segunda-feira, 26 de junho de 2017


Para a Composição de JC/FS

 

·        IMPERADOR DO MUNDO: assim, lá por 1400 o Império do Senhor, chinês na origem, se torna mundial e inaugura a Primeira Era do Mundo unificado, com uma só direção; todos comem de palitinho e seguem os preceitos do Santo Senhor. Um descendente de Jesus Celestial é o Carcavatin, no dizer dos hindus o Senhor do Mundo, o imperador de todos os humanos;

·        OS MISSIONÁRIOS DE JC: como no Ocidente real o missionarismo virtual segue sendo uma ordem do Celestial, o Cristo, a seus discípulos, os apóstolos, que saíram pelo mundo pregando o celestianismo (equivalente do cristianismo – são cognatos) e o domínio chinês, do Império do Centro (= DO AUGUSTO = DO CELESTIAL = DO ATLANTE, etc.). Atrás deles seguem os soldados conquistadores, tomando reino após reino, civilização após civilização a partir de por volta do ano 1050, por aí;

·        A LINHA BENÉFICA DO SANTO SENHOR: confundindo o Senhor (Jesus) com o Santo Senhor (Deus), os celestianos, em virtude da fusão das três dimensões (Pai-Sol, Mãe-Terra ou Espírito Santo ou espíritos antepassados, Filho Celestial, representando a humanidade) os chineses impõem a Linha do Senhor, quer dizer, o Domínio do Senhor sobre as palavras e as imagens, as palavrimagens, falando em PAL/I, língua litúrgica. Há algumas contudentes negações dos infiéis, mas eles são atacados e desbaratados, bem como as demoníacas heresias;

·        OS DOZE DISCÍPULOS: por ser da construção do universo, existindo também nas demais culturas ou nações, os Doze são retratados em toda parte pelos tecnartistas, que não se cansam de falar deles, inclusive na Última Cerimônia do Chá onde o Senhor (que na Índia chamariam de Krishna, o Caríssimo Senhor) é retratado dando preciosos conselhos aos gurus, antes de ascender ao Céu, onde está sentado junto de seu Pai-Sol;

·        A FÉ QUÁDRUPLA CENTRADA: os ensinamentos de Kung Fu, Lao Tsé, Vardamana e Buda são centrados pelos de Jesus Celestial após sangrentos concílios, em que os discípulos de cada Vértice acabam por aceitar a centralização, processada então com vigor, tornando-se o Cânone Central, com os Quatro Evangelhos convergindo para o Evangelho Central, como contado pelos Quatro Primordiais, os quatro discípulos que contaram a vida e obra de Nosso Senhor;

·        OS CONCÍLIOS DOS QUATRO COLÉGIOS: aqui é preciso alinhá-los, mostrando as dúvidas de cada um dos quatro sistemas, seus choques fortes e fracos, suas combinações, as virtudes da união processada pelo Celestial, os encontros sucessivos dos padres e monges em todo o Vasto Império, o chamamento dos brâmanes e outros, posteriormente Defensores da Fé. Os locais onde os presumidos encontros se deram, através dos primeiros mil anos de conciliação;

·        A SOLUÇÃO COMPLETA QUE PRESERVA TODOS: o Celestial deve ser visto como o centro onde todos se reúnem apoteoticamente na solução mais geral de todas, que leva em conta todo o Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, ciência/Técnica e Matemática), composto num Grande Consórcio de Todos os Povos e Todas as Compreensões. Ninguém é afastado, ninguém é escarnecido, ninguém é denegrido, todos são aceitos e valorizados;

·        A ERA CHINESA DE DESCOBERTAS: durante a Dinastia Han realmente se deram muitas descobertas na China, as quais permitiram a expansão extraordinária do império real, tanto em quantitativo humano quanto em espaço. Tendo durado uns 450 anos, de 200 antes a 250 depois de Cristo, ele não se tornou dominante justamente porque faltou Cristo, que no Ocidente ligou as elites, como mostrei. Essas descobertas reais devem ser somadas às descobertas fictícias que colocaremos, ampliando muito, porque em virtual haverá agora a pressão popular exigindo novas máquinas, instrumentos, aparelhos, etc.;

