sexta-feira, 28 de julho de 2017


A Matemática como Lógica Desafiante

 

                            Quando a UFES seguia no curso de matemática a regra geral poucos se formavam, às vezes dois ou três por ano. Desde há seis anos quando adotou o Novo Ingresso (três fases para o vestibular, duas das quais como para os outros, a terceira sendo freqüência com média cinco nas provas de curso de nivelamento de seis meses em duas matérias, Básica I e Básica II) até 40 vem se formando de cada vez. Mais que isso, no chamado Provão do MEC (Ministério da Educação e Cultura) a M/UFES (chamemos assim a matemática da UFES) só tirou conceito A, por seis anos consecutivo; além disso, ficou repetidamente em primeiro lugar, à frente de todas as faculdades do país. Mais que tudo, 100 % dos alunos tiraram A.

                            O que mudou?

                            Como diz a dialética, é o desafio, é terem decidido dificultar. Pode parecer à primeira vista e ao primeiro pensamento que facilidades é que levariam o maior número de pessoas à frente, mas é o contrário: é desafiar que atrai os melhores cérebros. Só quando os conjuntos (PESSOAS: indivíduos, famílias, grupos e empresas; AMBIENTES: cidades/municípios, estados, nações e mundos) são desafiados é que eles saltam à frente EM TUDO. Só sob pressão os conjuntos destacam-se.

                            Quanto mais desafiados forem, mais darão de si; quanto mais problemas forem apresentados, mais serão resolvidos.

                            Vitória, sábado, 02 de outubro de 2004.

                           

                            ANEXOS: PROBLEMAS, SÓ PROBLEMAS

XXVI OLIMPÍADA BRASILEIRA DE MATEMÁTICA

Primeira Fase – Nível Universitário

PROBLEMA 1

Considere a matriz complexa  Calcule

A Gostosa Crucificação do Corpo

 

                            Na Rede Cognata corpo = CARNE = CAOS = CRUZ = CASO = GOLPE = ADÃO = COMER = CONSUMIR, etc.

                            Se abstrairmos dos significados teológicos/religiosos a crucificação de Cristo tem mais um significado: o de um corpo que está sendo pregado, em razão de sua vida; e finalmente recebe um golpe fatal à altura do coração, equivalente a um infarto. Claro que a imagem de Jesus não é de alguém gordo, pelo contrário, é muito magro, então não se trata dele, mas a imagem pode ser usada para ajudar as pessoas a perceberem que a “cruz” é o limite de nossos prazeres.

                            Seria interessante fazer um livro com esse título.

                            Acompanhar as pessoas e ver o que elas consomem de excessivo, fazer uma lista completa de tudo que comemos e bebemos.

                            SENDO COMIDO PELOS EXCESSOS

·       Excessos de gorduras;

·       Excessos de açúcares;

·       Excessos de pastas;

·       Excessos de temperos;

·       Excessos de bebidas;

·       Excesso de sal;

·       Todo tipo de excessos (inclusive excesso de acomodação, o comodismo, o supercômodo).

Na medida em que comemos demais o mundo este também nos come, nos consome: nos gordos e nos obesos estamos vendo ruínas, notícias de excessos. Como já foi visto, os conjuntos todos engordam (PESSOAS GORDAS: indivíduos, famílias, grupos e empresas obesas; AMBIENTES GORDOS: cidades/municípios, estados, nações e mundos gordos).

Como a dialética teria dito que aconteceria, o mundo passou de falta de alimentos a superoferta deles. O resultado desastroso disso é que deveria estar contido nesse livro ajuizado, sem qualquer abordagem ofensiva aos obesos – descrição pura e simples dos atos e suas conseqüências.

Vitória, domingo, 03 de outubro de 2004.

A Geo-História Dá Lições à Cartografia e ao Jornalismo

 

                            A geografia é a cartografia alta, a cartografia é a geografia baixa; a história é o jornalismo alto, o jornalismo é a história baixa. Isso já havia determinado.

