sábado, 10 de junho de 2017


Diagnóstico Brasil


 

                            Vi na nota fiscal escrito Roche Diagnostica Brasil, que é uma divisão local da Roche e me veio essa idéia de colocarmos uma empresa com os nomes de pessoambientes.

                            DIAGNOSTICANDO AS PESSOAMBIENTES

·        DIAGNOSTICANDO PESSOAS

1.       Diagnóstico de indivíduos (DIN);

2.      Diagnóstico de famílias (DIFA);

3.      Diagnóstico de grupos(DIGÊ);

4.     Diagnóstico de empresas (DIEM).

·        DIAGNOSTICANDO AMBIENTES

1.       Diagnóstico de cidades/municípios (DICIM);

2.      Diagnóstico de estados (DIE);

3.      Diagnóstico de nações (DINA);

4.     Diagnóstico de mundos (DIAMUN).

Veja que nós já falamos de escritórios de Psicologia (figuras ou psicanálises, objetivos ou psico-sínteses, economias ou produções, sociologias ou organizações, geo-histórias ou espaçotempos) que proporcionem soluções, mas, o que seria trivial, não falamos de realizar primeiro as avaliações-de-estado dos conjuntos, os diagnósticos, ANTES de promover o conserto das coisas.

Tal empresa não pode apresentar as visões corriqueiras, ninguém pagaria por isso; entrementes, usando os alcances do modelo pode-se ir muito longe, admiravelmente longe, provendo uma quantidade de soluções inusitadas para problemas que as pessoas nem identificaram e realmente estão travando o avanço dos conjuntos. As pessoas pagam pelo contraste e quanto maiores forem mais pagarão. Distâncias pequenas elas sabem saltar, pequenos problemas sabem resolver. Ninguém vai inventar grandes problemas, eles sempre estão presentes, basta descobri-los e apontá-los. Agora mesmo o Supremo Tribunal Federal veio de resolver uma pendência que estava oculta na Constituição Federal de 1988, permitindo aos agora pouco mais de 70 municípios do Espírito Santo ter 223 vereadores (desnecessários, pois até os que restaram o são) A MAIS do que a Lei dispunha, tudo pago pelo contribuinte verdadeiro, um grande gasto àtoa.

Do mesmo modo podemos ter DIAGNÓSTICO ESPÍRITO SANTO, DIAGNÓSTICO VITÓRIA, etc.

Vitória, quarta-feira, 14 de abril de 2004.

Deus Castiga Enoque


 

                            Já vimos que a partir 65 até os 365 anos Enoque “andou com Deus”, quer dizer, pela Rede Cognata ANDOU COM DOENÇA = ANDOU COM VÍRUS = ANDOU COM LEPRA = SOFRENDO COM DOENÇA, etc. Além do corpo dele ser muito mais poderoso que os nossos, a ponto de ele resistir 300 anos, não passou para nenhum dos outros atlantes, porque não há notícia disso na Bíblia, mas a humanidade mestiça com sapiens pegou e propagou adiante o que é hoje a hanseníase.

                            Aparentemente foi vírus introduzido diretamente por Deus, que a Natureza não conhecia, o que os biólogos e médicos poderão referir. Adão não conhecia e não pôde curar, embora tenha batalhado durante três séculos. Punição terrível, que nem podemos imaginar porque foi dada. Sempre imaginaram Enoque como abençoado, mas na realidade ele deve ter praticado qualquer ato horroroso, a ponto de merecer atenção especial de Deus. E embora os celestiais em geral vivessem mais de nove séculos, Enoque viveu pouco mais de três; e outro que viveu quase oito – fora eles até depois do Dilúvio todos viveram mais de nove. Trezentos anos sofrendo. Qual terá sido o pecado indizível de Enoque? Não há pistas, exceto que ele pegou no mesmo ano do nascimento de seu primeiro filho. Pode ter sido ele o primeiro descendente adâmico a praticar sodomia, que revoltava tanto a Deus (pelo menos para os augustos) a ponto de ele ir pessoalmente castigar Sodoma e Gomorra, ainda que tivesse outros motivos (delas terem se acovardado e negado ajuda substancial a Tróia Olímpica em seu momento de necessidade, 1,25 mil anos depois dessa data).

