quinta-feira, 1 de junho de 2017


Notícias Cognatas

 

                            A Rede Cognata (veja no Livro 2 A Construção da Rede e da Grade Signalíticas) é formidável.

                            UNS EXEMPLOS DE COGNIÇÃO

·        No filme A Múmia um personagem (o egípcio pintado com palavras) diz: “a criatura traz a morte” = O G TRAZ (DOMINA) O MODELO = O G DOMINA A MORTE, etc.;

·        Tempos atrás, ao começar a elaborar o modelo, achei que o estado do Espírito Santo fosse a Terra da Estrela. De fato, estrela = ESTUDO = MODELO = ESCULTURA, etc. Mas, além disso, na Bíblia se fala de “terra do pão e do mel” = TERRA DE PI E DO MODELO e de fato talvez PI seja aberto aqui mesmo e foi sem dúvida o lugar onde nasceu o modelo;

·        Conviver = GOSTAR = GASTAR = COMIDA = CONTAR = COMUNICAR (tanto de dentro para fora, do indivíduo para o meio, no sentido de comunicar, quanto no outro, de fora para dentro, de poder “contar com” – isto é, gostar é poder contar-com e é contar tudo que se sabe, o que é um índice para saber se gostam da gente);

·        O Livro dos Mortos, tanto egípcio (nome antigo AIGUPTUS = ATLANTES = GOVERNANTES = ADÂMICOS = CELESTIAIS, etc.) quanto do Oriente é O LIVRO DOS MODELOS, DOS ESTUDOS, DAS ESTRELAS.

Enfim e com Gabriel começo a acreditar que a prova estatística é peremptória, categórica, decisiva, terminal, absoluta e que a língua cognata é verdadeira mesmo, ou seja, que por trás da língua que usamos existe uma rede que dá a Deus notícias fresquinhas de tudo que está acontecendo em todo o universo (não aquilo que afirmamos ser, mas o que é realmente).

Vitória, segunda-feira, 22 de março de 2004.

Magos Irredutíveis

 

                            O Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) mostra quatro pólos verdadeiros na Grande Pirâmide e outros quatro correspondentes ponto a ponto na Pequena Pirâmide.

                            Idealmente eles seriam 25 % da população.

                            Mas há tendência também de obediência da Curva do Sino ou das Distribuições Estatísticas ou de Gauss, em que os magos seriam 2,5 % ou 1/40 de todos ou 5,0 % ou 1/20 da esquerda (M/A + T/R, conforme se veja – há outras visões) no caso de pressão por desistência. Assim, na população de 6,3 bilhões atuais há inflexivelmente 150 milhões que tenderão à Magia, faça-se o que se fizer. Sob qualquer condição de pressão se manterão magos. E quanto mais se desça na fração de (1/40)2 mais eles farão questão de alardear sua condição, até que em (1/40)5, 60 na população total serão debochadamente, escrachadamente magos, totalmente expostos, sem qualquer medo.

                            Mas, independentemente disso, tomemos os magos, a totalidade deles, 100 % dos que são e raciocinemos sobre eles.

                            Cada verbete do dicionário tende a incorporar todos os outros que não façam par polar oposto/complmentar. Por exemplo, tomemos a o par falível-infalível. Se pegarmos falível, não tomando infalível, que é do mesmo par, digamos escolhendo FINURA, há pessoas que são ao mesmo tempo pessoas que falham e de uma finura a toda prova. Fracassados e finos. Quantos serão na população? Irredutivelmente (1/40) x (1/40) = 1/1600, no mundo cerca de quatro milhões.

                            Desse modo, dos 1/40 de magos há 1/40 que são também teólogos (de 157,5 milhões cerca de quatro milhões); dos magos-teólogos 1/40 optariam por ser também filósofos (em torno de 100 mil na Terra) e desta fração MTF ainda 1/40 são ou gostariam de ser cientistas (perto de 2,5 mil) e sobrariam em torno de 60 que insistiriam na Matemática. Nos outros pólos a mesma coisa – você concluirá que são ao fim os mesmos 60, mas não nas outras frações. Você pode pensar que são estranhas misturas, mas não, são as pessoas mais preciosas, pois evidentemente elas evitam guerras das frações. Veja que extraordinária é a natureza do Plano da Criação. Só que nós temos dificultado as manifestações dessa gente por acharmos que são aberrações, Frankenstein’s, misturas indevidas. De jeito algum! São preciosos e devem ser estimulados.
                            Vitória, quinta-feira, 25 de março de 2004.