·        VIDA E OBRAR DO CELESTIAL: devem se basear nos Evangelhos cristãos, só que ampliados, pois em vez de morrer aos 33 Jesus avança até os 73 anos, escreve, fala com muito mais gente, pode consolidar sua obra ainda em vida. Se não, ficaria tudo muito parecido com a realidade. Queremos, pelo contrário, que destoe não exageradamente, permitindo dar a lição em Hart e em Vidal e todos os que como eles não entenderam patavina do que Jesus realmente disse e fez;

·        A ERA DAS DESCOBERTAS IMPERIAIS: em vez de portugueses e espanhóis e outros europeus, como se deram antes de 1400 serão todas chinesas, pelo lado do Pacífico ou contornando a Índia, indo até a Austrália, a África toda, e dando a volta chegando à Europa por mar, e às Américas (que não terão mais esse nome) tanto pelo lado do Atlântico (Brasil) quanto pelo lado do Pacífico (América do Norte, Central e costa Oeste da América do Sul). Enfim, o mundo inteiro, em diferentes épocas consistentes.

Em resumo, toda a geo-história da Terra precisa ser revista de forma muito convincente, para não ofender os profissionais com primarismos e ao mesmo tempo permitir passar a lição.

Vitória, segunda-feira, 14 de junho de 2004.

Painel de Transporte

 

                            Pensei que deveria haver em todo terminal de transporte um painel que informasse as PESSOAS (empresas, grupos, famílias e indivíduos) sobre todo o sistema integrado nos AMBIENTES (integração mundial, nacional, estadual, municipal/urbana).

                            TERMINAIS DE TRANSPORTE

·        Pelo ar;

·        Pela água;

·        Pela terra/solo (trens, automóveis, caminhões, etc.);

·        Pelo fogo/energia (virtuais).

OS TERMINAIS TERRESTRES

·        Ferroviárias (trens);

·        Rodoviárias (ônibus);

·        Transportadoras (caminhões), etc.

Documentários, em geral, mostrando em dominância aquele modo (nas ferroviárias falar 50 % de trens, 50 % dos demais modos): mapas, bitolas de estradas de ferro, transporte de cargas e de passageiros, renovação da frota, avanços tecnocientíficos, informática embarcada, melhorias na cibernética ou mecatrônica, batidas de trens com descarrilamento, controle nas estações, metrôs subterrâneos e de superfície, custos de construção, quantidade anual de passageiros transportados, conforto, trens antigos, modernos e planejados para o futuro, maglev (levitação magnética), velocidade, maquinistas antigos e atuais, situação em cada nação, adesão dos estados e províncias, custo de transporte, a construção em si, maquetes, fabricação dos protótipos e em série, filmes em que os trens são utilizados, museus que podem ser visitados, uma infinidade de notícias. Isso estimularia a fundo mesmo a criação dos documentários, sendo por si mesmo uma fonte de propaganda interminável, até a saciedade.

Os governos deveriam então criar um Conselho de Desenvolvimento dos Painéis (que teria outras utilidades, para outros assuntos a abordar), um grupo-tarefa encarregado disso, e um programáquina Painel 1.0, evoluindo à maneira da Microsoft, gerações de três anos, enorme pressão de desenvolvimento.

                            Vitória, domingo, 13 de junho de 2004.

Os Modos de Acessar a Física

 

                            Como sabemos, a pontescada científica é composta de: Física/Química, Biologia/p.2, Psicologia/p.3, Informática/p.4, Cosmologia/p.5 e Dialógica/p.6. A Física, embora não pareça, é a mais simples e a mais corriqueira das matérias ou disciplinas. A mais avançada será, naturalmente, quando estiver estabelecida ou completada, p.6, a sexta ponte, do lado direito onde a Química é a primeira ponte.

                            A Física pertence à Ciência, que é um dos quatro (oito) pólos do quadrado (duplo-quadrado), no centro do qual como projeção da pirâmide dupla acima (e abaixo) se situa a Matemática. Os outros pólos são: ALTOS (Magia, Teologia, Filosofia – e Ciência); BAIXOS (Arte, Religião, Ideologia – e Técnica).