                            Ou era lepra, nome genérico, ou era isso que foi denominado depois AID’S = DOENÇA (considerado apostrofado). Teria essa implicação que os médicos atuais negaram? Não posso raciocinar sobre tais vazios de informação, mas com toda certeza foi algo de chocante, que mereceu castigo direto de um Deus furibundo.

                            Em todo caso, Enoque não era essa peça fina que ficou na Bíblia depois. Fez algo de tão desagradável que Deus lhe impôs um castigo que não coube a nenhum outro nem antes nem depois. E tão miserável foi que nem Adão, com todo seu conhecimento do Console, pôde curar o neto, depois de 300 anos de luta e o viu morrer em desespero de causa.

                            Vitória, sexta-feira, 16 de abril de 2004.

Conceitos de Beleza


 

                            Em geral abordam a beleza irracionalmente, quer dizer, sem julgamento de valor, sem aprofundar os parâmetros. É apenas o caso de olhar e gostar ou desgostar e pronto.

                            OS PADRÕES DE BELEZA (o que é uma família bonita?)

·        PADRÕES PESSOAIS:

1.       Padrões individuais;

2.      Padrões familiares;

3.      Padrões grupais;

4.     Padrões empresariais;

·        PADRÕES AMBIENTAIS:

1.       Padrões municipais/urbanos;

2.      Padrões estaduais;

3.      Padrões nacionais;

4.     Padrões mundiais.

A Terra-mundo é tautologicamente considerada bela em seu estado azul presente, mas é tecnocientificamente errado afirmar o único exemplo como declaração de toda uma classe.

O que é uma Psicologia bela?

QUE BELA ALMA!

·        Beleza das figuras ou psicanálises;

·        Beleza dos objetivos ou psico-sínteses (servir os outros é considerado por quase todos um belo objetivo, mas se for ajudar um ditador a destruir vidas alheias ainda seguirá sendo?);

·        Beleza das economias ou produções;

·        Beleza das sociologias ou organizações;

·        Beleza das geo-histórias ou espaçotempos.

O que é uma unidade produtiva (agropecuária/extrativista, industrial, comercial, de serviços, bancária) bela? Qual seria o padrão de beleza de uma empresa industrial? Se um tecnartista é chamado a opinar, ele produz algo que agrada, mas não passa adiante o saber; quando ele morre a produção daquele padrão de beleza morre com ele. Queremos poder reproduzir racionalmente, multiplicar por dezenas, centenas, milhares de vezes, e coisas cada vez mais belas, mais deslumbrantes. Se figuras são belas, por quê o são? Mulheres para os homens, estes para elas são belos por diferentes motivos. Como podemos fazer um programáquina que aponte taxativamente e gradue a beleza de um a cem? Queremos um P/M que apontado para um objeto ou pessoa nos dê um percentual: “X é 72 % belo”, (você bem poderia ver a utilidade dele para as indústrias da moda) segundo os carregamentos de padrões daquela coletividade extratora. Se não soubermos o que é beleza não poderemos construir tal máquina. E eis a dificuldade: não sabemos. Eis a urgência: precisamos saber.

Evidentemente a beleza é coetânea com os adjetivos, é do mesmo tempo deles: liberdade, leveza, pureza, dignidade, sinceridade convivem com a beleza, incrementam-na, multiplicam-na. Seria preciso olhar todos os adjetivos, pois eles contribuem poderosamente para a satisfação estética. Os estetas deveriam usar os dicionários para aprender beleza.

Outro critério seria a simetria, que se abre num leque.

SIMETRIAS NA PONTESCADA CIENTÍFICA


·        Simetrias físico-químicas;

·        Simetrias biológicas-p.2;

·        Simetrias psicológicas-p.3;                 PASSADO                                   

·        Simetrias informacionais-p.4;            FUTURO

·        Simetrias comsológicas-p.5;

·        Simetrias dialógicas-p.6 (essas são afeitas, entre outras coisas, às composições ou criações poéticas e prosódicas).

