sexta-feira, 7 de julho de 2017


A Lembrança da Vaidade

 

Alguém disse (o que também havia pensado, mas sempre devemos dar o mérito a quem fez) na Internet (esqueci de guardar o nome) que a história só lembra dos ricos.

PARTE DA VERDADE, NÃO É SÓ ISSO

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E
D
C
B
A
Miseráveis.
Pobres.
Médios.
Médio-altos.
Ricos.
Povo.
Elites.
2,5 % e aderentes.
90,0 %.
2,5 % e aderentes.
Estes são da geografia, aparecem como obras no espaço.
Estes são da história, aparecem no tempo, são lembrados.
Estes constituem o adubo, o fermento daqueles, que trazem intranquilidade e obras permanentes.
Estes aparecem devido a vaidade ou orgulho (fama, poder, riqueza e beleza).

No mundo atual, mais fortemente, nos 7,5 bilhões 2,5 % ou 1/40 tendem a ser citados em alguma circunstância (estão fazendo esforço tremendo para deixar sua marca impressa, para não serem esquecidos, fora os santos-sábios e iluminados, que estão a serviço do resgate do povo). Então, sendo 1/40, seriam 187,5 milhões: contudo, como criaríamos tantas páginas para guarda-los na caixinha de sapatos? Eles rebolam bastante para atrair a câmera fotográfica do orgulho. É até deplorável ver como se espremem para chegar na linha de frente que, naturalmente, não comporta tantos, havendo redução notável conforme as décadas avancem: quem se lembra dos artistas maravilhosos da década dos 1920 ou 1930? Tente citar algum, se não for aficionado, não conseguirá.

Os miseráveis e pobres, o povo só é lembrado quando trai ou comete alguma maldade notável (a partir daí torna-se elite), como o zelote Judas, que traiu Jesus, que pensou usá-lo e foi usado. Não obstante esse desaparecimento frente à Natureza histórica, o povo é de Deus, entenda isso.

Vitória, sexta-feira, 7 de julho de 2017.

GAVA.

Injetando os Moldes de H

 

Desde quando ainda na década dos 1970 ia à antiga Livraria Âncora na rua Duque de Caxias no centro de Vitória, onde S era gerente, ele zombava de mim por querer ler (até hoje não abri) livros de Hitler, porque pensava em mim como propositor de revoluções (naquela época, imaginadamente, apenas políticas) querendo saber mais de tal terrível ditador e tirano assassino nazista.

HITLER E HITLERISMO/NAZISMO (não se confundem, o segundo é a difusão social muito intensa e o primeiro é a crença pessoal ainda mais intensa, duas doenças mentais superafirmativa doutrinárias)

PESSOAS: HITLERISMO.
AMBIENTES: NAZISMO.
Indivíduos, famílias, grupos e empresas devotadas.
Cidades-municípios, estados, nações e mundo (simpatizantes internacionais).

As pessoambientes, numa anormalidade forte, numa violentíssima crise, pedem o molde em que injetarão com suas ações e inações o favorecimento de propósitos: para surgir o desenho crível pontual (bico de pena), linear (só com linhas, sem traços de preenchimento), plano (com sugestões de sombra) ou espacial (3D) ou espaçotemporal (4D) É PRECISO QUE HAJA DESENHISTAS, isto é, pessoas e ambientes QUE CREEM e votem ou de qualquer forma transmitam poder.

Eu não estava diminuta-mente interessado em Hitler e sim no fenômeno, como já falei diversas vezes de outras formas. Como disse Fernando Pessoa, “tudo é grande quando a mente não é pequena”, o que tornei corolário em “tudo é pequeno quando a mente não é grande”.

Há que mirar as coletividades em colapso.

Se acontecer a crise de 2019 na China (o que venho prevendo desde antes de 1997, em textos publicados e que enviei aos militares brasileiros), será TREMENDA, tanto pelo tamanho da China, quanto pelo seu espalhamento econômico no mundo e em razão da conspiração em curso, em que empurra sinistramente a Coreia do Norte para atrair os EUA a conflito destrutivo com autorização mundial (espero que os americanos vejam).

Se ela acontecer, surgirá um H chinês, muito pior que o outro.

As autorizações partem principalmente dos coletivos, inclusive aqueles acima de família, mas também destas, querendo preservar-se a todo custo, com desconsideração pelos nacionais e pelos estrangeiros. Quando se deseja, sempre é possível racionalizar.

