Os Cinco Estados no
Brasil
Com isso de terceiro
mundo, o modelo pediu cinco mundos, de modo que dividi as cerca de 220 nações
em grupos de 44 (antes, quando adotava quatro mundos, tomava 55 em cada grupo).
PROCURANDO EM GRUPOS DE CINCO
·
GRUPOS DE PESSOAS:
1. Cinco indivíduos;
2. Cinco famílias;
3. Cinco grupos;
4. Cinco empresas;
·
GRUPOS DE AMBIENTES:
1. Cinco cidades/municípios;
2. Cinco estados;
3. Cinco nações;
4. Cinco mundos.
Há primeiros-estados,
segundos-estados, etc. Para não colocar ninguém em posição favorável ou desfavorável
sem critério, é preciso elegê-los. Colocar em posição favorável diz que as
decisões tomadas naqueles estados foram corretas e colocar em posição
desfavorável aponta para os erros. Como temos 26 estados e o Distrito Federal,
Brasília, seriam grupos de pouco mais de cinco em cada (5 x 5 = 25, sobrando
dois, que podem ser os dois últimos). No caso dos EUA, como lá são 50 estados,
é fácil, dá precisamente cinco grupos de 10 cada.
As vantagens são nítidas, porque uma
vez eleitos os critérios as discussões em volta deles e de sua escolha e de
tudo que diz respeito ao processo classificatório lançará luz sobre aquelas
decisões em política, em administração, em direito, em contabilidade
governamental, sobre as empresas, sobre tudo que diga respeito aos estados-locomotivas,
os que vão à frente puxando os outros. EM TERMOS ECONÔMICOS ou produtivos no
Brasil os cinco mais são: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande
do Sul e Paraná, creio. O Espírito Santo está em oitavo ou nono, no segundo
grupo, de segundos-estados. O que esses estados fizeram de certo? No que os
outros erraram? Olhar para o primeiro-mundo nos permite indagar no que o Japão
acertou, no que os EUA, no que a França e assim por diante. No quê os políticos
do Legislativo, os governantes do Executivo, os juizes do Judiciário e os
empresários do Brasil do terceiro-mundo erraram?
Vitória, segunda-feira, 26 de julho de
2004.
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