Será um interessante trabalho de pesquisa dos páleo-biólogos.

                            Vitória, sexta-feira, 08 de outubro de 2004.

Em Volta da Forquilha

 

                            Como já vimos, os primatas, os hominídeos e os sapiens nasceram todos em volta da Forquilha Africana (só existe essa, porisso nem seria preciso afirmá-la; mas como tudo está sendo exposto agora mesmo pela primeira vez, ainda usaremos o qualificativo geográfico). A partir dali começou a Expansão dos Sapiens (dentro do Modelo da Caverna), justamente das cavernas dali, como a partir delas começaram todas as expansões anteriores.

                            REGIÃO PRIVILEGIADÍSSIMA (nosso berço)


Nesse retângulo nasceu o futuro todo da Terra, a partir da primeira natureza biológica/p.2.

O que os primatas por 100 milhões de anos, os hominídeos por 10 milhões e os sapiens desde a EVA MITOCONDRIAL (EM) e o ADÃO Y (AY) fizeram ali? Como comiam, como bebiam, como acasalavam? Ora, você sabe, ainda repetimos os gestos deles, ainda gostamos como gostavam, ainda vemos como viam, ainda cheiramos as mesmas comidas, ainda criamos os filhos como criavam. Essa região é a referência dos 100 bilhões de seres humanos que já viveram e dos 6,3 bilhões que estão vivos. É o nosso LAR ANCESTRAL. O que nossos avôs e nossas avós faziam? Como viam o mundo? O que pensavam? O que sentiam? Como era seu céu, as nuvens de lá, as águas em volta, as cavernas que habitaram? Como construíam, como curtiam peles, como caçavam e coletavam, como ensinavam antes de começar a migrar para a Europa e a Ásia? Passaram todos pelo Egito e a Península do Sinai para fazer isso, porque não tinham barcos para vencer o Mediterrâneo (distâncias mínimas de 300 km), nem sequer o Mar Vermelho (distâncias máximas de 300 km).

A ROTA DE MIGRAÇÃO (em razão disso os rastros mais antigos da humanidade estarão nela, todos eles com menos de 200 mil anos – dado que esse foi o tempo de aparecimento da EM e do AY)


Aquilo que levaram consigo, fora as poucas coisas transportáveis, foi seu modo de vida, que replicaram com pequenas modificações crescentes mais ou menos um pouco por toda parte. Que modo de vida foi esse?

SAPIENS WAY OF LIFE (o modo sapiens de absorver e ser absorvido – eles seguiram as trilhas hominídeas precoces)

·       Rastros da Bandeira Elementar (lembranças do ar, da água, da terra/solo, do fogo/energia, da vida e da vida-racional incipiente);

·       Relações de trabalho (primeiros operários, intelectuais, financistas, militares e burocratas);

·       Demais chaves e bandeiras, inclusive a sexual.

É claro que é sumamente interessante saber da ROTA DE MIGRAÇÃO dos sapiens (e dos hominídeos – os primatas nunca foram, porque estavam presos ao ambiente-primata), mas é MUITO MAIS interessante, é fundamental saber da ÁREA DE FORMAÇÃO dos sapiens. Lagos, rios, montanhas, cavernas principalmente, florestas, savanas e tudo mais que havia por ali.

Vitória, sábado, 09 de outubro de 2004.

Contraste entre o Bornal do Caçador e a Bolsa da Coletora

 

                            No Modelo da Caverna há homens (machos e pseudofêmeas) caçadores e mulheres (fêmeas e pseudomachos) coletoras e um contraste notável entre uns e outras. Eles são pontuais e lineares, elas planas e espaciais; eles vão em frente, elas circulam.

                            Na caça não é possível levar muita coisa, porque tudo pesa demais com o tempo, fica cansativo, a gravidade puxa para baixo, gasta-se mais energia. Na coleta tudo é perto, as distâncias são pequenas, tudo se situa em volta da caverna uma corrida de distância. Não faz sentido ficar indo e vindo o tempo todo, porque isso gasta energia; no sentido de obter maior rendimento deve-se ir e vir poucas vezes, carregando o máximo de cada vez, até porque elas levavam os bebês (SEMPRE havia crianças pequenas, sempre, o tempo todo) às costas, como ainda fazem as índias de nossos tempos.

                            Os homens não levavam quase nada, o mínimo dos mínimos, apenas o supernecessário – os instrumentos de caça, que eram poucos, muito preciosos, guardados ciumentamente, zelosamente escondidos. No caso de outros se apoderarem deles poderia haver até morte. Eram apurados e depurados insistentemente toda a vida, que aliás não durava quase nada, dos 13 aos 33 uns 20 anos, no máximo. Os homens levavam os instrumentos e quase mais nada, exceto a roupa do corpo, que de início nem existia, enquanto os hominídeos ficaram na África nos primeiros cinco milhões de anos. Assim, quando os homens viajem hoje (as pseudofêmeas poderão ser distinguidas PORQUE insistirão em proceder assim) levarão o mínimo de coisas, adquirindo tudo pelo caminho.

                            Vejamos as mulheres.

                            Quando elas fossem coletar deveriam levar a bolsa completamente vazia, para voltar com o máximo de objetos. Entrementes, quando iam viajar era o contrário, levavam a caverna toda, especialmente os objetos que ajudam na DISTINÇÃO DIMÓRFICA, quer dizer, no dimorfismo ou separação sexual, os que afirmam a sexualidade feminina (hoje seriam batom, brush, lápis de pintura, jóias, pentes, etc.). Isso tudo precisa ser estudado, porque a distinção é grande, o que levará a novo planejamento de bornais e de bolsas.
                            Vitória, domingo, 10 de outubro de 2004.