                            UM QUADRO EXPLICATIVO

PÓLO
CONHE-
CIMENTO
GÊNERO DE INDAGAÇÃO
DO QUE TRATA
Cartografia
Baixo
Rasa, superficial, somente mostra...
... as linhas de trânsito, que levam de um ponto a outro
Geografia
Alto
Profunda, procura os motivos ou causas...
... do espaço, tempo presente, relações de domínio na atualidade
História
Alto
Profunda, busca as razões ou explicações...
 ... do tempo, espaço passado, relações de domínio antes de hoje
Jornalismo
Baixo
Rasa, superficial, apenas expõe...
... os fatos, ontem a uma semana atrás

Já disse que tudo isso pode ser muito ampliado, muito dilatado, e até já mostrei como em cada caso. Não se iluda, “linhas de trânsito” da cartografia significam as ligações entre os pontos de bandeira ou chave, digamos da Bandeira da Proteção (lar, armazenamento, saúde, segurança e transportes) – o fato de que sejam em geral desenhados apenas os dos transportes nos diz que são imperfeitos e insuficientes. Há muitas e muitas linhas em muitas chaves.

A questão agoraqui não é essa, é a do título: que lições a GH pode dar à CJ? Obviamente no sentido de melhorar o desenvolvimento desta dupla, que por sua vez exigirá ainda mais pesquisas daquela primeira, criando um círculo virtuoso de P&D (pesquisa & desenvolvimento) teórico & prático.

Isto, é claro, não existe, até porque eles não fazem idéia da configuração dos quatro pólos e da inter-relação deles. Em resumo, estão mais perdidos que cego em tiroteio. Se eles nem começaram a andar como poderão chegar a qualquer lugar? Não poderão dar as necessárias lições porque nem sabem que são necessárias.

Vitória, terça-feira, 28 de setembro de 2004.

A Evolução dos Consórcios de Rios

 

                            Olhando os grandes rios através da Teoria dos Lobatos podemos ver coisas muito diferentes. O Rio Amazonas, por exemplo, para os seres humanos SEMPRE esteve aí, mas o “sempre” dos seres humanos é muito curtinho, 10 mil anos, enquanto para a natureza zero físico-química ou geológica isso é um piscar de olhos.

                            RE-MONTANDO O PASSADO


O levantamento do arco de montanhas, os Andes, quando o cráton caminhou para o sudoeste depois da separação da África, provocou o levantamento conjunto do Lobato, que estava presumivelmente todo no fundo do páleo-oceano originalmente diante do cráton. O Lobato da América do Sul, LAS, assim como qualquer outro e como o arco, levantou em degraus, aos poucos, a partir de algum ponto desde 273 milhões de anos, especialmente desde 65 milhões de anos. Se estava (pela média dos oceanos) a três mil metros de profundidade e levantou até o cume de sete mil metros, há aí a soma de dez mil metros – podemos estimar quanto levantou a cada milhão de anos (10 mil metros em 100 milhões de anos, 10.000/100 = 10 metros por milhão de anos) o alto das montanhas. O Lobato terá subido bem menos, será preciso avaliar para cada ponto, porque não sabemos a altura de cada ponto quando no fundo do mar. Cada ponto tinha uma COTA ORIGINAL, digamos assim, aquela que possuía quando estava mergulhado. Será preciso calcular.

Isso tem um significado tremendo, porque ter ficado no fundo do oceano mais tempo quer dizer receber mais depósitos de ficto e zooplancto; ou, alternativamente, mais depósitos de vida terrestre. Então, é do maior interesse determinar os degraus na direção sudoeste-nordeste e perpendicular a ela, noroeste-sudeste. Porque as notícias são variadíssimas. Afinal de contas, cada ponto, cada km2 tem sua geo-história físico-química. Não é, de modo algum, aquela vasta falta geral de notícias. Cada caso é diferente, distintíssimo, particularíssimo.

Assim, o Consórcio de Rios, no caso o CR amazônico, também assume características únicas. O Rio Amazonas não tinha de ser, absolutamente, como ficou; ele é o resultado de disputas, de guerras que o foram conformando na paz que conhecemos hoje, ou seja, ele é notícia de conflitos longuíssimos. Poderia perfeitamente ter tomado outras direções-sentidos e chegar a outras con-formações. Ainda hoje ele é anúncio desses enfrentamentos e diariamente está se re-delineando, realinhando suas linhas e pontos, suas áreas e volumes. Rios anunciam contendas, desordens, duelos, rachas espaçotemporais. Nenhum rio é somente aquela coisa bonitinha e pacífica que vemos correr mansamente, de modo nenhum, ele também é oscilação dos pares polares opostos/complementares.

O rio de hoje é A APTIDÃO QUE SE PÔDE OBTER, é o que sobrou, é o que restou onde pôde remanescer, é o resultado de todas as oposições da Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo e fogo/energia, no centro Vida e no centro do centro Vida-racional). Rios são construções das cinco forças (eletricidade, magnetismo, fraca, forte e gravinercial) nas várias conformações da pontescada.