                            A pontescada científica é a mesma dos outros pólos todos, tanto os baixos quanto os altos. A física da Técnica se chama Engenharia (em maiúscula o conjunto de engenharias, como está posto no modelo). Assim, a pontescada é a mesma para todos os pólos, mas vista de forma muito diferente, porque a pontescada científica é a mais matematizada, mais desvinculadas dos desejos e das emoções.

                            AS FÍSICAS TODAS

·        FÍSICAS ALTAS:

1.       Físicas mágicas;

2.      Físicas teológicas;

3.      Físicas filosóficas;

4.     Físicas científicas;

5.      Físicas matemáticas (culminações altas - teóricas).

·        FÍSICAS BAIXAS:

1.       Físicas artísticas;

2.      Físicas religiosas;

3.      Físicas ideológicas (dizem que em Colatina, quando um certo prefeito falou em lançar sobre o precipício muito extenso diante do qual estava uma ponte, o engenheiro presente lhe dizendo que não seria possível devido à lei da gravidade, o vereador junto deles bateu do ombro do chefe do executivo municipal e cochichou: “se preocupa não, prefeito, nóis derruba ela”. Ao que o prefeito ajuntou prontamente: “deixa de ser ignorante, é lei federal”);

4.     Físicas técnicas (todas as engenharias);

5.      Físicas matemáticas (culminações baixas – práticas).

Não pense que os outros pólos não têm seu modo de ver a Física, de que a física científica é só um retrato – pois têm. Todos têm. Inquestionavelmente, sim. Antes de Galileu os outros modos eram dominantes. E quanto mais se passa do primeiro ao quinto mundo, mais se transfere a consciência da pessoa aos modos pregressos de ver e ensinar, ou seja, mais mágica se faz a Física. No Espírito Santo, que tem 2,5 % da renda brasileira, que é grosso modo 2,5 % da mundial (daí que o ES tenha 1/40 de 1/40, ou 1/1600), há tendência de a física científica de terceiro-estado da terceira-nação adotar posturas arcaicas, ainda que os tempos sejam outros, em face da comunicação muito mais densa de nossos dias.

E assim é com as outras disciplinas todas.

Vitória, terça-feira, 08 de junho de 2004.

Os Feitores nos Jardins das Delícias

 

                            Eu não tinha ainda feito a tradução de feitor = SERVO = PADRE = PASTOR = SALVADOR = SANTO = SUJO = POLÍTICO = PIRÂMIDE = PLANETA, etc., na Rede Cognata.

                            Feitores, o que casa bem com a coisa toda de ASC.

                            Acontece que eles foram logicamente os primeiros a serem recrutados, para conduzir os outros. Adão chegou e selecionou através da máquina própria entre os sapiens os mais espertos para gerir ou comandar os demais (como já ficou posto). De alguns, melhores e mais leais, Adão fez os humanos em sua prancheta de desenho biológico/p.2.

Enquanto eles não levaram a primeira chicotada de Enoque, o Sujo, tudo corria relativamente bem, mas quando aconteceu eles transferiram para baixo, tornaram-se cruéis também. Os servos, a partir daquele acontecimento funesto, se separaram em dois grupos, um que continuou obediente dos comandos morais de Adão e um que se tornou cruel, vil, açoitando por sua vez os outros, os das “castas” mais baixas, o que podemos ver através de toda a geo-história. Isso deve ser frisado, porque em tudo há decadência e as “priscas eras” foram substituídas por decadência via depravação, depois do luto por Adão, quer dizer, depois de 2,67 mil antes de Cristo. Então, os “jardins dos deuses”, os jardins da Casa Celestial, não foram mais lugar de harmonia e felicidade como tinham sido antes. Os atlantes decaídos batiam nos humanos que batiam nos servos que batiam nos “de baixo”, conduzindo tudo para o lado desprezível, recorrentemente.

                            Para o fim os servos tornaram-se verdadeiros capatazes, sanguinários e indecentes, nos quais nem de longe se poderia mais reconhecer os dos primeiros tempos, dos quais em função eles descendiam.