As Placas Embatem nos Crátons

 

                            Como ficou originalmente colocado no artigo A Imagem Errada que Fizeram de Nós, no Livro 92, as placas não descem verticalmente ao manto, como foi colocado nos Atlas pelos tecnocientistas; pelo contrário, aquelas em subdução correm paralelas às de cima, cada qual entre a de cima e o manto.

UM NOVO ESQUEMAFluxograma: Operação manual: Placa da América do SulFluxograma: Decisão: Cráton: Planalto Brasileiro
Placa de NAZCA
 
 (a PN, Placa de Nazca caminha nalguma direção-sentido e a PAS Placa da América do Sul certamente para sudoeste, junto do cráton; este é um dentão enfiado no manto – dele a PN não passará)

 

 

 

 

 

 

 

                           

 

Quando a PN chegar finalmente ao cráton dali não poderá passar e realmente afundará no manto, derretendo. Por enquanto defende a placa de cima dos calores tremendos do manto.

                            AINDA FALTA MUITO


No mínimo isso quer dizer que se Nazca caminhou para o leste - o arco de montanhas da Cordilheira dos Andes indicando que nem tanto assim - deve ainda andar bastante antes de topar com o cráton nas profundidades sob os estados brasileiros do leste.

O LESTE BRASILEIRO (onde está o cráton ou Planalto Brasileiro)


Isso coloca uma TERMOMECÂNICA DE PLACAS, pois as temperaturas não são as mesmas em toda parte. Nas faixas onde por baixo não há a placa inferior, o manto toca diretamente a placa de cima, esquentando-a; e onde há, a placa de baixo interpõe-se, impedindo que o calor chegue até a superfície. Do lado do oeste da América do Sul, em todo o arco de montanhas, nos Andes, e mais além para leste a Placa de Nazca impede que o manto tenha contato direto com a Placa da América do Sul.

Então, à altitude deve ser juntada a longitude (oeste-leste) e a latitude (nortessul) nos cálculos das potenciais temperaturas de superfície. A temperatura de Cachoeiro de Itapemirim é devida não somente a estar na direção norte-sul a 20º sul do equador como também a estar na direção oeste-leste a 41º oeste do meridiano zero. Aí deve ser juntada a altitude e a distância do mar, quer dizer, da grande massa resfriadora d’água oceânica.

Isso deve ser calculado em toda parte, para todas as placas e crátons, porque é muito significativo, o que vai explicar temperaturas surpreendentes em tal ou qual lugar. Depende da espessura do manto naquele ponto, depende de muitos fatores.

OS MUITOS FATORES

1.       Latitude nortessul (incidência dos raios dos Sol e estações);

2.      Longitude oeste-leste (posição relativa das placas e ligação com o calor tremendo do manto);

3.      Altitude (ar mais ou menos rarefeito);

4.      Distância do grande poder de absorção calorífica do grande volume de água dos oceanos;

5.      Ventos localmente predominantes;

6.      Haver ou não aquífero subterrâneo (ele absorveria grande quantidade de calor durante o dia, liberando-o à noite – tanto o de cima quanto o de baixo).

O que é novo está marcado.

As temperaturas de superfície estão longe de serem resultantes simples da composição de poucos elementos; pelo contrário, são resultados complexos, ainda mais que a rotação da Terra interfere também (e os outros movimentos, embora menos).

É bem emocionante, é ou não é?

Vitória, segunda-feira, 11 de outubro de 2004.

domingo, 30 de julho de 2017


O Consórcio de Conquista do Sistema Solar

 

Dos AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações e mundo) vimos que – se nada de ruim acontecer, passada a violentíssima crise em curso - lá pela frente poderão competir dos seguintes grupos.

GRUPOS COMPETIDORES

Brasil
China
EUA
Europa
Índia
Japão
Rússia
Resultado de imagem
Resultado de imagem
Resultado de imagem
Resultado de imagem
Resultado de imagem
Resultado de imagem
Resultado de imagem

Claro que podem tentar isoladamente, mas as chances de qualquer um conseguir em separado são remotas, ao passo que todos juntos, verdadeiramente e sem malícia, podem conseguir tudo aquilo que venho desenhando, PRINCIPALMENTE se deixarem as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) avançarem por conta própria, independentemente dos governos. Juntando esses países, os 10 primeiros (contando a Europa como uma só, embora esteja caminhando para 30 nações), a relação da Regra de Pareto 80/20 nos diz que 20 % de todos deterão 80 % das receitas, enquanto os 80 % mais atrasados produzirão apenas 20 % do Produto Mundial Bruto, mesmo assim devendo ser respeitados, todos devem ser iguais perante a lei em termos políticos.

Contando que, quando chegue a começar o programa, o mundo produzirá em valores de hoje 100 trilhões de dólares, 80 % disso equivalerão a 80 trilhões, de que 1 % apenas (sem qualquer peso significativo sobre as respectivas sociedades) serão 800 bilhões de dólares/ano, em 12 anos um trilhão de dólares no Consórcio, sem falar nos aportes particulares. Dependerá da urgência que, penso, será grande, por conta dos grandes desafios no desenvolvimento de novíssimas tecnociências.

Não se trata de Estação Espacial Internacional, ela nada significa perante as necessidades futuras, não passa de um palitinho.

É algo portentoso mesmo.

Vitória, domingo, 30 de julho de 2017.

GAVA.