Luz Celeste

 

                            No livro de Daniel Lifschitz, O Paraíso Perdido (A Hagadá sobre Gênesis 3), São Paulo, Paulinas, 1998, p. 58, o autor diz: “A Adão foi concedida uma outra oportunidade para aprender a apreciar o valor do Sábado. A luz celeste, com a qual Adão havia podido examinar o mundo de um confim ao outro, devia desaparecer completamente depois do seu pecado”.

                            Usando a Rede Cognata (veja Livro 2, Rede e Grade Signalíticas) podemos traduzir Sábado (em maiúscula) como SANTO (quer dizer, Deus) e também como PODER, quer dizer, A ADÃO FOI CONCEDIDA UMA OUTRA OPORTUNIDADE PARA APRENDER A APRECIAR O VALOR DO SANTO. O DOMÍNIO CELESTIAL, COM A QUAL ADÃO HAVIA PODIDO PASSAR A MENTE DE UM CORPO AO OUTRO, DEVIA DESAPARECER COMPLETAMENTE DEPOIS DO SEU PECADO.

                            “Luz celeste” = LUZ ATLANTE = DOMÍNIO CENTRAL = LINHA ADÂMICA, etc., não era senão um programáquina com o qual ele podia ver o universo inteiro e também o modelo ou molde da Criação, mas também algo que permitia o DOMÍNIO COMPLETO e mudar de um corpo a consciência. E podemos traduzir como MUDAR DE UM COSMO AO OUTRO. Enfim, é um gênero de P/M e de poder do Santo, Deus, que Adão perdeu. Talvez fosse aquele Console no qual imaginamos (veja a coletânea Adão Sai de Casa) ele entrava para ajudar a planejar o Cosmo. Podemos ler também como DOMÍNIO CONSOLE ou capacidade de controlá-lo. Ele perdeu acesso ao Console, dependeria doravante somente da Nave Grande e da nave pequena. Essa “luz celeste” está lá no planeta artificial Éden na estrela Canopus, mais de 300 anos-luz, e deve ser a própria Árvore da Vida = GERADORA DE TUDO, que só Deus acessa, mas à qual Adão estava ligado por deveres de ofício. Não admira mesmo nada que Adão tenha ficado completamente desesperado com a expulsão e que na Terra tenha planejado cada dia de sua longa vida de 930 anos um meio de voltar a ter os favores de Deus, estando agora adormecido - presumidamente lá em Kitami-Esashi, Hokkaido, Japão, 45º Norte - à espera do seu perdão.

                            Vitória, sábado, 20 de março de 2004.

Mágica na Montanha Iluminada

 

                            Com o modelo podemos ver todo o Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) e mensurar a distância que vai da M/A à C/T.

                            DISTÂNCIAS

·        Da Magia à Teologia um degrau;

·        Da Teologia à Filosofia um degrau;

·        Da Filosofia à Ciência um degrau;

·        Da Magia à Ciência três degraus;

·        Do começo da Magia ao fim da Ciência quatro degraus.

Como na Ciência há seis degraus menores e assim por diante em cada pólo (no fim eles são os mesmos, só que as pessoas não pensam assim), então se segue que há 24 degraus – quando o último dos anúncios da Ciência for feito na sexta ponte, p.6, parecerá um fosso imenso dos começos da Magia, que é bem no princípio a total falta de explicação.

Assim sendo, na coletânea Adão Sai de Casa, em que Adão chegou ao planeta Terra há 5,75 mil anos, o que ele fazia soava aos sapiens ignorantes como a mais extremada Magia celestial ou atlante ou augusta ou adâmica ou gigante. Os sapiens ficavam entontecidos com aquela ciência alienígena e daí vem de fato todas as lendas e mitos sobre os magos dos primeiros tempos, No Princípio, aquelas coisas dos antepassados era a Era de Ouro. Para nós não seria magia e um cientista posto lá indagaria das razões, não ficaria tremendo feito vara verde: “que é que há por trás dessa demonstração”, ele perguntaria. Mas aqueles primitivos não sabiam de nada, não tinham passado pelos mais recentes 500 anos de busca desenfreada da humanidade. Tudo tomavam à conta de “realização pela palavra”, porque provavelmente Adão e seus descendentes (Eva era descendente dele também, embora feita por Deus) falavam com os programáquinas. Disso devem ter saído todas aquelas curiosas lendas de gente conversando com os aparelhos e os homens mecânicos, os andróides (que Adão trouxe do Éden).

