Injetando
os Moldes de H
Desde quando ainda na década dos 1970 ia à
antiga Livraria Âncora na rua Duque de Caxias no centro de Vitória, onde S era
gerente, ele zombava de mim por querer ler (até hoje não abri) livros de
Hitler, porque pensava em mim como propositor de revoluções (naquela época,
imaginadamente, apenas políticas) querendo saber mais de tal terrível ditador e
tirano assassino nazista.
HITLER E
HITLERISMO/NAZISMO (não se confundem, o segundo é a difusão social muito
intensa e o primeiro é a crença pessoal ainda mais intensa, duas doenças
mentais superafirmativa doutrinárias)
PESSOAS:
HITLERISMO.
|
AMBIENTES: NAZISMO.
|
Indivíduos, famílias, grupos e empresas
devotadas.
|
Cidades-municípios, estados, nações e mundo
(simpatizantes internacionais).
|
As pessoambientes, numa anormalidade forte,
numa violentíssima crise, pedem o molde em que injetarão com suas ações e
inações o favorecimento de propósitos: para surgir o desenho crível pontual
(bico de pena), linear (só com linhas, sem traços de preenchimento), plano (com
sugestões de sombra) ou espacial (3D) ou espaçotemporal (4D) É PRECISO QUE HAJA
DESENHISTAS, isto é, pessoas e ambientes QUE CREEM e votem ou de qualquer forma
transmitam poder.
Eu não estava diminuta-mente interessado em
Hitler e sim no fenômeno, como já falei diversas vezes de outras formas. Como
disse Fernando Pessoa, “tudo é grande quando a mente não é pequena”, o que
tornei corolário em “tudo é pequeno quando a mente não é grande”.
Há que mirar as coletividades em colapso.
Se acontecer a crise de 2019 na China (o que
venho prevendo desde antes de 1997, em textos publicados e que enviei aos
militares brasileiros), será TREMENDA, tanto pelo tamanho da China, quanto pelo
seu espalhamento econômico no mundo e em razão da conspiração em curso, em que
empurra sinistramente a Coreia do Norte para atrair os EUA a conflito
destrutivo com autorização mundial (espero que os americanos vejam).
Se ela acontecer, surgirá um H chinês, muito
pior que o outro.
As autorizações partem principalmente dos
coletivos, inclusive aqueles acima de família, mas também destas, querendo
preservar-se a todo custo, com desconsideração pelos nacionais e pelos
estrangeiros. Quando se deseja, sempre é possível racionalizar.
Vitória, sexta-feira, 7 de julho de 2017.
GAVA.
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