quinta-feira, 27 de julho de 2017


As Bandeiras Elementares dos Mundos

 

Você sabe, a BE Bandeira Elementar é composta de ar, água, terra/solo, fogo/energia, no centro a Vida (arquea, fungos, plantas, animais e primatas) e no centro do centro a psicologia humana ou racionalidade.

USEI A BANDEIRA DO BRASIL PARA REPRESENTÁ-LA, HÁ VÁRIAS FACILIDADES A MAIS (de que já tratei, não falarei delas aqui)

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Ontem lembrei que tudo delas é temporal, teve passado (todo comprimido no agora), tem presente (o único que existe) e terá (talvez) futuro (humano).

O TEMPO DOS MUNDOS (não somente da Terra)

BE DE TODOS OS MUNDOS.
RE-OLHAR.
Passado geológico (do ar, água, terra/solo, fogo/energia), paleontológico (da Vida), antropológico/arqueológico-geo-histórico da humanidade.
 
Presente (interface de composição).
 
Futuro (se houver).
 

Como o ar mudou em todos esses 4,5 bilhões de anos em nosso planeta? Os tecnocientistas estão descobrindo muitas coisas, por exemplo, através do ar encapsulado no gelo, em particular na Antártica, coisas de 800 mil anos ou mais antigas (lá podem chegar aos 30 milhões de anos, dizem que é o tempo gelado do continente) estão sendo pensadas. E há tudo isso da Vida Antiga (paleontológico), digamos de dinossauros e outros espécimes.

COMO ERAM OS PLANETAS? Como eles se pareciam quando as suas BE tinham diferentes conformações? As de Marte são particularmente interessantes, bem como de Vênus. Que cores os planetas apresentavam?

É emocionante perguntar, porque pode ser que as indagações coloquem em movimento os cérebros de jovens (começando aos 20 anos, por mais meio século, várias centenas de milhares deles e delas já somarão milhões de anos; e com a potência do conhecimento d’agora e imediatamente futuro!).

Vitória, quinta-feira, 27 de julho de 2017.

GAVA.

Toda Riqueza da Formação Continental

 

Na série de artigos, especialmente do Expresso 222..., depois empacotados nos 13 grupos de Material Sensível, terceiro DVD, esqueci de listar todas as fontes possíveis de riqueza, inicialmente recursos, aquilo a que podemos recorrer (porque a riqueza - como vimos muito lá para trás ainda no jornal O Pioneiro, de Linhares - é a transformação do recurso em índice psicológico, isto é, sua entrada na racionalidade como objeto aproveitável).

OS 13 GRUPOS

EQUIVALÊNCIA TECNOCIENTÍFICA
CONJUNTO
#
Político-Ideológica
1
Instituto da Cura
8
Geográfico-Histórica
2
Instituto Geo-Histórico
85
Antropológica
3
Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens, MCES
421
Geológica
4
Modelo do Balde Cosmogônico
12
Paleontológica
5
O Lagoão
55
Político-Ideológica
6
Praças Psicológicas
200
Linguística
7
Sinais de um Projeto (dos cuneiformes aos ideogramas)
8
Energética
8
Tanto Petróleo Quanto Gás
188
Paleontológica
9
Teoria da Forquilha
38
Geológica, Paleontológica, Arqueológica, Antropológica.
10
Teoria das Flechas
58
Geológica
11
Teoria dos Panelões
130
Psicologia
12
Textos do Crescimento Humano
29
Antropológica
13
Tribo do Cão-Cavalo, TCC
71
TOTAL
1303

 Tudo podemos transformar em riqueza, mas aqueles que quero tratar aqui estão marcados em vermelho e em tipo 12.

Tomemos os rios, que não têm título especial no conjunto, estão no interior dos grupos: os rios que vemos são os do presente, os de agoraqui, neste tempespaço, feição de toda a longa linha de linhas que já manifestaram.

AS TRÊS LINHAS TEMPORAIS (por exemplo, o rio Doce que vemos – maltratado pela Vale e coligadas – é só o atual, pesquise).

MOTOR DE TRÊS TEMPOS.
PESQUISA.
Doce passado.
 
Doce presente (bem amargo, desrespeito social pelas empresas).
 
Doce futuro (talvez, se obrigarem a recuperar).
 

Como já vimos, quando tratamos dos rios no interior dos grupos, eles oscilam tremendamente (a grande maioria das pessoas não atina, maioria quase total, fiquei muito surpreso quando vi), até porque as flechas (meteoritos e cometas) os deslocam terrivelmente quando caem.