Vitória, sexta-feira, 7 de julho de 2017.

GAVA.

Os Instrumentos do Guerreiro

 

                            O que se deve dar de presente aos homens e o que não?

                            Já abordei algo, mas agora vamos nos prender às meias e às gravatas. No Modelo da Caverna os homens (machos e pseudofêmeas) são caçadores, ao passo que as mulheres (fêmeas e pseudomachos) são coletoras. Presentes bons para as mulheres são aqueles que as tornam desejáveis (adquirindo com eles precedência nos depósitos de esperma) ou aumentam sua capacidade de coleta (o que significaria alimentar maior número de filhos e conseguir maior quantidade e qualidade de futuro), por exemplo, bolsas.

                            Dar meias aos homens é afeminá-los, emasculá-los, retê-los no lar, domesticá-los – uma ofensa grave ao guerreiro chamá-lo à impotência. Por outro lado, dar gravatas, que são nitidamente falos simbólicos, é dizer que eles não conseguem cumprir seu “dever” de fazer os depósitos, ou seja, que são insuficientes quanto ao futuro, que não o alcançarão porque não têm pênis (que está sendo substituído pela gravata). É dizer DE PÚBLICO que o homem é incompetente como tal. Já as mulheres (nem pensar um homem dar gravata a outro; gravatas são objetos íntimos, embora não pareçam) fazerem isso é ruim, mas torna-se chacota ou avacalhação insuportável as crianças o fazerem, sinal de que a história saiu do lar, tornou-se conhecida de todos. E se uma mulher de fora o fizesse significaria que a esposa contou, que partilhou conhecimentos de foro íntimo.

                            Para os homens os presentes ideais são os instrumentalizadores da caça. Antigamente uma lança teria sido apropriada ou um arco com carcaz de flechas ou uma biga de corrida ou algo relativo a predação. Hoje em dia, como já disse, caixas de ferramentas, máquinas de calcular, lentes de aumento, máquinas fotográficas, livros, tudo que amplia a capacidade dos homens de caçar e suprir o crescimento familiar, de proporcionar mais e melhor futuro ao ninho-dependente. Canetas, computadores, carros (são os cavalos, que permitem ir mais longe mais depressa) e tudo que amplia os sentidos, tudo que reforça o corpo, tudo que protege na predação (ações de empresas seriam presentes para as mulheres, o modo de conseguí-las para os homens), tudo que torna o macho maior, mais temível, mais produtivo.

                            Objetos que sugerem contenção ou insuficiência do guerreiro, tudo que o enfraqueça serão detestados.
                            Vitória, quinta-feira, 22 de julho de 2004.

Os Guerreiros em Volta do Fogo Simbólico

 

                            Como já vimos, o bar é a re/present/ação (ato permanente de re-presentar, tornar presente) do fogo-de-caça, da fogueira em volta da qual os caçadores antigos se reuniam. Idealmente deveria haver no centro da cada mesa um fogo simbólico, uma lâmpada que fosse, talvez globular, para significar o fogo da fogueira ao redor da qual, toda noite, os guerreiros discutiam em campo o que iriam caçar no dia seguinte e de volta à caverna a próxima expedição. Acredito agora que as mulheres e os homens deveriam fazer metade menos X (r/2 – X) das reuniões separadas das mulheres, que simetricamente estariam na condição contrária/complementar; e algumas vezes juntos, para planejar a coletividade, ou seja, o que é comum.

                            Aliás, mesas quadradas, que produzem separação em quatro, são antidemocráticas, porque remetem a hostilidade. Mesas redondas são dos cavaleiros em estado de igualdade, como a Távola Redonda do Rei Artur em Camelot. E o fogo deveria ser também redondo. Fogo quadrado, dentro de uma caixa quadrada indicariam separação. Podemos ver agora que deveriam ser reproduzidos nas empresas esses fogos MASCULINOS.

                            Do mesmo modo, é virtualmente inapropriado as mulheres freqüentarem os bares (como antigamente se pensava). Como viu Gabriel a esposa ir ao bar chamar o homem é violentá-lo perante os outros guerreiros, é colocar nele cabresto, é emasculá-lo diante dos demais, é diminuí-lo; é o pior vexame ou afronta ou humilhação; é castrá-lo, é tirar a sua virilidade, é colocar coleira, é torná-lo vil perante a comunidade dos homens. É uma gravíssima ofensa, que as mulheres não deveriam se permitir. Seria preferível, em caso de grande necessidade, enviar um menino (nunca uma menina, seria pior ainda).