De algumas dessas nem ouvimos falar.

Poderíamos investigar as simetrias espaçotemporais: a) simetrias espaciais ou geométricas ou analógicas; b) simetrias temporais ou algébricas ou digitais. Os magos usam muito fazer mandalas, que são estudos ou modelos – tanto os espaciais quanto os temporais. E os cientistas, que se julgam tão adiantados, nem depararam ainda com o quê os magos já fazem há milênios: interferirem na psiquê e no corpo humano com sinais e tempos. Poderíamos falar de ciclos do agente, das ondas da personalidade, e de sua relação com o objeto ou a pessoa olhada; a privação de uma coisa pode tornar os exemplos mais corriqueiros dela extremamente apetitosos.

Ah, tudo isso nos diz como a humanidade é primitiva!

Não só não tem o programáquina como não sabe nem construí-lo, pois não sabe racionalmente o que é a beleza. Que coisa tão engraçada.

Vitória, sexta-feira, 16 de abril de 2004.

CompuTV


 

 

                            Um problema de ver TV no computador é que estamos digitando ou visitando sítio; se a tela da TV ocupar toda a tela do monitor nada se verá do computador e ele será inútil. Se ocupar uma fração, na esquerda, em cima ou em baixo, ou na direita, em cima ou em baixo, estará oculto de qualquer modo – o mesmo se dando no centro.

                            Uma forma de superar isso é pensar na TV ocupando OUTRO PLANO, mais atrás, em relação ao qual o mais da frente seria transparente, vendo-se simultaneamente atrás, com um botão ocultando o que se está digitando ou vendo, ficando neste caso na tela do monitor a tela da TV; e vice-versa: quando seja reapertada tal tecla a tela mais evidente seria a da frente, de digitar. Em resumo, as telas dos programáquinas deixariam de ser opacas, com cinza nas barras de botões ou branco onde se escreve, tornando-se quase que totalmente transparentes, a mente vendo em dois planos. Estaríamos vendo DUAS TELAS, uma das quais a ativa e a outra mais no fundo a da TV, que acessaríamos via aquele botão especial do teclado, uma função, como outra qualquer, inclusive as dos teclados da Microsoft, que dão acesso direto, digamos, à calculadora. Melhor ainda seria se a tela de TV fosse na proporção 16:9 e a tela de computador para escritor estivesse na vertical como papel de máquina de escrever e centrada, bem no meio da tela do monitor. A visão lateral cuidaria de interpretar perfeitamente, juntando o lado esquerdo visível com o direito também, com o centro transparente.

                            Assim poderíamos ouvir rádio com fones de ouvido ou headfones; um pequeno teclado lateral à esquerda ou à direita do que já existe dando acesso as funções dele.

                            Vitória, quarta-feira, 14 de abril de 2004.

Calculadoras de Hórus

 

                             

O HORÓSCOPO

Horóscopo Diário por Amanda Costa



ALGO SOBRE HÓRUS (tirado da Internet, não corrigido)

O mito de Osíris é o mais importante da mitologia egípcia. Segundo a lenda, Osíris era o rei dos deuses, o faraó que introduziu a civilização no Egito, tirando o povo da barbárie. Junto a Ísis, sua irmã e esposa, ele governava com justiça, mas era invejado por seu irmão Set, que fez Osíris cair numa armadilha e o assassinou, cortando seu corpo em catorze pedaços. Ísis conseguiu juntar cada uma das partes e, usando seus poderes mágicos, deu nova vida ao deus. Logo após a ressurreição, Osíris e Ísis geraram Hórus, o herdeiro do reino, que devia vingar o assassínio do pai.