                            Vitória, terça-feira, 08 de junho de 2004.

Os Chapéus em Suas Cabeças Celestiais

 

                            Chapéu dos magos = SENO DAS ESTRELAS = SOMA DAS MODELOS = ZERO DOS ESTUDOS, etc, vá ler a Rede Cognata no Livro 2, A Construção da Rede e da Grade Signalíticas.

                            Devemos ver os chapéus como máquinas calculadoras simples que davam as posições diretas dos objetos celestes, se orientando com eles os “magos”, os astrônomos da Suméria, através das marcas desenhadas. Depois, claro, passaram por ser coisas incompreensíveis. Ainda não vi como, mas é preciso imaginar uma série de artifícios com a ajuda dos astrônomos e cosmólogos, de modo que chapéus verdadeiros sejam criados para mostrar os planetas em volta do Sol e as estrelas mais importantes. Como é que um cone poderia apontar em suas seções cônicas (círculos, elipses, parábolas, hipérboles) os movimentos celestes?

                            AS SEÇÕES CÔNICAS NA Internet


Era como carregar um sextante e outros instrumentos astronômicos na cabeça, bem ao alcance das mãos. Para todo lugar que se fosse ali estava a máquina portátil de calcular da Antiguidade, lá entre os atlantes, os celestiais. Depois, isso que era científico, baseado numa técnica de medição, tornou-se pelo desconhecimento mágico e distante, depois objeto de gozação, zombaria. No princípio não era, tratava-se de uma tábua astronômica facilitadora, que dispensava cálculos trabalhosos e servia para prever eclipses, marés, enchentes, conjunções, tempestades solares e outros eventos que interferiam e interferem na agricultura e pecuária.

Vitória, domingo, 06 de junho de 2004.

Onde os Adolescentes Vão Caçar

 

                            Acreditava e ainda acredito que os videojogos ou videogames estimulam a agressividade, mas posso ver do modelo que a resposta é mais complexa, partindo-se de que a soma é zero para os pares polares opostos/complementares. Assim, dividindo-se 50/50 há agressividade e o contrário dela, afabilidade. Os que são agressivos é que terão sua agressividade aumentada; os que são afáveis verão a agressividade diminuída, porque terá se realizado a catarse. Não é como se dizia antes, PARA TODOS; depende: os que já são se tornarão ainda mais agressivos; para os que não são será um alívio, uma diminuição muito bem vinda.

                            Quando pensei pela primeira vez (em Baralhos e Caça, Livro 78) que os jogos representam os processos antigos de caçar (os esportes também) vi tudo com novos olhos. Claro, videogames também constituem treinamento para caça. No nosso mundo superurbanizado em que não há mais para a grande maioria condição de caçar, onde OS MENINOS iriam caçar? Veja que as meninas nunca jogam jogos de caça, nem os de baralho, nem os esportivos, exceto para ficarem perto dos meninos, a velha caçada sexual. E os adolescentes, os meninos que vão virar homens, onde eles caçariam, onde se transformariam de meninos filhos de mães em homens filhos de pais? Ora, os videogames são os ritos de passagem dos meninos, porisso podem se tornar extremamente violentos. E quanto mais sanguinolentos mais vão ser apreciados.

                            Porisso os videojogos futuros devem ser replanejados para se assemelharem NO CONTEÚDO (embora não necessariamente na forma) a violentos processos de caça.

OS ESPAÇOTEMPOS DE CAÇA (mas não de coleta, que é feminina – humilharia os garotos)

·        ET físico/químicos;

·        ET biológicos/p.2;

·        ET psicológicos/p.3:

1.       Caça de figuras ou psicanálises;

2.      Caça de objetivos ou psico-sínteses;

3.      Caça de produções ou economias:

·        Territórios urbanos;

·        Territórios rurais;

4.     Caça de organizações ou sociologias;

5.      Caça de espaçotempos ou geo-histórias (conquista de territórios, como o WAR, e outros);

·        ET informacionais/p.4;

·        ET cosmológicos/p.5;

·        ET dialógicos/p.6.