                            Pois todo homem tem META DE HOMEM, quer dizer, suas obrigações sagradas; e irem todos e cada um à mesa de bar tem como significado PRECISO estabelecer ou restabelecer essa condição, a hombridade. Não é apenas comer e beber, é símbolo de algo muito maior, da própria origem da civilização e do futuro, é condição de equilíbrio psicológico (é claro que beber demais é errado, porque se está substituindo o enfrentamento por fuga, com autorizações indevidas, por exemplo, bater em crianças e mulheres).

                            Vitória, quinta-feira, 22 de julho de 2004.

Os Grandes Guerreiros e os Vasos de Depósito

 

                            Não é à toa que Onan, da Bíblia, foi escrachado como um dos piores homens: ele desperdiçava esperma que deveria ir para os “vasos de depósito”, isto é, os úteros. Ficou para sempre, como todo “detestável” masturbador, na memória das mulheres como o último dos homens, um que preferia não cumprir sua obrigação de possibilitar futuro, que optava por si mesmo de preferência pela coletividade e contava mais com seu prazer do que com as obrigações.

                            Não vai aqui, naturalmente, nenhuma diminuição das mulheres, e sim o deslocamento mental que é necessário para colocar corretamente a questão. “Vasos de depósito” meramente indica que os homens devem realizar cotidianamente, de preferência, os depósitos de esperma, de modo a fecundar cada fêmea o máximo possível de vezes e todas e cada uma todo o tempo. É isso que a Natureza quer e é a isso que ela aspira ardentemente. Não é de estranhar que a masturbação, um prazer tão bom quanto visto individualmente, tenha tanto repúdio da coletividade: ela nega o futuro, diminui a tribo, incapacita o poder.

OS GUERREIROS DO QUARTIL SUPERIOR (os 25 % de cima)

·       Mais fortes;

·       Mais ligeiros;

·       Mais espertos;

·       Que adoecem menos;

·       Que passaram por traumas e sobreviveram (as cicatrizes verdadeiras contam muito; mas a mentira descoberta, nessa área, seria um desastre);

·       Mais altos;

·       Mais largos;

·       Mais obstinados, persistentes, resistentes;

·       Os que produzem mais esperma em quantidade e qualidade;

·       Os que transam ou depositam mais vezes por unidade de tempo;

·       Os que protegem mais os filhos;

·       Que trazem mais presas; e vários outros índices, vá pesquisar.

Ora, nos esportes a simbolização da caça e das guerras precisamente promove ou ressalta esses índices, inclusive de riqueza. Carros, que ainda são comparados a cavalos (tantos cavalo-vapor, digamos 350 HP, horse-power), indicando sobre-velocidade, são especialmente apreciados.

Os esportistas representam os SUPERGUERREIROS. Neles há simbolização clara, palpável, das maiores distinções. Deste modo, se um jogador de futebol expõe aquelas qualidades as mulheres enxameiam em volta dele, mesmo quando não é bonito (porque a beleza é apenas para NÃO-DIMINUIR as mulheres. Ela é importante, mas não é fundamental, isto é, não lança as bases de uma união com elas. Quando surge um homem bonito QUE TENHA AS QUALIDADES as mulheres ficam ainda mais doidas; mas se ele for bonito e não tiver os atributos desejados será desconsiderado como emasculado, ou seja, feminino, e desprezado e hostilizado como falso-macho).

Como não há mais guerreiros verdadeiros, fora em alguns países da África e na Amazônica, onde as civilizadas não iriam, as mulheres vão aos novos campos de caça selecionar os machos mais promissores; no caso, nem precisam ir lá, elas vêem através da mídia (TV, Revista, Jornal, Livro, Rádio e Internet) e selecionam desde casa mesmo, inclusive os galãs de cinema. Seria interessante iniciar uma pesquisa sobre isso, porque é através dessas novas fontes de interesse que alguns genes estão passando ao futuro, por exemplo, de negros que se destacam nos esportes e nas artes. O mundo ainda é uma grande tribo. Pela mídia as mulheres saem ao terreiro para fazer suas escolhas e a disputa é acirrada.

Vitória, quinta-feira, 22 de julho de 2004.

Os Governempresas Encomendam o AT e a CP

 

                            Evidentemente todo instrumento dá aptidão, porque aumenta o corpomente humano, tornando-o mais ágil (o corpo) e eficaz (a mente).