Foi de Hórus que se originaram os horóscopos. De fazê-los hoje em dia vivem milhares (que acreditam, portanto, em Hórus) e de lê-los muitos milhões em todos os países (que acreditam nos horóscopos, mas não necessariamente em Hórus – só querem o efeito prático). Nós colocaremos na seqüência da coletânea Adão Sai de Casa que Hórus foi um dos adâmicos descendentes de Adão e que ele usava os programáquinas deste para fazer as TÁBOAS DE FUTURO, tabelas das prováveis linhas do amanhã, conforme reconstruído no modelo, nas posteridades e nas ulterioridades, por exemplo, no texto 19 das posteridades, Previsões e Profecias (A Arquitetura do Espaçotempo e Mecânica Dedutivindutiva), 22.11.1998, e vários outros em que redefini como útil nos ciclos do modelo a construção de ondas (que seriam entre os antigos atlantes os horóscopos). Devemos ver Hórus com os programáquinas de Adão elaborando para seus parentes celestiais as linhas de vida e os sapiens das redondezas, nada entendendo, tomando à conta de magia. A abordagem deste filmes deve seguir o modelo e suas sucessões.

O importante é mostrar as máquinas, baseadas naquela Árvore das Derivações, veja Árvore da Acumulação e a Curva do Sino, Livro 76, e O Mundo Visto como Árvore de Acumulação, Livro 74. Deve haver uma árvore invertida em holograma, mexendo-se nos elementos para ver toda a árvore mudar; e ciclos correspondendo ao que foi depois chamado zodíaco, começando do ponto de nascimento do pretendente, como está posto no livro próprio do modelo.

(Do Houaiss digital substantivo masculino. 1, Rubrica: astronomia. Zona circular na esfera celeste, que se estende a cerca de 8º em cada lado da eclíptica e forma a faixa sobre a qual se movem o Sol, a Lua e os planetas em órbita. 2, Rubrica: astrologia. Essa mesma região dividida em doze partes iguais de 30° de longitude, batizadas conforme a constelação mais próxima [Áries, tb. dito Carneiro - 21/3, Touro - 21/4, Gêmeos - 21/5, Câncer, tb. dito Caranguejo - 22/6, Leão - 23/7, Virgem - 23/8, Libra, tb. dita Balança - 23/9, Escorpião - 23/10, Sagitário - 22/11, Capricórnio - 21/12, Aquário - 21/01 e Peixes - 19/02]. 3 Derivação: por metonímia. Rubrica: astrologia. a representação figurada dessa região com seus respectivos signos.  Obs.: nas acp. 1, 2 e 3, inicial por vezes maiúsc. Ex.: tem um z. desenhado na parede do escritório. 4, Derivação: por metonímia. Rubrica: astrologia. Diacronismo: antigo. Instrumento de origem persa, em forma de círculo ou quadrado plano, ger. de bronze, sobre o qual giram diversos discos contendo tabelas e inscrições, inclusive o nome dos 12 signos, us. para extrair horóscopos, segundo a data de nascimento. 5            Derivação: por metáfora. Sucessão, cadeia de acontecimentos. Ex.: z. de insucessos)

Repare que devemos fazer uma miscelânea, mas cuidadosa.

COQUETEL É MISTURA, MAS NÃO AO ACASO

·        Hórus e os horóscopos, pseudociência mágica, mas objeto de adoração de milhões no mundo, com uma explicação de fundo bastante consistente;

·        o modelo, as posteridades e ulterioridades;

·        a coletânea ASC;

·        a computação gráfica, os efeitos especiais de cinema, os hologramas, etc.

Tudo isso deve ser introduzido nos propósitos com muito, muito cuidado, de forma que os horoscopistas da atualidade possam se sentir autorizados e justificados por uma idéia muito razoável, que também cative os tecnocientistas para busca mais cuidadosa. Isso deve reordenar o modo de fazer horóscopos, a ponto de realmente depois serem vendidas “calculadoras de Hórus” (que, tendo sorte e sabedoria nós mesmos comerciaremos).

Vitória, quinta-feira, 15 de abril de 2004.

Café Ponto Certo


 

                            A/PONTANDO


·        Os pontos de ônibus e de táxi;

·        A preparação do café;

·        Marca com esse nome (que pode ter desenho de flecha acertando o alvo).