OS TRÊS MOVIMENTOS ESPACIAIS

TRÊS OSCILAÇÕES (é dança, só falta a música/métrica).
PARALELEPÍPEDO.
REVEJA.
Esquerda-direita.
Largura.
 
Acima-abaixo.
Altura.
 
Parafrente-paratrás.
Comprimento.
 

Como o Rio geral poderia ir para cima e para baixo? Com o levantamento e rebaixamento dos continentes, lógico. Mais, eles encompridam e encurtam, como quando os do cráton (o Planalto Brasileiro) deixaram de desaguar em suas bordas e formaram os consórcios de rios chamados rio Amazonas e rio da Prata. E meneiam também para a esquerda e a direita, formando meandros, aliás, bem interessantes PORQUE, lembre-se, os rios são mineradores incansáveis, por exemplo, o rio São Francisco está operando há 273 milhões de anos (e outros são bem mais antigos).

MENEANDRO (meandros que surgem quando balançam sobre a superfície da Terra)

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Mineram e depositam nos meandros, depois abandonados.
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Em todas essas barrigas formadas há ricos depósitos de pedras preciosas.
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Depósitos abandonados, basta rastreá-los por fotografias aéreas.
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Nos bancos de areia estão as deposições, e não onde há correnteza.

E, como já disse outrora, nas cachoeiras também, aquelas pedras que não foram levadas adiantes.

Pense num minerador que trabalhou centenas de milhões de anos! Pacientemente carreando e trazendo de toda parte, sendo o destino final as fozes que quase nunca são essas de agora. Em meu tempo de vida a foz do rio Doce mudou de lugar e de conformação várias vezes.

Pepitas de ouro, platina, prata e outros metais, pedras preciosas de todo tipo. Porém, antes de ir caçar você tem de determinar por onde andou o rio (já que só podemos contar o passado, pois o rio de agora pouco pode trabalhar, restam os três espaços, é preciso fazer mapas).

Vitória, quinta-feira, 27 de julho de 2017.

GAVA.

Criatividade P/A

 

É claro, transparente, que a criatividade vem só dos indivíduos, as sete outras pessoambientes não podem pensar, exceto em suas individualidades componentes, de modo que estamos frisando o individual, nenhuma coletividade superior como agente do pensamento.

Entrementes, elas podem agir como suportes e veiculadores.

AS PESSOAMBIENTES SE PRODUZORGANIZAM PARA CRIAR

AMBIENTES.
Mundo.
SUPORTES VEICULARES (longe).
Nações.
Estados.
Cidades-municípios.
PESSOAS.
Empresas.
Grupos.
Famílias.
Indivíduos.
CRIADORES (depressa).

Diz o ditado africano: se você quer ir depressa, vá sozinho, se quiser ir longe vá em grupo. Porisso não faz sentido ter “grupos de criação”, quem cria é a mente individual.

Quando forem implantadas as Escolas de Criação por toda parte, é preciso prestar atenção nisto: de família (inclusive) para cima, não há criador, há apoio e veiculação, transporte. É preciso impelir para cima os criadores, apoia-los, resguarda-los (isso não quer dizer mimo, é só não fazer barulho e fornecer instrumentos, máquinas, aparelhos, programas), dispor de tudo que dê sustentação aos criadores que, estes, são em geral são bem simples, vivem ao nível do conceito, que é despojado; os formais é que são aparatosos, superficiais, vivem no patamar do enfeite (pois não têm nada de dentro para apresentar).

Vitória, quinta-feira, 27 de julho de 2017.

GAVA.

Universidade de Cinema

 

                            A tentação seria colocar Escola de Cinema, indicando o particular ensinaprendizado dessa tecnarte, Cinema com C maiúsculo indicando o conjunto mundial. Essa seria a compreensão menor, porque não se trata apenas de abordagem do processo de ensinar-aprender e sim de um programa dos governempresas e das políticadministrações no sentido de expressar todos os conjuntos pessoambientais (PESSOAS: indivíduos, famílias, grupos e empresas; AMBIENTES: cidades/municípios, estados, nação e os grupos de coligação) e de VENDER IMAGEM, quer dizer, um programa auxiliar de conquista espaçotemporal, visando produzir nova e maior aptidão temporal (para durar mais) e espacial (para atingir mais mentes na geografia ou atualidade mundial).

                            DUAS SINTALÁLISES

·       Do futuro (todas as tendências que existem agoraqui na Terra);

·       Do passado (pelas linhas-de-fazer cinema: anglo-saxônica, que engloba EUA, Canadá, Grã-Bretanha, África do Sul, Austrália, Índia, Hong Kong e outros, continental-europeia; sul-americana; etc.).

