domingo, 30 de julho de 2017


Os Procedimentos de Conquista do Sistema Solar

 

PASSOS DO AVANÇO

PASSO.
PROCEDIMENTO.
Lua.
Veja Minerando a Lua, três dias de viagem para ir, outro tanto para voltar, com 1/6 da gravidade terrestre os prédios poderão ser seis vezes altos tanto quanto, se os daqui terão um ou dois km de altura, os de lá subirão seis ou 12 km, do topo podendo ser lançados os foguetes, até lá indo de elevador.
Marte.
Veja Bandeira Elementar em Marte e A Corrida para Marte, as nações se lançarão ao programa competitivo e a própria coletividade em Marte dará sucessivos saltos tecnocientíficos, porque liberta das redes terrestres, sem as trapalhadas impeditivas daqui.
Cidades celestiais.
Para estas precisamos dos novos seres, mas por princípio, desde que fábricas sejam postas nos asteroides NEAR (para defender das radiações solares e cósmicas), elas podem aproveitar todo o lixo espacial.
Cinturão de asteroides.
Fora a falta da B/E, que pode ser amealhada com os novos-seres insensíveis às intempéries, é o melhor lugar para viver, em se tratando do espaço, desconsiderando a Terra, planeta-maravilha. Com baixíssimas gravidades, mesmo em Ceres, será fácil descer e subir deles; e, estando no interior, protegidos de radiação e de choques de micrometeoritos, haverá tranquilidade.
Gigantes gasosos.
Não propriamente neles, mas nos satélites maiores, onde há água e boas condições para os novos-seres. E os grandes como Júpiter e Saturno, mais próximos, podem ser minerados nas atmosferas superiores, fornecendo energia ilimitada.

Então, o que falta?

Falta os governos saírem da frente, deixando as pessoas (indivíduos, famílias, grupos e empresas) se engajaram. Quanto a morrer, naturalmente todos e cada um devem ser poupados, mas se tivéssemos tanto cuidado assim teríamos começado a evolução? Teríamos disparado a conquista sapiens da Terra, sabendo que bilhões iriam morrer?

Vitória, domingo, 30 de julho de 2017.

GAVA.

A Corrida para Marte

 

Como vimos ainda agora em Bandeira Elementar de Marte, as coisas mudam completamente de figura.

AVALIANDO A B/E DE MARTE

ITEM DA BANDEIRA.
DISPONÍVEL.
Ar.
Em Marte, parte em cima do solo, pois há tempestades; com o permafrost, água gelada misturada com o solo vermelho, ar composto lá. Pode ser fabricado localmente na fórmula terrestre, falta nitrogênio.
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Fabricar não será precisamente fácil, mas haverá pouca gente e tudo será reciclado.
Água.
Essa há em abundância, creio nisso, provavelmente muito mais que na Terra, onde os 370 milhões de km2 de oceanos têm em média três km de profundidade, somando um bilhão de km3, enquanto lá são 145 milhões de km2 vezes não se sabe quantos quilômetros de profundidade no solo – há que avaliar. Enquanto as temperaturas acima do solo chegam ao mínimo de -143º C, os moradores terão grandes blocos de gelo logo à superfície, sem falar nos dois polos, 70 % de gelo de água. Enfim, o que parecia faltar, sobra.
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Wikipédia.
Temperatura
Diferentes valores tem sido estipulados para a temperatura de Marte,[10] sendo o valor comum −55 °C.[11] Temperaturas superficiais tem sido estimadas pela Viking Orbiter Infrared Thermal Mapper; que oscilam entre o máximo de 27 °C a −143 °C durante o inverno polar.[12] Medições atuais de temperatura dos robôs Viking variam de −17.2 °C a −107 °C.
Liu et al 2003.[13] relata que "De acordo com os dados relativos à temperatura do ar à noite, todas as primaveras e inícios de verões já observados eram idênticos, dentro da margem de erro do experimento (de ±1 K)" mas que os "dados relativos ao período diurno, entretanto, sugerem uma estória um tanto diferente, com temperaturas variando de ano a ano mais de 6 K nessa estação. Essa discrepância entre dia e noite é inesperada e ainda não compreendida". As variações dos verões e das primaveras do hemisfério sul são dominadas pelas tempestades, que podem gerar aumentos de temperatura de até 30 °C; serão necessários mais anos de observação (atualmente 5 anos marcianos é o possível) antes que estatísticas melhores possam ser feitas.
Terra/solo.
Lá o solo é todo físico-químico, virgem de vida, ela pode se estabelecer na fartura, tão logo se adapte.
Fogo/energia.
Marte não é inerte como a Lua, ele é mais parecido com a Terra.
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Vida.
Aparentemente não há, mas no interior do planeta, toda a B/E está representada nas profundidades: ar, água, solo, energia. A da Terra pode ser levada e, encontrando condições, se espalhará sem oposição, sem predadores do equilíbrio em rede, depois sendo introduzidos as primeiras cargas deles, depois os predadores dos predadores.
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Redes tróficas e cadeias alimentares construídas nos edifícios.
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Em Marte os seres humanos terão de viver décadas comendo vegetais.
Psicologia.
Vivendo em enorme privação, o conjunto de seres humanos será de grandes poupadores.