O PONTO CERTO DO CAFÉ


·        QUANTO AOS GRÃOS (6) x 2 x 2 = 24:

1.       A procedência (ambiente: município, estado, nação);

1.       O tipo de café usado (arábica ou conilon, em copos de cores diferentes) (2);

2.      A classificação dele (7/8, tantos por cento de broca, etc.);

3.      A moagem (granulação);

4.     Processo de torrar;

5.      A densidade (tantos gramas por centímetro cúbico);

6.     A corpagem (mais escuro e de maior rendimento ou mais claro e de menor rendimento) (2), etc.

·        QUANTO À COAGEM (4):

1.       Máquina que dê a relação precisa de água e pó, e de açúcar, se for o caso;

2.      Espessantes;

3.      Misturas de bebidas;

4.     Mistura de outros energéticos, etc.

Seriam 24 x 4 = 96, mas como são milhares de municípios produtores pode derivar muito mais. Enfim, o café está longe de ter chegado ao máximo de exploração. Temos muito a fazer por ele e ele por nós. Acho que mesmo começando tarde ainda vamos ganhar muito com ele, ainda mais quando for misturado com outros energéticos, a maioria ainda por descobrir. E há um futuro de colonização solar exigindo que gente fique acordada ou trabalhe com afinco.

Vitória, terça-feira, 20 de abril de 2004.

Cabeleireiro Primata, Barbeiro Sapiens

 

                            Quando a gente vê os primatas catando piolhos nos documentários de TV - fora os poucos que podem vê-los em zoológicos - nem se dá conta de que dali vem a atividade dos cabeleireiros, que eram sempre mulheres (fêmeas e pseudomachos). No Modelo da Caverna dos homens (machos e pseudofêmeas) caçadores e das mulheres coletoras estas ficavam em casa, na Caverna geral, enquanto os homens iam caçar todo o tempo, menos o do retorno. Como as fêmeas aptas a ter filhos estavam o tempo todo tendo um após o outro para aumentar a tribo e o futuro e não tinham tempo para desperdiçar é certo que quem primeiro cuidou dos cabelos dos hominídeos foram as fêmeas estéreis, querendo agradar, e os pseudomachos, por 10 milhões de anos. Não é àtoa que os veados vão para as lojas de cabeleireiros! É porque é tarefa deles há milhões de anos. Eles é que, não tendo filhos, como as inférteis, e querendo agradar em dobro (porque nem fêmeas eram no corpo) desdobravam-se em cuidados das fêmeas todas, inclusive as inférteis, mas principalmente da Mãe Dominante e do seu grupinho. Se o modelo é certo, devemos notar uma deferência especial dos pseudomachos com as mães dominantes, quando as encontrem. E também com OS MENINOS, xodozinho de todos na casa-caverna.

                            Por outro lado, se os cabelos sempre foram cuidados, desde os primatas por 100 milhões de anos, passando pelos hominídeos, desde quando o foram as barbas? Não faz sentido tirar a barba num mundo de insetos, onde estes podem picar a jugular e acabar com a vida num instante. Enquanto estiveram caçando não foi; até os 100, 50 ou 35 mil anos sapiens não foi, exceto no tempo MAIS RECENTE da civilização, depois que começaram a construir as primeiras cidades, desde Jericó, menos de 10 mil anos atrás. Esse é o tempo mais recuado da profissão de barbeiro, na proporção de 100 milhões para 10 mil (10.000/1) entre cabeleireiros e barbeiros. Estes só começaram a operar quando, as mulheres tendo inventado a agropecuária/extrativismo, criaram as cidades ou a sua possibilidade. Então os homens puderam assentar e começar a cuidar de si. Quem foram os primeiros barbeiros? NUNCA mulheres, sempre homens: machos E PSEUDOFÊMEAS, de forma que as lésbicas também podem ser barbeiras (inclusive vão sentir necessidade de fazer a barba).
                            Vitória, sábado, 17 de abril de 2004.