O CINEMA DO PASSADO (tomando um total de 110 anos)

·       Primeiros 60 anos (primeiras duas gerações, de ouro e prata, porque tudo brilhava, já que não existiam tantos exemplos assim);

·       Geração seguinte (terceira geração, de bronze, grande concorrência, muitos competidores, ganhar um ouro era uma luta);

·       Quarta geração, esta de agora, em que o cinema indiano filo-inglês está produzindo mais de 700 películas-propaganda POR ANO.

DUAS ABORDAGENS CINEMATOGRÁFICAS (ambas são válidas e se alimentam mutuamente)

·       Abordagem quantitativa (como a indiana, para o povo);

·       Abordagem qualitativa (como a francesa, para as elites).

DOIS CHAMAMENTOS

·       Dos professores/diretores (brasileiros e estrangeiros);

·       Dos alunos (roteiristas, maquiadores, continuístas, fotógrafos, iluminadores, aprendizes de direção, etc.).

Há que preparar apostilhas, livros, material de ensinaprendizado, biblioteca, museu-laboratório, estacionamentos, reprodução, secretárias, administradores, salas de palestras e projeção (devem ser dezenas destas, para passar dúzias de filmes de cada vez – atendimento teórico interno e prático externo), catalogação das fontes e uma tonelada de tarefas.

Uma universidade não precisa ser grande logo de início, pode apenas ter uma área grande para crescer, expandir-se, nem sempre na horizontal. Deve ter um propósito, e não terá se o país não tiver uma grande missão civilizatória, assim entendida por todo o povelite, inclusive do Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática).

Isso vem em primeiro lugar: definir que tipo de missão é.

Só assim se verá em ponto grande a construção da UC/BR, Universidade de Cinema do Brasil.
Vitória, sábado, 25 de setembro de 2004.

Tudo que é Federal é Melhor

 

                            Quando eu era criança, Federal era uma longínqua figura e representava o Governo Federal, poder inconcebível de que as pessoas falavam com reverência. Não é como nos Estados Unidos, onde as pessoas dizem aos agentes (pelo menos diziam, antes dos decretos de Bush Júnior posteriores aos 11 de setembro de 2001): “pegue seu caderninho federal e enfie”. De jeito nenhum, no Brasil, não, definitivamente não, nunca, nunquinha. As pessoas baixavam a cabeça e calavam.

                            Os federais ganhavam bem, o salário nunca atrasava, eles tinham uma estabilidade que causava inveja a quem era capaz disso. Jamais passavam por dificuldades monetárias, as famílias iam bem, eles andavam num tapete de diamantes, viviam no sétimo céu, nada os perturbava – os intocáveis. Um respeito a que nada se igualava. Os super-heróis iam onde os demais mortais nem podiam chegar perto. Conversavam certamente coisas além de nossa compreensão.

                            Os federais eram um caso à parte.

                            Cá embaixo estavam os agentes do governo estadual do Espírito Santo, o único que conhecíamos, e estes eram bem relaxados, esmolambados, vis, ordinários, ladrões. Lá no alto passavam garbosamente aqueles outros, do incorruptível padrão da existência.

                            De onde vinha isso?

                            Naquele tempo eu não tinha informações para interpretar, de forma que fiquei na primeira impressão. Depois, vi de onde vinha tudo: vinha do dinheiro do povo, via tributos, que o GF (governo federal) gastava com prodigalidade, sem qualquer usura do que não era seu. Gastar o que é dos outros é fácil, pois o GF (Executivo federal, Legislativo federal, Judiciário federal) carreia de todos os estados para injetar no Distrito Federal, que têm, em virtude disso, a maior das rendas percapitas brasileiras. Gasta sutuariamente porque não faz esforço para colher, a não ser vigiar os tributos de sua competência. Superextrai dos estados e pede empréstimos no exterior (que todos temos de pagar), e porisso pode ser o “gastosão”, o que gasta muito e passa por gostosão. Desperdiça porque não é seu. Não conta de centavo em centavo, como o povo, conta de milhão em milhão, como qualquer governo imperial desrespeitoso da geo-história do mundo. Mal sabia eu, quando tinha dez anos, que aos 50 veria nos excessos de uns a falta dos outros – é porque sobra aos governos (nacional, estaduais, municipais/urbanos) que falta aos seus povos.

                            Vitória, quinta-feira, 23 de setembro de 2004.