sexta-feira, 9 de junho de 2017


O Sistema de Contagem que os Atlantes Trouxeram

 

                            Tendo cinco dedos nos pés e nas mãos o mais natural seria não adotarmos o sistema duodecimal, de 2 x 6 = 12.

                            OS SISTEMAS NATURAIS DE CONTAGEM ESPERADOS

·        Cinco (u’a mão) – parece que algumas tribos polinésias usaram este;

·        Dez (duas mãos) – foi o que “vingou”, tornou-se dominante;

·        Vinte (duas mãos, dois pés) – os maias adotaram este e os franceses têm resquícios disso, em quatro-vinte;

·        Quarenta (duas vezes o acima);

·        Oitenta (idem, o acima).

Mas nós adotamos o sexagesimal vindo dos sumérios, que é múltiplo do duodecimal, de base 12, em vez do de base 10, para muitas contagens (a de tempo, a de espaço geográfico).

Quais são os divisores que compõe 60?

DIVISORES: 1/60, 2/30, 3/20, 4/15, 5/12, 6/10 (são 12).

Os seres em geral são simétricos, mas os seres humanos comportam dupla simetria, pelo menos numérica, pois temos mão esquerda e mão direita espelhares, opostas/complementares uma da outra, mas os dedos dos pés também são cinco, embora isso nem sempre aconteça. Por exemplo os tiranossauros rex tinham apenas dois dedos nas mãos e três ou quatro nos pés. Para nós foi natural adotar a base 10, porque temos 5, 10, 15 e 20 dedos, conforme usemos uma, duas, três ou quatro extremidades. Outros seres, por exemplo, os adâmicos da coletânea Adão Sai de Casa, poderiam meramente adotar 3 x 4 x 5 = 60. Na realidade até 1 x 2 x 3 x 4 x 5 x 6 = 720, que seria uma base. Ou poderia ser 1 x 2 x 3 x 4 x 5 = 120. Como sabemos, para medir os meridianos na horizontal os sumérios colocaram 360 graus e na vertical, para medir os paralelos, 180, que seriam 120 x 3 e 120 x 3/2. Então, o sistema seria de BASE 120 e não base 60, como é que para minutos e segundos seria 60? Não seria, porque temos 12 horas de dia e 12 horas de noite, de modo que cada minuto-diário teria um minuto-noturno, 60 + 60 = 120, se eles vissem tudo aos pares, como deve ser, para obtermos equilíbrio.

Isso estaria bem de acordo com a sabedoria que esperaríamos das serpentes-do-Paraíso, pois elas não seguiriam um sistema local, natural, baseado em dedos dos pés e das mãos que vieram do acaso, mas adotariam sistemas simples e universais do tipo 2, 3, 5, 7, 11 ou qualquer primo, como gostariam os matemáticos, ou produtos deles, 2 x 2 = 4, 2 x 3 = 6, 2 x 4 = 8, 3 x 4 = 12, 2 x 5 = 10, 3 x 5 = 15 e assim por diante. Porque isso pode ser obtido da reta dos números naturais em qualquer lugar do universo. Teriam ultrapassado a fase primitiva das dependências conjunturais, como a de ter mãos de cinco dedos. Essa colocação serve para introduzir um elemento distintivo na trama de ASC, visando impressionar nos filmes.

O sistema teria vindo, então, não dos sumérios, mas dos atlantes, diretamente do alien = ADÃO, na Rede Cognata, que o passou àquela gente há 5,75 mil anos, rolando desde então.

Vitória, domingo, 11 de abril de 2004.

O Perfil Celestial

 

                            O QUE É CELESTIAL?

1.       NO DIC MICHAELIS DIGITAL: ce.les.te adj. m. e f. 1. Do céu. 2. Relativo ao céu. 3. Que está ou aparece no céu. 4. Da divindade ou a ele relativo. 5. Sobrenatural. 6. Divinal. 7. Delicioso, perfeito. Sin. Celestial.