Na realidade, creio agora, deveriam os planejadores de jogos criar vários patamares de complexidade: 20 = 1, 21 = 2 ..., 2n = 1, 2, 4, 8.... Isso deve ser mais bem planejado, porque está prestando um serviço público de enorme relevância, dado que se trata da passagem de metade a população, a metade masculina (dos machos e pseudofêmeas), em tese em algum tempo três bilhões de indivíduos, segundo os vários mundos (de um a cinco). Não há mais oportunidade de caça verdadeira, porque tudo que sobrou deve ser transformado em santuário urgentemente. Criar trilhas nas florestas, falsas montanhas a escalar, tudo isso deve ser replanejado como um todo.

Podemos ver que os adolescentes, à falta de um cenário de verdadeira caça, vão inclusive aos videojogos. A estes, agora, como antes iam aos jogos de xadrez, de dama, de baralho, aos esportes e ao que mais houvesse.

Vitória, domingo, 13 de junho de 2004.

Onde Nós Ficamos Sabendo das Coisas

 

                            A colega fiscal AF sugeriu que eu lesse O Código Da Vinci, de Dan Brown (Rio de Janeiro, Sextante, 2004, sobre original americano de 2003 – na capa consta que já foram vendidos mais de 10 milhões de exemplares), que comprei e estou lendo, para, disse ela, servir de embasamento a ASC, o que não cabe, como já disse. Entrementes, usando a Rede Cognata (veja Livro 2, A Construção da Rede e da Grade Signalíticas), pude anotar uma série de frases que será bom traduzir.

                            Antes devemos, para o título acima, consultar um outro livro, A Canção de Tróia, de Colleen McCullough (3ª edição, Rio de Janeiro, Bertrand Brasil, 2003), p. 24, onde lemos “(...) Poseidon, o Construtor de Muralhas (...)” = SATANÁS, CORRUPTOR DE MULHERES = SATANÁS, AUGUSTO DE MULETAS e outras traduções que você pode fazer.

                            Voltando ao Dan Brown, o postulado central dele é que Maria Madalena se encontra debruçada entre os apóstolos na Última Ceia, quadro pintado por Leonardo Da Vinci e que isso encerra um código. Passa todo um livro de 475 páginas defendendo a tese.

                            Vejamos o que o a RC diz disso.

Na página 43 DB coloca: “É um pentagrama – explicou Langdon, a voz soando oca naquele imenso espaço. – Um dos símbolos mais antigos da Terra. Usado mais de quatro mil anos antes de Cristo” (Adão teria surgido há 5,75 mil anos, em 3,75 mil a.C.). E na página 44: “Hoje em dia o termo pagão se tornou quase sinônimo de adoração do demônio – um erro grosseiro”. Acontece que pagão = SACANA = SATANÁS = PENTAGRAMA = SOBERANO = PLUTÃO = SATURNO = AMERICANO = ENGENHARIA = ANTENAS, etc., na RC. E na página 45: “(...) o tridente de Posseidon se tornou o tridente do demônio (...)”. “Infelizmente, o poderio militar norte-americano também perverteu o pentagrama – agora é nosso símbolo de guerra mais proeminente. Nós o pintamos em nossos caças e o penduramos nos ombros de todos os nossos generais”. Posseidon = SATANÁS = PERVERTIDOS = AMERICANOS = PINTAMOS = PENDURAMOS. Tridente = BESTA = TORMENTO = TEMPESTADE = TORNADO = BOMBA = BRASIL = LINDO = BONITO = TONTO = BAMBU, etc.

Podemos ver na Internet que há DOIS pentagramas, um certo e um errado, um para cima e outro para baixo. Assim como existe uma cruz invertida também existe um pentagrama invertido.