A nova sociedade marciana se tornará muito econômica, desenvolverá tremenda tecnociência, em um século já estará pareando com a Terra. Uma pessoa de 60 kg lá, vindo à Terra, pesaria 180 kg: ou não poderão vir ou só virão com exoesqueletos, serão outra espécie.

QUE PAÍSES PODERÃO PENSAR EM COMPETIR

1.       EUA;

2.       Europa;

3.      China;

4.      Rússia;

5.      Japão;

6.      Brasil;

7.       Índia e outros.

Vitória, domingo, 30 de julho de 2017.

GAVA.

Bandeira Elementar em Marte

 

COPIADO DE ‘INTEMPÉRIES DA BANDEIRA ELEMENTAR’ (e modificado). Há também os opostos-complementares nas escalas de temperaturas, por exemplo, o O/C de ar quente, que é ar frio, e o oposto de vapor, água gelada, neve e segue.

Poeira.
Terra/Solo.
Lama.
 
 
Ar.
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Água.
Ar quente.
Fogo/Energia.
Vapor.

Como já vimos quando tratei das flechas bem lá para trás (escrevi bastante sobre o assunto, veja o 3º DVD, Material Sensível em seus vários grupos, especialmente Teoria das Flechas, cometas e meteoritos), Marte é tremendo permafrost, queira ver Mares de Marte, todo ele sendo solo congelado, muito parecido com o da Rússia, só que coberto por areia vermelha ferrosa.

QUEM VÊ SUPERFICIALMENTE NÃO VÊ A ÁGUA (um mundo de água)

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Cratera Gusev, a água escorreu e enterrou-se.

A B/E DE MARTE

1.       Ar: há grandes tempestades (as pessoas podem e devem viver em subterrâneos, a própria pressão gravitacional produzirá água líquida, daí oxigênio fabricado; o problema será o nitrogênio);

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Dióxido bom para as plantas.
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A Terra depois de colonizada pelos vegetais.

2.       Água (usinas subterrâneas acumularão grandes quantidades de água pura congelada), há muito mais lá que aqui, vai ser preciso calcular;

3.      Terra/solo: sendo a área superficial de Marte próxima de 145 milhões de quilômetros quadrados e a da Terra 510 milhões de km2, constitui mais de 28 % da daqui; mas, veja, as terras emersas do nosso planeta constituem 1/3 de tudo, 170 milhões de km2, não é muito diferente. Mais ainda, só metade daqui pode ser aproveitada, a outra metade são desertos de gelo e de areia. E metade da metade, 25 % do solo, tem de ser reservados obrigatoriamente às plantas, restando uns 40 ou 50 milhões de km2. Como, lá, as plantas terão de ficar embaixo do solo e não há nem haverá oceanos externos, todo o solo acima pode ser usado para construções (que receberão o calor solar total – com os milênios Marte será totalmente coberto de prédios, com as interfaces isoladas quanto ao frio de fora e o calor de dentro);

4.      Fogo/energia: isso é problema, porque Marte recebe muito menor energia solar que a Terra. Porém, na Terra a energia movimenta o ar e os oceanos e mares, escapa para o espaço, etc.; em Marte, com o isolamento vedando o escape, o que começará pequeno se tornará rapidamente grande e o calor será quase integralmente retido; essa será uma das distinções do planeta, o excesso de calor. O manto de frio no exterior logo se tornará uma vantagem, porque ninguém precisará gastar energia para produzir frio, levado do solo para o interior do mundo.

Enfim, logo as desvantagens se tornarão vantagens.

A Vida (arquea, fungos, plantas, animais e primatas) será levada da Terra e logo se tornará marciana, evoluindo para os ambientes marcianos, acomodando-se ao planeta e vice-versa, adaptando-o a ela. Começará difícil, mas logo se tornará brilhante, com a vantagem de a gravidade ser de 1/3.