2.      NO HOUAISS DIGITAL: adjetivo de dois gêneros 1 relativo a céu; Célio. Ex.: física c. 2 que parece ou está no céu. Ex.: corpos c. 3, Rubrica: mitologia, teologia. Que é do céu; que habita o céu. Ex.: <espíritos c.> <habitantes c.> 4, Rubrica: mitologia, teologia. Que pertence ou concerne à divindade; divino. 5, Rubrica: mitologia, teologia. Que escapa ao entendimento humano; divino, sobrenatural. 6, Derivação: sentido figurado. De excelente qualidade; perfeito, magnífico. Ex.: voz c. 7 cuja tonalidade assemelha-se ao céu claro, sem nuvens (diz-se da cor azul). 8 diz-se do antigo império chinês. Substantivo de dois gêneros. 9, habitante ou natural da China; chinês. 10, Regionalismo: Ribatejo (Santarém). Iguaria doce em que entram ovos e coco.

 Para nossos propósitos na coletânea Adão Sai de Casa, ASC, devemos ver que Adão ao procurar nos sapiens naturais a base corporal-cerebral para si, Eva e Set (mas não tanto para os descendentes adâmicos ou celestiais ou augustos ou atlantes ou governantes, etc., na Rede Cognata; e menos ainda para os humanos mestiços, aos quais passou ainda menos genes do Paraíso), quis corpos melhores, a que levou perto da perfeição que com o nativo ou natural se poderia obter. Levou-os tão alto quanto pôde, com tal material disponível, modelando-os à perfeição. Para o filme (assim como fizeram para O Senhor dos Anéis, na motivação de Tolkien, escolhendo louros altos de certo perfil), para ASC devemos escolher não somente brancos, mas de todas as cores pessoas (homens e mulheres) altas, largas, profundas 2 x 2 x 2 (metros, hipoteticamente: um camarada 2 x 2 é modo de se dizer forte e troncudo na gíria). Serão escolhidas as criaturas mais perfeitas, porque queremos dar o sentido de busca de um estágio superior de civilização, que a humanidade deve mirar e perseguir. Os diretores e os da produção devem empregar largo tempo na escolha dos atores “perfeitos”, que tenham esses corpos sem nenhum defeito (porque todas as pessoas – não deveria ser assim, mas é – acharão que aquele será o estágio a que chegarão).

Assim sendo, os celestiais devem ser vistos como criaturas de corpomentes perfeitos, divinos tanto quanto possível, embora perfeição e divindade nada tenha a ver com isso, podendo se expressar de milhões de modos diferentes.

O PERFIL CELESTIAL

·        do corpo: este que está posto acima, os melhores espécimes segundo o modelo de beleza vigente (fosse em outro tempo a escolha seria outra); a cargo dos biólogos;

·        da mente: os gestos mais calmos (pelo menos nos primeiros tempos, desde 3,75 mil a.C. quando chegaram até a morte de Adão em 2,82 mil antes de Cristo), a maior tranqüilidade ou fleuma, a maior doçura ou brandura, a maior compaixão ou misericórdia, todos esses índices de compreensão superior; a cargo dos psicólogos.

Enfim, durante os 930 anos de Adão esses serão os atores e atrizes, mesmo se não famosos, até de preferência não sendo, pois os famosos se tornaram destacados antes de surgir esta necessidade, o que incorporou todo tipo de perfil biométrico e psicológico. De outro lado novatos cobrarão muito menos (mas ficarão famosíssimos e seus salários posteriores irão às alturas, motivo para fazer contratos que levem em conta isso e ao escrever o roteiro deixar aberturas, como sempre se faz).

Vitória, domingo, 11 de abril de 2004.

O Consórcio Procura uma Desculpa

 

                            Vimos que na Guerra do Alcance em 2,45 mil antes de Cristo, os atlantes se desentenderam e uma parte deles saiu da Tróia Olímpica e dispersou-se pelos reinos à volta. Passaram os próximos 400 anos tramando, conspirando em suas longas vidas (menos longas depois do Dilúvio, em 2,09 mil a.C.), até 2,05 mil a.C. Mais 200 anos passaram estabelecendo um anel de exclusão, batendo sistematicamente todos os amigos do inimigo, todos os aliados do adversário, como se viu em Conquistando os Aliados da Montanha Iluminada, neste Livro 76. Veja a coletânea Adão Sai de Casa.