DOIS PENTAGRAMAS NA Internet (depois vi na Rede Cognata que pentagrama = SATANÁS)

Com uma ponta para cima, positiva, benéfica, favorável
Com duas pontas para cima, negativa, maléfica, malvada

Na página 108: “Os ensinamentos místicos da Cabala baseavam-se quase totalmente em anagramas – a modificação da ordem das letras nas palavras hebraicas para obter novos significados”. Anagramas = SATANÁS. E as frases: “O, Draconian devil! Oh, lame saint! ”, que seria um anagrama de “Leonardo da Vinci! The Mona Lisa! ” - podem ser lidas em português como: O DEMÔNIO TOLO! Ó, DEMÔNIO SUJO!, e como BESTEIRA DA BESTEIRA! DO MAU DEMÔNIO! E outras traduções.

Na página 182: “(...) Leonardo da Vinci continuou sendo o grande enigma (...)” = LEONARDO DA VINCI CONTINUOU SENDO O GRANDE SATANÁS (= SACANA) = idem, O CRISTO SACANA (pois, parece, existem dois, um ruim e um bom).

Podemos traduzir também ponto G (de que falam as mulheres) = SANTO GRAAL = SANTO CÁLICE = SANTO ÚTERO = SANTO CRIADOR = SANGUE CRIADOR, que seria supostamente Maria Madalena = MÃE NEGRONA = MÃE ESTRANHA. De fato, Brown diz, p. 216: “a Rosa e o Graal são sinônimos”, quer dizer, A MÃE E O ÚTERO SÃO UM, apontamento direto.

O QUE APARECE NA Internet

A Última Ceia de Leonardo da Vinci
Por: Graziella Marraccini - graziella@vidanova.com
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Você sabia que os doze apóstolos correspondem aos doze signos do zodíaco? Leonardo, nasceu na cidade de Vinci, na Itália (perto de Florença) em 14 de abril de 1452.

AS FRASES DE BROWN

·     P. 245: “a verdadeira natureza do Santo Graal”, “não ser um cálice... mas algo bem mais poderoso”;

·     P. 253: “O Santo Graal não é um objeto. Na verdade... trata-se de uma pessoa”;

·     P. 255: “a lenda nos diz que o Santo Graal é um cálice – uma taça” = A LENDA NOS DIZ QUE O SANTO ÚTERO É UM ÚTERO, UMA VAGINA (= UM VASO);

·     P. 266: “o útero feminino que concebeu a linhagem real de Jesus” = O CÁLICE HUMANO QUE GESTOU A LINHAGEM REAL DE DEUS (isso seria Maria, mãe de Jesus);

·     P. 266: “Maria Madalena era o Vaso Sagrado” = MARIA MADALENA ERA A VAGINA SECRETA;

·     etc., muitas frases poderiam ser traduzidas de muitos mais modos ainda.

Também temos que Cálice Bento = CERTO TEXTO.

Os ataques contra Jesus estão aumentando em quantidade e em qualidade, se tornando muito mais sutis, desde aquele filme alemão que comentei, falando sobre alguém que é enviado dois mil anos no passado e filma o corpo realmente morto de Jesus apodrecendo numa cova, até muitos outros, incluindo o com Antonio Bandeiras

(O Corpo.  The Body - EUA, Israel, 2001 - 108 minutos. Direção: Jonas McCord. Gênero: Suspense. Elenco: Antonio Banderas, Derek Jacobi, Olivia Williams, John Wood, John Sharpnel, Makram J. Khoury.

 Ataques mais ou menos sutis, todos blasfemos, como o livro já comentado do norte-americano Gore Vidal, Ao Vivo do Calvário, assim como o texto do português José Saramago, O Evangelho Segundo Jesus Cristo, e o do também norte-americano Norman Mailer, O Evangelho Segundo o Filho (este não li). Não tenho nada a ver com religião, mas é bem evidente o que eles tentam fazer com Jesus, ainda depois de dois mil anos. Quanta mágoa latente ainda há. Parece que Jesus realmente tocou na ferida, é ou não é? Mesmo dois milênios não abrandaram a fúria dessa entidade que se sentiu ferida = SUJA.

O Dan Brown é apenas mais um e o livro dele, a título de ressaltar a importância histórica enorme de Jesus, castiga-o barbaramente, envolvendo tudo numa narrativa que tem lá seu brilhantismo (afinal de contas, interessou a 10 milhões ou mais).

Vitória, domingo, 06 de junho de 2004.