Vitória, domingo, 30 de julho de 2017.

GAVA.

Minerando a Lua

 

Vim tratando das flechas bem lá de trás, escrevi bastante, veja o 3º DVD, Material Sensível em seus vários grupos, especialmente Teoria das Flechas (cometas e meteoritos). De vez em quando viro minha atenção para um assunto em particular. Não faz sentido minerar a Lua (exceto pelo Hélio3) para trazer metais, mesmo a gravidade de lá sendo 1,622 m/s², aproximadamente 1/6 dos 9,807 m/s² da Terra, haveria que subir lá e descer aqui – não faz sentido, se já há aqui, com gasto enormemente menor de energia.

Em todo caso, os tecnocientistas contaram na superfície do satélite 30 mil crateras, devendo-se esperar aqui umas 400 mil, sendo a superfície do planeta 13 vezes a do satélite. Então, como já vimos, cada cratera tem um meteorito ou cometa maciço (há aquelas derivadas das quedas, quando bate uma flecha, ela levanta pedaços enormes do solo).

MINAS NA PELE DA LUA (lá não foram cobertas com vários materiais, restam intocadas desde as quedas até bilhões de anos; são muito mais fáceis de minerar que aqui)

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Algumas são gigantescas. Como a relação entre diâmetro da cratera e diâmetro do batatão que cai é de 1/10 ou 1/20, 1.000 km de diâmetro da cratera significará batatão de 100 ou 50 km de largura, com massa gigantesca, mineração para séculos ou milênios.

Os colonizadores teriam minerais para séculos ou milênios, faltando agora achar a energia (poderia ser tirada do Hélio3) e a água, além do ar (Bandeira Elementar: ar, água, terra/solo, fogo/energia, no centro da Vida, no centro do centro a psicologia).

Em tese, 30 mil cidades.

Vitória, domingo, 30 de julho de 2017.

GAVA.

As Mais Antigas Ruínas da Arábia

 

                            Por qual razão o PD (Povo da Direita), que saiu da África, iria construir a primeira cidade em Jericó?

JERICÓ (primeira cidade conhecida, de nove mil antes de Cristo)


Veja que Jericó está distante da linha divisória da Península do Sinai 300 km. Porque os nossos antepassados caminhariam 300 km para instalar a primeira cidade? Devemos esperar no Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens que as primeiras cidades surgissem em volta das cavernas na Forquilha, devido justamente ao esgotamento das possibilidades delas, seguindo o ritmo que já estabelecemos. Só depois as cidades iriam “andando”, sendo movidas em círculo (e não, imediatamente, para nordeste).

OS TRÊS PONTOS DE SAÍDA (como já apontamos em Rota Alternativa de Saída da Forquilha, neste Livro 98)


 

 NOTA: as esperadas ruínas estão                                                                                                       marcadas com bolas

Como se pode ver, duas das três saídas situam-se no Sinai. Então, é lá que devem ser buscadas as ruínas que não estão na Forquilha, porque as primeiras cidades, as protocidades estão com toda certeza na Forquilha. Depois delas existirão as da África nas várias posições (por exemplo, uma via de migração seguiria para o corno da Somália, dando para o Mar da Arábia; eles se encantonariam ali e não sairiam) e só depois as de fora, justamente porque não se podia levar as cavernas consigo. Em regiões desérticas com dunas, onde as cavernas não existem ou estão ocultas, a tendência é construir ARREMEDOS DE CAVERNAS, as primeiras cidades.

Depois da África, na Arábia as primeiras se situariam no Iêmen e no Sinai e é lá que devem ser buscadas. As ruínas mais antigas extra-africanas devem ser encontradas ali. Os arqueólogos estão perdendo tempo. Devem obedecer à lógica, em vez de sair procurando em qualquer lugar ou esperar a sorte de em qualquer escavação achar. O bizantinismo, excesso de teorização deve ser mesmo evitado, mas não é esse o caso na Expansão dos Sapiens, pois deve ter existindo uma seqüência.
Vitória, terça-feira, 12 de outubro de 2004.

As Glaciações e a Termomecânica da Terra

 

                            As glaciações são vistas apenas como fenômenos, isto, como acontecimentos: “a glaciação que terminou há 10 mil anos atrás”. Não passa disso, não há detalhes, o que nos faz muita falta. Fala-se genericamente.

                            Ora, quando há congelamento isso interfere em tudo.