                            Então ficaram em pé-de-guerra, à espera de uma desculpa, que foi o rapto de Helena por Páris, na realidade Abraão, o que se deu em 1,75 mil a.C., quando Abraão tinha 54 anos (viveria até os 175) e Taré, então rei-sagrado da lendária cidade de Adão (Ílion), 124 (viveria até os 205) anos. Isso era costume dos celestiais há dois mil anos, mas os Renegados açularam ou instigaram os reis e os nobres-matadores, de modo que essa foi a desculpa esfarrapada, por assim dizer, dizendo opressivo (era mesmo) o que era corriqueiro, comum, pois os atlantes se arrogavam o direito da primeira-noite (e do primeiro filho, o que era condição de criação dos humanos mestiços, promovendo fusão) com a noiva, o que depois foi copiado pelos próprios reis. Mas, como estavam esperando um motivo os Renegados usaram esse e propagaram em todas as províncias do Orbe de Adão que era hora de acabar com os devassos, os moradores de Ílion, a Montanha Iluminada ou Atlante.

A ILÍADIA (em que Homero contou, mais de mil anos depois, como se fosse grega a geo-história dos outros) – não corrigido, só compactado o artigo da Internet.

ΛΙΑΔΟΣ — a Ilíada é a mais antiga e mais extensa das obras atribuídas a Homero. O nome do poema deriva de Ílion, nome alternativo da lendária cidade de Tróia. Acredita-se que a Ilíada tenha sido originalmente uma composição oral, memorizada e recitada em ocasiões especiais, composta entre -750 e -725 a partir de lendas e de memórias do Período Micênico e da Idade das Trevas.

Quem era Menelau? Os reis de antigamente eram como os prefeitos de agora. O Espírito Santo, que tem em torno de 1/1.600 da renda mundial e 3,2 milhões de habitantes, teria uns 70 reis, correspondendo às cidades. Cidades como Vitória, com 350 mil habitantes, eram julgadas imensas. Então, eram reizinhos insignificantes, ridículos mesmo, e Menelau era apenas mais um. Acontece de Páris (chamado Alexandre = ATLANTE = ADÂMICO = CELESTIAL = AUGUSTO = CRISTO, na Rede Cognata) ou Abraão ter se encantado por sua esposa, Helena, raptando-a. Os Renegados não perderam tempo e usaram o comum, o trivial como argumento central, disparando seus propagandistas por todo o mundo antigo, o que levou à marcha de 1,75 mil a.C., ao cerco e ao massacre dez anos depois. Foi isso. Menelau mesmo deve ter reunido mil, mil e quinhentos soldados, ao passo que o Consórcio todo, como vimos, tinha centenas de milhares, passando de milhão. Na realidade ele não foi mais que o estopim oportunista da bomba, o inocente útil, o tolo de plantão de que se valeram os grandes em seus propósitos. Um bocó, enfim. Helena tinha mesmo de largá-lo.

Vitória, domingo, 11 de abril de 2004.

O Boff de Mel Gibson


 

                            Em 2004 estreou o filme de Mel Gibson que provocou reações dos judeus como se fosse provocativo e recebeu de Leonardo Boff uma espinafração em A Gazeta (e outros jornais do país, certamente) da página de opiniões nesta semana e que não li inteira, só algumas frases. Seria bom juntá-la no caso de publicação deste texto.

                            Dizem que o filme contém muitas cenas de violência, não assisti ainda, mas é fácil ver o que diz Gibson no fundo: o “dar a outra face” de Jesus não quer dizer humilhação pelos árabes e outros, dos cordeirinhos da cristandade, as vaquinhas de presépio. A mensagem desses que caminharão para o fundamentalismo cristão é simplesmente esta: “parem de bater ou nós vamos reagir”. Porque os libertários, como Leonardo Boff, esquecem-se que a moeda tem duas faces e que o gesto de Jesus é só dele, não é de todos, é simbólico e não quer dizer SEMPRE não-reagir. Dar a outra face uma vez é sinal de apaziguamento, mas dar 10 ou 15 vira chacota. Não é para o Ocidente e a cristandade se recusarem a ver o óbvio. Teria feito sentido dar a outra face aos japoneses na Segunda Guerra Mundial? Ou os japoneses darem a outra face e pedirem para jogarem mais duas?

