sexta-feira, 7 de julho de 2017


Injetando os Moldes de H

 

Desde quando ainda na década dos 1970 ia à antiga Livraria Âncora na rua Duque de Caxias no centro de Vitória, onde S era gerente, ele zombava de mim por querer ler (até hoje não abri) livros de Hitler, porque pensava em mim como propositor de revoluções (naquela época, imaginadamente, apenas políticas) querendo saber mais de tal terrível ditador e tirano assassino nazista.

HITLER E HITLERISMO/NAZISMO (não se confundem, o segundo é a difusão social muito intensa e o primeiro é a crença pessoal ainda mais intensa, duas doenças mentais superafirmativa doutrinárias)

PESSOAS: HITLERISMO.
AMBIENTES: NAZISMO.
Indivíduos, famílias, grupos e empresas devotadas.
Cidades-municípios, estados, nações e mundo (simpatizantes internacionais).

As pessoambientes, numa anormalidade forte, numa violentíssima crise, pedem o molde em que injetarão com suas ações e inações o favorecimento de propósitos: para surgir o desenho crível pontual (bico de pena), linear (só com linhas, sem traços de preenchimento), plano (com sugestões de sombra) ou espacial (3D) ou espaçotemporal (4D) É PRECISO QUE HAJA DESENHISTAS, isto é, pessoas e ambientes QUE CREEM e votem ou de qualquer forma transmitam poder.

Eu não estava diminuta-mente interessado em Hitler e sim no fenômeno, como já falei diversas vezes de outras formas. Como disse Fernando Pessoa, “tudo é grande quando a mente não é pequena”, o que tornei corolário em “tudo é pequeno quando a mente não é grande”.

Há que mirar as coletividades em colapso.

Se acontecer a crise de 2019 na China (o que venho prevendo desde antes de 1997, em textos publicados e que enviei aos militares brasileiros), será TREMENDA, tanto pelo tamanho da China, quanto pelo seu espalhamento econômico no mundo e em razão da conspiração em curso, em que empurra sinistramente a Coreia do Norte para atrair os EUA a conflito destrutivo com autorização mundial (espero que os americanos vejam).

Se ela acontecer, surgirá um H chinês, muito pior que o outro.

As autorizações partem principalmente dos coletivos, inclusive aqueles acima de família, mas também destas, querendo preservar-se a todo custo, com desconsideração pelos nacionais e pelos estrangeiros. Quando se deseja, sempre é possível racionalizar.

Vitória, sexta-feira, 7 de julho de 2017.

GAVA.

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