                            INTER-FERÊNCIAS

·       A atmosfera desaba (a água congelada cai excessivamente sob a forma de neve);

·       O nível dos oceanos abaixa muito; grandes áreas das bordas continentais emergem;

·       Os animais migram para o norte a partir do sul e vice-versa no hemisfério norte;

·       A faixa equatorial guarda a vida e todas as promessas dela (os animais polares vêm confraternizar com os tropicais e partilham os mesmos ambientes, extinguindo-se mutuamente – aparecem muito mais moradores no mesmo hotel); há menos espaço para os tropicais, tudo está mais frio, muitas espécies desaparecem e quando os temperados vão embora no fim da era glacial eles explodem em expansão nova;

·       O Sol incide na mesma quantidade, não diminui nada. Embora o albedo (luz refletida) possa ter aumentado, justamente em razão da presença de maior espelho de neve e gelo, o certo é que a energia incidente é a mesma: para onde ela vai? Fica na faixa não-congelada? De que modo a geração de tempestades se torna mais aguda?;

·       Como há muita vida em pântanos e estes foram deslocados para a nova área costeira e as fozes, em que medida a nova vida se move para as beiradas das novas plataformas continentais?;

·       Quanta vida a era glacial pode manter? O que acontece ano após ano depois do fim da glaciação? Quais os ritmos da Vida geral na Terra após o recuo das geleiras?;

·       O que acontece com os rios, os lagos e os mares interiores, tanto os que estão descobertos quanto os que foram obstruídos pelos gelos?;

·       Na medida em que o superfrio está chegando ao extremo norte e ao extremo sul, a que ritmo migra a vida (inclusive vegetal) ?;

·       Até onde chegam as espécies para se salvarem da extinção e quantas o conseguem?;

·       Quanto chove e quanto faz sol (luz e calor) nos períodos glaciais?;

·       Como funciona o interior mais profundo, manto, e a crosta superficial da Terra em cada placa continental em movimento, e no mar?;

·       Como se comporta o mar, tanto como água corrente (por exemplo, a circulação interoceânica no sul cessa, perto da Antártica, porque os gelos vão até a Argentina, o Uruguai e o Brasil até o Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná). Se as águas do Atlântico, do Índico e do Pacífico não se misturam, o que isso ocasiona aos ecossistemas dos três oceanos? Os oceanos congelam apenas superficialmente ou até que profundidade? Nas águas mais profundas de temperaturas muito baixas que gênero de vida passa por baixo?

·       Quando os pantanais das linhas iniciais (por exemplo, essas que temos na beira-mar) secam, como a rica vida dali migra até os novos locais (o nível do mar desceu – por vezes desce 160 metros, na vertical, andando vários quilômetros nas longitudes e latitudes -, a foz do rio migrou para frente, os novos alagados se estabelecem dezenas de quilômetros adiante)? Note que na última glaciação isso aconteceu: os pantanais que hoje existem em volta da Ilha de Vitória estavam noutro lugar, muito para baixo e para adiante, e tiveram de migrar para lá, voltando depois até chegar onde estão agora. Seguramente antes não estavam onde estão agora, estavam em outro lugar. Por algum tempo talvez a Ilha tivesse deixado de sê-lo, o canal talvez tenha secado, os pesquisadores deveriam procurar ver. Enfim, não estava onde está, como ponto de partida (partiu de outro ponto, linha, plano e espaço, migrou), foi para outro lugar, voltou e se estabeleceu onde está. Deixou rastros lá de onde partiu e lá onde esteve, assim como está deixando agora onde se situa. Como foi essa ida-e-vinda? Como os pantanais “trafegam” durante os congelamentos e descongelamentos? Como se comportam durante as bolas de gelo e as bolas de fogo?;

·       Como já perguntamos o que ocorre com a formação do petróleo?;

·       Se os mapas que vemos são ilusões dos curtos sentidos que temos, como é que as glaciações, - quando abertas em SUPERESPAÇO e SUPERTEMPO, quando dilatadas espacial e temporalmente - se comportam EM DETALHES?

Enfim, você pode ver que umas poucas perguntas abrem centenas e mesmo milhares de outras, porque se podemos como leigos fazer tais perguntas dilatadoras, muito mais podem fazer os geólogos, treinados nisso.

                            Resumindo, o que as glaciações fazem com a termologia e a mecânica planetárias? Como elas afetam o Globo em detalhes?

                            Vitória, sábado, 16 de outubro de 2004.