                            Tudo tem limites e é fácil ver que a continuarem as provocações vai mesmo haver um confronto entre cristãos e árabes.

                            É claro, Gibson, cristão católico australiano da cultura anglo-saxônica está mandando um primeiro recado aos árabes e semitas: “este é o limite, ou pára agora ou vamos sacar a espada e cortar orelhas”. Os anglo-saxões não são como os latinos contemporizadores, eles batem de volta. Quanto às surras em Cristo é para dizer: “estão vendo? Se eles batem em Deus, quando mais em nós”.

                            O recado está dado e as pessoas perceberão.

                            Boff, não.

                            Vitória, segunda-feira, 12 de abril de 2004.

Nos Fundos do Luxuoso Condomínio Paraíso Fica a Favela do Inferno

 

                            O mundo era profundamente mais encantador quando eu não conhecia a soma zero dos pares polares opostos/complementares.

                            Quando se falava do paraíso, sempre jocosamente desenhado como o lugar onde os homens estariam cercados de mulheres, vivendo no bem-bom, com todo conforto, eu não podia pensar que o custo disso seria imenso para o Lixão do Céu, lá onde Deus nunca vai. Se 60 % dos americanos estão obesos, muito além do peso ideal, há muita gente passando fome. Seria o caso de vermos nas mostras de quadros ou pinturas um retângulo alvíssimo rodeado de porcarias (isso vai deixar os ricos angustiados, sentindo-se ameaçados pelos pobretões). Ou um balão todo azulzinho cercado por tinta vermelha (neste caso seria preciso colar uma hemisfera num vidro frontal ou de outra forma não se teria idéia, porque a tinta vermelha ocultaria completamente a tinha azul, produzindo no máximo um marrom). Faltam essas representações artísticas que podem acontecer nas esculturas e em muitas outras tecnartes. Imaginando que haja uma única solução, a de Deus, em que TODOS possam ser limpinhos, belos, corretos e de corpo e mente perfeita, para todos os outros o significado é sempre que nos fundos dos condomínios luxuosos da Barra da Tijuca no Rio de Janeiro se acumularão as favelas.

                            Quando nos programas de governo forem prometidos mundos e fundos, pergunte o que está oculto além dos biombos da propaganda. Quando os políticos do Legislativo, os governantes do Executivo, os juizes do Judiciário estiverem prometendo soluções, pergunte pelos problemas, pois por trás dos discursos alguém está pagando o preço. É claro que o povo não tem tempo de fazer essas perguntas e as pesquisas que elas demandam; porisso as elites responsáveis devem expor as debilidades das irresponsáveis, o que corresponde fazer corresponder às promessas o custo de seu cumprimento. Se tanto de bom é prometido, quem pagará o custo do ruim? Pois para todo brilho há acolá uma escuridão que será paga por alguém.

E assim saberemos da presença de Deus: será aquele que não deixar rastro de sujeira.
                            Vitória, quinta-feira, 08 de abril de 2004.

Netentrevistas


 

                            Para prosseguir e perseguir aquele meu objetivo, sugiro que alguém faça primeiro a reunião (pode ser uma firma que consigamos colocar) de TODAS as entrevistas (por língua e por AMBIENTE: município/cidade, estado, nação e mundo) que já tenham sido conseguidas, colocando-as depois num sítio.

                            A CLASSIFICAÇÃO DAS ENTREVISTAS

·        DE PESSOAS:

1.       De indivíduos;

2.      De famílias (não existem);

3.      De grupos (menos ainda, por exemplo, do Green Peace, Paz Verde, ENQUANTO GRUPO);

4.     De empresas (ou não há ou são de indivíduos, confundindo-se).

·        DE AMBIENTES (por seus representantes: governantes do Executivo, políticos do Legislativo, juizes do Judiciário – devidamente caracterizados, separados de suas individualidades)

1.       De cidades/municípios;

2.      De estados ou de províncias;

3.      De nações;

4.     De mundos (só existe a Terra, que saibamos).

Você pode ver que também aqui reina a primitividade, que nada foi feito de forma organizada, racional, em seu limite de utilidade.

