terça-feira, 4 de julho de 2017


Ensinaprendizado Formestrutural

 

ADENDO COOPERATIVO (as 29 tecnartes manifestam o exterior e isso ajuda a conceituar)

TÉCNICA-ARTE
ESCURIDÃO
TOTAL
Artes da AUDIÇÃO (2)
Músicas, discursos, etc.
2
Artes da VISÃO (11)
Poesia, prosa, pintura (a dos corpos femininos fica aqui, como também tatuagens, mas não piercings), desenho (inclusive caligrafia), fotografia, dança, moda, PAINÉIS (mosaicos, vitrais), LABIRINTOS (jogos), CARTUM/CHARGE (por qualificar a política/ideologia e todo o Conhecimento), QUADRINHOS (por misturar cinema, fotografia, desenho), etc.
13
Artes do OLFATO (1)
Perfumaria, etc.
14
Artes do PALADAR (4)
Comidas, bebidas, pastas, temperos, etc.
18
Artes do TATO (11), sentido central.
Arquiengenharia, cinema, teatro, esculturação (inclusive ourivesaria; os piercings entram aqui – não há porque não apelar aos outros sentidos, além da visão), decoração, COSTURA (para o corpo feminino, todo tipo de roupa, chapéu, sapatos, etc., numa nova visão da mulher 4D), paisagismo/jardinagem (TOPIARIA), urbanismo, tapeçaria (inclusive macramé), PROPAGANDA (veja que eles não usam a totalidade dos sentidos, mas poderiam fazê-lo, com grande proveito), TESSITURA (não há porque não apelar aos outros sentidos, inclusive olfato com perfumes), etc.
29

Leio nos livros a insistência de alguns com ensino de conteúdo na escola partidarizada do PT, essa vergonha mundial de escola-com-partido, frente à qual muito justamente, muito certeiramente se ergue o povo brasileiro com a Escola Sem Partido.

O EQUILÍBRIO DA CONSISTÊNCIA

ENSINO DA FORMA.
ENSINO DA FOMESTRUTURA.
ENSINO DA ESTRUTURA.
Extração de contorno.
Extração de conteúdo.
Manifestação do externo.
Manifestação do interno.

O exterior, as formas, por exemplo nas contorcionistas da dança do ventre também são benéficas. Como o MP Modelo Pirâmide diz, o mundo 50/50 coloca a facilidade-dificuldade de que 50 % de 50 %, 25 % de tudo, embora postos só para serem aquilo que afirmam, viram para o contrário, quer dizer, pessoas que seriam, por tendência, más, retornam da queda e jogam do lado do bem.

É claro que o Brasil, tendo sido jogado pelo PT e Luladrão/Dilmaluca à condição do formalismo (doutrina ou doença mental da superafirmação do formal), precisa reequilibrar, mas não cheguemos à superafirmação contrário, do “conteudismo” das pessoas muito internalizadas, extremamente focadas, meditativas demais, tristes.

Nós não somos assim.

Somos povo conhecido pela alegria e felicidade: este é o nosso destino, que Deus nos deu, nossa formação de 500 anos.

Assim sendo, o ensinaprendizado de que falei longamente deve ser ensino-aprendizado de dois turnos voltado PARA EXTRAÇÃO TOTAL, tanto da forma exterior quanto da estrutura interior, o conteúdo, o que está dentro: as pessoas devem dançar para Deus, devem celebrar também seu exterior, embora não exageradamente.

Afinal de contas, como nos serviriam aquelas 29 tecnartes?

Vitória, terça-feira, 4 de julho de 2017.

GAVA.

Mas Que Linguada!

 

                            Como já foi visto numerosas vezes, a Rede Cognata (veja no Livro 2, A Construção da Rede e da Grade Signalíticas) traz lições.

E QUEM SABE SONHAVAS MEUS SONHOS (diz Cartola, pela boca de Nelson Gonçalves)

·       Remunerado = 0/MND = 0/MG = PAGO: as pessoas inventam e inventam e caem de novo no que a RC permite: como é feita essa conversão interna?

·       Brasil (se L é consoante) = TÓXICO (como eu já havia feito) = VIOLÊNCIA = TRANCO = BRANCO = BRONCO = TORMENTA – não são notícias boas para este país. Parece que para os lados do fim essas coisas dominarão, se o nome for conservado.

·       Plano da Criação = PROJEÇÃO DA EVOLUÇÃO (= EBULIÇÃO = GERAÇÃO = REVOLUÇÃO = CAOS = CÓPIA = CASO = CORPO, etc.) = PARADIGMAS DA GERAÇÃO = PROBLEMAS DE COMPOSIÇÃO, etc. Parece que o PC, de que falam os religiosos, não passa mesmo da evolução darwiniana.