Rios evoluem, saltam, reevoluem como se seres fossem.

Entrementes nunca li, nem sequer soube de algum livro falando da evolução dos rios, muito menos dos rios como consórcios, como vivência familiar de várias bacias.

Vitória, domingo, 03 de outubro de 2004.

A Europa Usa o Arco

 

O ARCO QUE A EUROPA USARÁ (ainda está muito confuso, pois parecem existir várias placas montando – só os geólogos poderão afirmar e mesmo assim depois de muitos debates)


Lá para cima está o LE, Lobato da Europa, e mais além o cráton para os lados da Rússia.

Em todo caso, esperamos que no arco de montanhas haja petróleo (como viu corretamente o professor-doutor RC), mas muito mais gás. Petróleo é bom, mas gás é melhor, porque os gases se expandem indefinidamente, indo com facilidade a qualquer lugar; são leves, fáceis de levar, e podem compor o que se quiser.

Não só para os países que estão, total ou parcialmente, nos arcos como para todos os outros ao norte a notícia é de facilidade energética junto de extrema capacidade de pensar e fazer, em ritmo tecnocientífico elevado, muito maduro, vindo de três mil anos de evolução psicológica. Como é sabido, grande parte do Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) do mundo atual é devido à Europa ou à sua descendência espalhada pelo mundo, especialmente Estados Unidos e Canadá.

Como diz o ditado popular, “juntou a fome com a vontade de comer”. Além do LE, Lobato da Europa, há o arco, cuja administração não se entregará às mãos de países desunidos, mas de 25 (depois mais) nações recém-unidas, cheias de alegria do fim histórico dos conflitos, prontas para a arrumação geral. É um instante único da Terra, sem dúvida alguma. Até parece preparado para ser assim.

Vitória, domingo, 03 de outubro de 2004.

quinta-feira, 27 de julho de 2017


Os Dinos e as Formações Continentais

 

Em Quando Eles Andavam em Pares, pouco antes na sequência atual, raciocinamos que (pelo menos no que seria depois a América do Sul) o par de crátons Planalto Brasileiro e Planalto das Guianas andaram em dupla para o sudoeste a partir da África, que em reação foi para noroeste quando o grande de 273 milhões de anos caiu no que era antes continente único. Provavelmente os dois planaltos são unidos por baixo da planície amazônica contemporânea, onde está o rio Amazonas, consórcio dos 10 mil rios.

ASSIM (mostrado aqui no sentido da leitura, no mapa seria diferente)

HÁ 273 MILHÕES DE ANOS.
INTERMÉDIAS (toda uma série).
POSIÇÕES ATUAIS
BRASIL/ÁFRICA.
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As formas não eram essas, a América do Sul não estava formada.
No início Brasil e África eram separados só por um canal, preenchido pelo magma jorrante que criou as plataformas continentais.
Resultado de imagem para brasil e áfrica

PLANALTO BRASILEIRO ISOLADO

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Não tinha as partes verdes, só as bordas, que davam para o Oceano Pacífico (de início o Atlântico não existia, tem 273 milhões de anos), que chegava às bordas dos crátons, muito recortados a Oeste, onde os páleo-rios desaguavam desde muito antes, os de Leste são muito mais recentes.

O RIO XINGU, QUASE TODO, NÃO EXISTIA, SUA BACIA ATUAL ESTAVA SUBMERSA, O PÁLEO-XINGU DESAGUAVA NOS CONTRAFORTES AO SUL

Desaguava bem para sul.

Tendo surgido no vácuo de vida (o grande de 273 milhões extinguiu 99 % das espécies, o de 65 milhões 70 %), os dinossauros eram, de início, bem pequenos, répteis minúsculos.

NÃO ERAM GIGANTES, NEM DE LONGE

OS MINÚSCULOS DO COMEÇO.
OS GIGANTES DE DEPOIS.
Terra.
Estudo revela que primeiros ancestrais dos dinossauros eram quadrúpedes
12 abr 2017
Os primeiros exemplares do grupo biológico que deu origem aos dinossauros e aos pássaros eram animais carnívoros que caminhavam sobre quatro patas, segundo a análise de um novo fóssil publicada nesta quarta-feira pela revista científica "Nature".
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Os pequenos são os mais antigos à esquerda, foram aumentando de tamanho, como as multinacionais.