Em geral entrevista-se o indivíduo, o que denota o individualismo, o excesso de individualiz/ação, ato permanente de apontar a partícula, o alvo, e não o entorno dele. Porque, se o indivíduo é fundamental, pois nada acontece sem esse motor, o ambiente é importante, dado que é a este que se liga aquele. Seria preciso organizar profissionalmente para fazer entrevistas nesses novo patamar, sistematicamente. Por enquanto, até que se entreviste novamente a todos e cada um que estiver vivo, devemos recolher o que já foi feito e sistematizar, segundo o modelo, por exemplo, com a Chave do Labor (entrevistas de operários, de intelectuais, de financistas, de militares, de burocratas) e assim por diante. Depois de recolher todas seria o caso de colocá-las em boxes ou caixas, digamos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, de toda a sua vida, vendo sua evolução psicológica. É tudo atrasado demais.

Vitória, sábado, 10 de abril de 2004.

Mortalidade Empresarial

 

                            O jornal A Gazeta de hoje, 11.04.2004, dá conta que a mortalidade empresarial de micros e pequenas empresas no Brasil é de mais de 1/3 de 100 %, 36 %.

                            MORTALIDADE DE PESSOAMBIENTES

·        DE PESSOAS:

1.       Mortalidade de indivíduos;

2.      Mortalidade de famílias (há muito mais divórcios agora);

3.      Mortalidade de grupos;

4.     Mortalidade de empresas;

·        DE AMBIENTES (demoram muito mais a morrer, mas igualmente passam por doenças de várias gravidades):

1.       Mortalidade de cidades/municípios;

2.      Mortalidade de estados;

3.      Mortalidade de nações;

4.     Mortalidade de mundos.

MORTALIDADE DE EMPRESAS

1.       Durante a gestação (aborto empresarial);

2.      No nascimento;

3.      No primeiro ano de vida (é essa que é de 36 %);

4.     Até o 5º ano;

5.      Do 6º ao 12º ano;

6.     Do 13º ao 18º ano, e assim por diante.

Ora, se a mortalidade infantil diminuiu foi mercê de grandes trabalhos, mesmo em lugares onde, como no Brasil, estamos atrasados. Trabalhos de pesquisadores do Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática; mais do segundo e do quarto polos – os magicartistas e os filoideólogos pouco fazem, especialmente estes últimos, em particular os filósofos, que acham estar abaixo de sua dignidade tais preocupações). A pontescada científica (Física/Química, Biologia/p.2, Psicologia/p.3, Informática/p.4, Cosmologia/p.5, Dialógica/p.6), onde cabe, tem contribuído, embora menos que a pontescada técnica (Engenharia/X1, Medicina/X2, Psiquiatria/X3, Cibernética/X4, Astronomia/X5, Discursiva/X6), onde cabe.

Se isso é feito para os indivíduos, deveria ser feito para as outras pessoambientes, tanto as pessoas que morrem quanto os ambientes que só adoecem, em geral. Ou seja, precisamos de UM TRATAMENTO GERAL, completo mesmo, para todos, racional no seu abarcamento, universal na sua destinação.

POR COMPARAÇÃO A MORTALIDADE INFANTIL (a partir de artigo da Internet) – compactado, do AmazonPress

Kelly Kalynka
Diminui mortalidade infantil no Brasil
BELÉM - O Brasil é o 89º país no ranking da mortalidade infantil. Registrou, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de 34,8 óbitos de menores de um ano para cada mil nascidos vivos em 1999. Mesmo estando na frente de mais de 100 países, este número representa uma melhoria no quadro da mortalidade infantil.

Igualmente os governempresas do mundo podem realizar apurados levantamentos estatísticos dando conta das taxas para todos os pessoambientes (morte para pessoas, doenças para ambientes) VEZES os tantos indicadores (colocamos seis, acima) desejados. Se forem 8 de um lado e 6 do outro, teremos 48 tabelas, que podem dar um bom retrato dos cinco mundos (de primeiro a quinto).

Vitória, domingo, 11 de abril de 2004.