Estou doidinho para ver o programáquina de conversão trabalhar todas as palavras do dicionário, para ver no que dá. Acho que vai ser um susto geral para as pessoas, que tão poucas palavras tenham tido tantos serviços, afinal de contas.

Vitória, sábado, 17 de julho de 2004.

Mais Sobre o Lobato da Austrália e Alguma Coisa Sobre os Lobatos da África

 

                            Na África parece haver um caso diferente, em que a placa continental africana está montando sobre duas outras, uma ao norte, o Atlas constituindo parte do arco, com o Saara sendo a planície com que se confronta, o cráton mais embaixo, e para o lado do leste o arco das montanhas da Etiópia que passam pelo Quênia, a Tanzânia e Moçambique, atingindo a África do Sul até o Cabo da Boa Esperança. Essa frente é a da placa africana que monta sobre a outra, situada na direita. Aí está o arco. À esquerda o canal Lobato, algum dia situado no fundo do mar e agora à vista, havendo outrora uma planície, hoje subsistindo alguns lagos, denúncia inequívoca do passado.

O ARCO OESTE AFRICANO (copiado do Atlas Mundial Encarta 2000)


O ARCO DO NORTE (idem, o Lobato sendo o Saara, atualmente desértico, mas outrora um canal marinho, depois coberto de lagos, veja neste Livro 87 o artigo Os Lobatos da Antártica e da Austrália)


Na Austrália a Grande Cordilheira Australiana parece continuar para o norte, até a Nova Guiné (não sei o que os geólogos dirão), através da Grande Barreira de Corais; no caso, esta é, agora, o que serão adiante ilhas pequenas, a seguir grandes, depois uma outra parte da cordilheira imensa que irá da Tasmânia até, provavelmente, o extremo norte da Nova Guiné, a menos que esta grande ilha esteja presa ao arco de Sumatra e Bornéu, enfim toda a Indonésia.

O ARCO AUSTRALIANO (presente e futuro, idem)


Aliás, veja que a Grande Bacia Artesiana da Austrália aponta imenso aqüífero, como em iguais condições existe na América do Sul, veja o Aqüífero Guarani (anexo abaixo), e em todo lugar da Terra. Assim, devem existir DOIS aqüíferos na África, um debaixo do Saara, mais de nove milhões de km2, e outro à esquerda do arco direito.

Então, está ficando muito interessante, porque podemos determinar tantas coisas apenas olhando os mapas.

Vitória, domingo, 18 de julho de 2004.

 

EM TEMPO, O AG (deve existir um em cada Lobato do mundo, isto é, em cada trio CRÁTON/LOBATO/ARCO) – na Internet. Modificado e compactado.

Caracterização do Sistema Aquífero Guarani - * Osmar José Gualdi Características Geológica: A denominação Aqüífero Guarani é do geólogo uruguaio Danilo Anton, em memória do povo indígena da região.

Juizados de Pessoambientes

 

                            O modelo nos permitiu organizar as coisas bastante bem.

                            Quando olhamos para a organização judiciária desde o lado de fora não percebemos completamente a situação, só sabemos que têm “varas”, “entrâncias” e juizados e mais um punhado de coisas incompreensíveis pelos leigos. Não há transparência. É o mais oculto dos poderes.

                            O modelo diz que deveria haver tantas varas ou locais onde se dirigissem os postulantes quanto fossem as pessoambientes.

                            VARAS PESSOAMBIENTAIS

·       VARAS PESSOAIS:

1.       Varas individuais (quando o caso só tocasse a um);

2.       Varas familiares (já existem);

3.      Varas grupais;

4.      Varas empresariais;

·       VARAS AMBIENTAIS:

1.       Varas urbanas/municipais;

2.       Varas estaduais;

3.      Varas nacionais;

4.      Varas mundiais (para os grupos de países).

Ademais, deveríamos ter juizados para as várias bandeiras ou chaves do modelo.

AS BANDEIRAS DOS JUIZES (com outras tantas especializações)

·       BANDEIRA DA PROTEÇÃO (juizes do lar, do armazenamento, da saúde, da segurança, dos transportes);

·       BANDEIRA DO SEXO (juizados especiais para machos, fêmeas, pseudomachos e pseudofêmeas);

·       BANDEIRA DA ECONOMIA (juizados agropecuários, industriais, comerciais, de serviços e bancários);

·       BANDEIRA DO LABOR (julgando operários, intelectuais, financistas, militares e burocratas);

·       etc., outras chaves.