INSTRUMENTOS GERAIS (melhoramento dos respectivos corpos e mentes)

·       PARA AS PESSOAS: para indivíduos, para famílias, para grupos e para empresas;

·       PARA OS AMBIENTES: para cidades/municípios, para estados, para nações e para mundos.

Os governempresas têm o maior interesse no Atlas de Toque (teórico) e na Ciberprancheta (prática), porque esses instrumentos permitirão resolver problemas e, como já vimos, resolver problemas é alcançar o futuro, substituindo os genes não-resolvedores pelos genes resolvedores. Nós somos muito mais, enquanto solucionadores gerais, do que eram nossos antepassados, até porque migramos pelos níveis de pessoas e pelos de ambientes.

Com toda certeza tanto a CP quanto o AT serão instrumentos PODEROSOS de acumulação de aptidão na superluta do futuro pela não-sobrevivência dos mais fracos entre as pessoas e os ambientes. Claro que a CP e o AT são ampliações da mente humana, coletando todo o Conhecimento baixo e alto, respectivamente, e colocando-o representativamente ao alcance das mãos no exemplar tocável e, mais remotamente, realmente todo ele através da esfera-de-procedimentos remota.

Quem haveria de não querer isso?

De fato, será uma correria e quem não tiver – os mais caros pagos pelas empresas para seus funcionários ou pelos governos para os altos governantes do Executivo, os altos políticos do Legislativos e os altos juizes do Judiciário; ou pagos pelos governos os mais baratos para o povo, via acesso público; ou pagos pelos ricos e médios-altos ou médios atrevidos – estará irremediavelmente condenado a não ter acesso ao futuro, porque produzirá mal e porcamente. A competição será ainda mais dura para os do terceiro, quarto e quinto mundos. Custarão caro, inicialmente, talvez mais de 90 mil cada, uns 30 mil dólares, tanto quanto um carro médio, e a quantidade de novos programas ainda mais, mas farão toda a diferença entre ter e não ter futuro. As famílias farão todo tipo de esforço para proporcionar-se. Então, podemos ver os G/E se interessando e encomendando a construção, pois indefectível ou infalivelmente essa carga de NOVO FUTURO interessa a todos ter.

Vitória, terça-feira, 27 de julho de 2004.

Os Cinco Estados no Brasil

 

                            Com isso de terceiro mundo, o modelo pediu cinco mundos, de modo que dividi as cerca de 220 nações em grupos de 44 (antes, quando adotava quatro mundos, tomava 55 em cada grupo).

                            PROCURANDO EM GRUPOS DE CINCO

·       GRUPOS DE PESSOAS:

1.       Cinco indivíduos;

2.       Cinco famílias;

3.      Cinco grupos;

4.      Cinco empresas;

·       GRUPOS DE AMBIENTES:

1.       Cinco cidades/municípios;

2.       Cinco estados;

3.      Cinco nações;

4.      Cinco mundos.

Há primeiros-estados, segundos-estados, etc. Para não colocar ninguém em posição favorável ou desfavorável sem critério, é preciso elegê-los. Colocar em posição favorável diz que as decisões tomadas naqueles estados foram corretas e colocar em posição desfavorável aponta para os erros. Como temos 26 estados e o Distrito Federal, Brasília, seriam grupos de pouco mais de cinco em cada (5 x 5 = 25, sobrando dois, que podem ser os dois últimos). No caso dos EUA, como lá são 50 estados, é fácil, dá precisamente cinco grupos de 10 cada.

As vantagens são nítidas, porque uma vez eleitos os critérios as discussões em volta deles e de sua escolha e de tudo que diz respeito ao processo classificatório lançará luz sobre aquelas decisões em política, em administração, em direito, em contabilidade governamental, sobre as empresas, sobre tudo que diga respeito aos estados-locomotivas, os que vão à frente puxando os outros. EM TERMOS ECONÔMICOS ou produtivos no Brasil os cinco mais são: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Paraná, creio. O Espírito Santo está em oitavo ou nono, no segundo grupo, de segundos-estados. O que esses estados fizeram de certo? No que os outros erraram? Olhar para o primeiro-mundo nos permite indagar no que o Japão acertou, no que os EUA, no que a França e assim por diante. No quê os políticos do Legislativo, os governantes do Executivo, os juizes do Judiciário e os empresários do Brasil do terceiro-mundo erraram?

Vitória, segunda-feira, 26 de julho de 2004.