Onde passeavam, inicialmente?

Nos crátons, é claro, não poderiam ficar no que não existia, só depois os crátons foram se tornando continentais e os dois tomaram a forma da América do Sul, primeiro surgindo o Arco da América do Sul, AAS, os Andes, depois o Lobato da América do Sul, LAS, intermediário entre os crátons e o arco.

Então, os dois planaltos são um prato cheio de fósseis, milhares e milhares, desde que os ossos tenham sido petrificados. Aliás, demarcarão as bordas, porque a vida vai até onde há mar-oceano, pois ali estão as fozes, onde toda a bacia de chuvas deposita as águas gerais coletadas.

Há fartura de água.

Os fósseis estarão em toda a borda dos dois crátons, mais no Planalto Brasileiro que no outro porque era imensamente maior. Depois de formado o arco, foram para lá, mas só quando o LAS foi levantado, portanto, a sequência para escavação é:

1)       Crátons/CAS;

2)      Lobato/LAS;

3)      Arco/AAS (dinossauros alados foram antes, bem como os ótimos e bons nadadores; ou antepassados das tartarugas, se são tão velhos, ou antepassados das cobras – e lá se transformaram em outros, diversos daqueles dos crátons).

Vitória, quinta-feira, 27 de julho de 2017.

GAVA.

Conhecimento das Tecnartes

 

TIRADO DE ‘MAIS TECNARTES’

TÉCNICA-ARTE
ESCURIDÃO
TOTAL
Artes da AUDIÇÃO (2)
Músicas, discursos, etc.
2
Artes da VISÃO (11)
Poesia, prosa, pintura (a dos corpos femininos fica aqui, como também tatuagens, mas não piercings), desenho (inclusive caligrafia), fotografia, dança, moda, PAINÉIS (mosaicos, vitrais), LABIRINTOS (jogos), CARTUM/CHARGE (por qualificar a política/ideologia e todo o Conhecimento), QUADRINHOS (por misturar cinema, fotografia, desenho), etc.
13
Artes do OLFATO (1)
Perfumaria, etc.
14
Artes do PALADAR (4)
Comidas, bebidas, pastas, temperos, etc.
18
Artes do TATO (11), sentido central.
Arquiengenharia, cinema, teatro, esculturação (inclusive ourivesaria; os piercings entram aqui – não há porque não apelar aos outros sentidos, além da visão), decoração, COSTURA (para o corpo feminino, todo tipo de roupa, chapéu, sapatos, etc., numa nova visão da mulher 4D), paisagismo/jardinagem (TOPIARIA), urbanismo, tapeçaria (inclusive macramé), PROPAGANDA (veja que eles não usam a totalidade dos sentidos, mas poderiam fazê-lo, com grande proveito), TESSITURA (não há porque não apelar aos outros sentidos, inclusive olfato com perfumes), etc.
29

O CONHECIMENTO (os modos das tecnociências são os mesmos dos outros, só que nelas são mais apurados)

ALTO-TEÓRICO.
BAIXO-PRÁTICO.
Magia.
Arte.
Teologia.
Religião.
Filosofia.
Ideologia.
Ciência.
Técnica.
Física.
Química.
Engenharia.
X1.
Biologia.
p.2 (2ª ponte).
Medicina.
X2.
Psicologia.
p.3.
Psiquiatria.
X3.
Informática.
p.4.
Cibernética.
X4.
Cosmologia.
p.5.
Astronomia.
X5.
Dialógica.
p.6.
Discursiva.
X6.
Matemática.

Como você pode ver, são nove modos do conhecimento e 9 vezes 29 = 261; sem falar nas subformas, que seriam 24, 24 vezes 29 = 696 (não é preciso tirar ciência e técnica porque há a contemplação geral, coletiva), no conjunto e contando só as representações tecnartísticas dos conhecimentos, 291 + 696 = 957, quase 1.000 oportunidades. Já falei de dirigir os desenhistas de quadrinhos para os conhecimentos, porém aqui é mais amplo, para favorecer o amplo aprendizado humano sem cansaços das repetições. Veja só que maravilhosas oportunidades não aproveitadas!

Observe que quando mineradores buscam pedras e metais preciosos, eles não estão procurando os minerais, ESTÃO CAÇANDO O INTERESSE HUMANO, as razões e emoções humanas.

Vitória, quinta-feira, 27 de julho de 2017.

GAVA.