Se o mundo cresceu tanto em formas e conteúdos, como é que o Juizado geral permaneceu tão simples, dadas as circunstâncias, simplório mesmo? É preciso adequá-lo à situação complexa presente do planeta. Isso significaria treinamento especializado, do mesmo modo que há para médicos, engenheiros e outros.

PRÓ-POSTA

·       Formação superior como limiar do procedimento (advogado auxiliar);                              LIMIAR                          

·       Mestrado como especialização (numa de todas as da lista completa) mínima de dois anos;

·       Doutorado num grupo (bandeira ou chave) – de onde sairiam os juizes;

·       Pós-doutorado num supergrupo (de onde sairiam os desembargadores).

Evidentemente os desembargadores como coronelato desapareceriam e seriam substituídos por essa nova classe futura, que estaria pronta e terminada, cobrindo TODOS os cargos uma geração de 30 anos depois, ou 35 ou 40 anos, o que fosse acordado, de modo a não prejudicar ninguém que estivesse no cargo hoje. Os atuais desembargadores teriam tempo de se aposentar compulsoriamente aos 70 anos (70 – 30, 35, 40 dariam 40, 35 ou 30 anos no começo do projeto). Talvez se devesse colocar uma moratória de 10 anos, os primeiros novos ocupantes gerais entrando dez anos a partir de iniciado o projeto, de modo a não ferir as suscetibilidades. Por outro lado seria necessário dar palestras mostrando o sistema em funcionamento, percorrendo o país (os países, se o projeto se dilatasse). Uma quantidade de juizados seria reservada aos com menor carga de estudos, porque os sentimentos devem ser preservados. Não sei se metade, para garantir o equilíbrio 50/50 emoção/razão.

Vitória, terça-feira, 13 de julho de 2004.

Jornal de Geografia

 

                            Como já ficou dito, geografia fala de presente e de espaço, enquanto história fala de passado e de tempo. Pela própria natureza das coisas a história É MENTIRA, é modelo, é modo de ver; enquanto a geografia teria chance de ser verdadeira (mas, como o espaço é grande e a mente que observa é pequena e não dispõe de todos os dados nem de capacidade de total integração, ela também erra).

                            Já falei de jornais de história, que seriam muito bons.

                            Os de geografia podem ser ainda melhores.

                            JORNAIS DE GEOGRAFIA

·       JG DE PESSOAS: sobre indivíduos, famílias, grupos e empresas;

·       JG DE AMBIENTES: sobre cidades/municípios, estados, nações e mundo.

Pois os JG devem falar do hojaqui, do pontinstante, do espaçotempo atual, do horizonte de simultaneidades. A mídia (TV, Revista, Jornal, Livro, Internet, Rádio, etc.) tem um retardo informativo, um delta-T (-t).

RETARDAMENTO

·       Jornais, TV’s, rádios: 1 (uma dia de retardo);

·       Internet: ∆ de alguns dias a mais, mas pode excepcionalmente ser no mesmo instante, quando interessa, como nas guerras;

·       Revistas: 7 (sete dias);

·       Livros: 365 (um ano ou mais).

É esse PIPOCAMENTO atual que é interessante, e diz respeito a tudo: a ensinar a ler mapas rodoviários, a fazer receitas, a comprar, a pagar em bancos, a verificar cartões de crédito, a viajar, a pagar e receber com nota fiscal, a compreender os tributos, a matricular os filhos nas escolas e cobrar providências dos governos, a vigiar os produtos, a consultar o PROCON, etc. Com retardos de um dia só, como permitem os veículos de cima, é melhor a exposição quanto à ligeireza, embora os outros tenham outras utilidades.

Então, a geografia é a totalidade do pensamento e da prática NO AGORAQUI; a comunicação ou controle ou VERBALIZAÇÃO GEOGRÁFICA é essa capacidade de interagir NO HOJE com os participantes.

Vitória, domingo, 18 de julho de 2004.

Godel e o Fim da Infância

 

                            GODEL NA BARSA DIGITAL 1999

Gödel, Kurt: Desde o início do século XIX, lógicos e matemáticos tentaram estabelecer uma base axiomática completa para toda a matemática. O objetivo teve de ser abandonado quando, em 1931, Gödel demonstrou que era inalcançável. Empregando um engenhoso raciocínio, concluiu que, nos sistemas matemáticos, a completude é incompatível com a consistência. Kurt Gödel nasceu em 28 de abril de 1906, na cidade tcheca de Brno, então no império austro-húngaro. ©Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda.

                            Como Zenão (Zenão de Eléia: Reconhecido por Aristóteles como criador da dialética, Zenão de Eléia enunciou paradoxos que foram decisivos para a evolução do pensamento lógico, base de todo o conhecimento científico. Zenão nasceu por volta de 495 a.C. na colônia de Eléia, na Magna Grécia (sul da Itália). Pertenceu à escola eleática fundada por Parmênides, de quem foi amigo e discípulo. ©Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda.) antes, Godel produziu uma prova que faz saltar a civilização (faz, digo, em lugar de fará, presente em lugar de futuro, porque não é como na época de Zenão: não se pode não-resolver; isso condenaria bilhões, enquanto no tempo de Zenão apenas os intelectuais ficaram aborrecidos). Godel colocou uma trava, uma barreira, e saltar por cima dela será uma façanha, maior do que recentemente a solução do Último Teorema de Fermat. Se a civilização não resolver o problema, graves consequências advirão, a maior não sendo o fim da crença em Deus. Porisso usei o título de um dos livros de FC de Arthur Clark, pois Godel incidentalmente colocou um marco civilizatório, com ele dividindo a existência humana em duas porções, infância e fim-da-infância.

                            Vitória, quarta-feira, 21 de julho de 2004.

Eugenia Irresistível

 

                            EUGENIA NA BARSA DIGITAL 1999

No início do século XX, com a divulgação dos trabalhos de Mendel sobre herança genética, muitos pensaram em aplicá-los na eliminação ou correção de caracteres considerados indesejáveis da raça humana. Entretanto, essas idéias caíram em descrédito depois que os nazistas usaram a eugenia para justificar a eliminação de judeus, negros e homossexuais. ©Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda.

                            Isso sempre teve controvertida feição política, porque se assemelha a querer estar acima de outros, ser melhor, mais produtivo, etc., e foi recusado firmemente; mas, na medida em que puder ser FRACIONALMENTE - com o andamento possível ou tolerado em frações do todo – comprado, caminhará com uma celeridade a toda prova. Compra-se uma sobrancelha “melhor” aqui ou acolá, incorporada à definição genética de fulano ou beltrano; depois lábios; a seguir cor de pele; mais adiante pernas mais compridas e em algumas dezenas de anos não mais reconheceremos a humanidade. Pense na beleza multiplicada por 10, depois mais cinco ou seis itens e no final teremos 10n; se N for 8, já teremos distância de 100 milhões de vezes. Isso não se conseguirá em séculos, mas em décadas. Veja a situação do avião. Em 1906 Santos Dumont subiu com o 14 Bis, que mal e mal voava algumas dezenas de metros, e em 1936 já havia luxuosos aviões de 20 passageiros viajando milhares de quilômetros, com baldeações e reabastecimento. Em trinta anos, uma geração, a ampliação genética terá dado saltos formidáveis, muito além de nossa imaginação. É isso que precisamos frisar no livro e no filme: a ardilosa penetração da revolução genética nos costumes e nas leis e as novas guerras que serão travadas (sempre ganhas pelos que possuem mais informações). De milho em milho a galinha encherá o papo.

COLCHA DE RETALHOS DO LIVRO (os elementos coadjutores ou auxiliares da trama; outros avanços que podem ser lateralmente mostrados)

·       Migração espacial (até a Lua, colônias circunterrestres; Marte);

·       MICA (memória, inteligência, controle artificiais): robôs, andróides, ciborgues, exoesqueletos;

·       Nano instrumentos e nanoprogramáquinas;

·       Enxertos mentais (dilatação mental; com re-arquiengenharia cerebral);

·       Telefonia instantânea;

·       Memória compartilhada praticamente infinita;

·       Transplantes de órgãos biologicamente construídos; etc.

E então, em meio a tudo isso, os REGEN se tornarão os novos senhores da humanidade, travando-se guerras de guerrilhas num seriado muito sério, abordando as razões de um e outro lado. Debatem entre si o que fazer os bilhões que não foram realçados.

Assim a eugenia prossegue inexoravelmente, implacavelmente, palmo a palmo, item a item, mudando tudo que a humanidade foi historicamente, fazendo a transição para o futuro bem diante dos olhos (realçados) de todos “os que importam” (os telespectadores participaram como mudos do diálogo futuro). É como que um congresso do futuro, um jornal do amanhã prevenindo os que ficarão de fora.

Vitória, terça-feira, 13 de julho de 2004.