Essa “capacidade mágica” deve ser posta (com os fundamentos tecnocientíficos), mas sem exageros, porque não se trata de enfraquecer o poder dos filmes colocando coisas que não existiram (somente configurar o que é esperado em virtude de exigências lógicas).

Vitória, quarta-feira, 24 de março de 2004.

Lendas em K-E

 

                            Se for verdadeiro que Adão construiu em Kitami-Esashi - 45º Norte, Japão, ilha de Hokkaido, que tinha em 1992 5,7 milhões de habitantes (e como o Japão cresce 0,14 % ao ano em 12 anos terá passado apenas a 5,8 milhões de indivíduos) - o gerador de átomos (altar de Adão), um reator de fusão, precisou dispor de fábricas de peças, que teve de começar do zero, sem qualquer auxílio de máquinas que montam máquinas. A partir da Grande Nave e da nave pequena e seus programáquinas deve ter minerado, encontrado as fontes de energia suplementares, disposto de fontes da Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia, no centro a Vida, no centro do centro a Vida-racional auxiliar que era a dos robôs ou andróides, pois não poderia admitir o olhar de nenhuma pessoa bisbilhotando: tanto é assim que apenas Set sabia onde ficava, nem Eva, e Set não contou a ela, porque ao morrer ela pediu a Deus que colocasse seu corpo ao lado do de Adão – só foi para lá DEPOIS DE MORTA) e feito tudo com grande sacrifício.

                            Presumivelmente Adão construiu por centenas de anos, pois teve de montar as fábricas, fazer tudo aquilo, escavar enormes cavernas, transportar o entulho para uma fossa qualquer das redondezas, preparar as duas pirâmides (a pequena, onde ficaria seu corpo e de Abel – pois não sabia que Eva seria posta ao seu lado – e a grande, onde está o reator de fusão). Deve ter ficado muito atarefado, ocupadíssimo, porque não é como agora, em que houvesse um consórcio e se fossem distribuídas as tarefas um tal reator poderia, sei lá, ser produzido - ainda quando se considerasse a delicadeza das tarefas - em três anos, se houvesse urgência, ocupando-se milhares de funcionário. Ele estava sozinho e os robôs certamente eram poucos. Não havia tempo de treinar ninguém (e para quê serviriam depois? Ele não estava tentando montar uma socioeconomia como a nossa).

                            Então, com certeza, demorou muito. E ali em volta havia animais e sapiens, seguramente não transformados em humanos mestiços com atlantes, ou poucos desses. De forma que é seguro afirmar que se construíram lendas e mitos sobre os “deuses” também ali, perante as grandes construções. É preciso buscar em círculos concêntricos em K-E essas lendas, pois devemos esperar nelas muitas estranhezas, coisas incompreensíveis, surpreendentes mesmo, porque se tratava de uma gigantesca edificação, esplêndida de fato, uma grande fábrica do período de 3,75 a 2,82 mil antes de Cristo.

                            Vitória, sábado, 20 de março de 2004.

Lar do Professor

 

                            Naturalmente a burguesia tem língua dupla, é uma cobra com duplilingua, como no 1984, de Orwell, na teoria do Grande Irmão: fala da importância da educação e dos professores, mas não dá verbas para a primeira nem prestigia o segundo. É uma vergonha total e responde pelo fracasso brasileiro em quase todas as áreas, fora aquelas em que, justamente, tanto dão recursos ao ensinaprendizado quanto elevam o professorado.

                            Vejo por aí bibliotecas e museus, que são depósitos, tomados que são como estáticos, vejo revistas em bancas estimulando o ensino, mas em nenhuma parte vejo realmente algo que se destine à PESSOA (indivíduo, família, grupos e empresas envolvidas com educação), particularmente AO PROFESSOR E À PROFESSORA, enquanto gente, seres com sentimentos e razões, a eles e a eles, para agradecer sua tarefa de educar a humanidade.

                            Neste sentido, o que peço são casas mesmo onde os professores possam ir tomar café e suco, nem que seja pago, encontrar seus colegas, falar da profissão e das dificuldades do dia-a-dia, conhecer a realidade de outros estados, ler revistas de educação e outros assuntos, simplesmente falar e ser ouvido, encontrar um ambiente camarada, de seus iguais, de pais e mães que também podem visitar, de alunos que irão ver o outro lado da história, onde se possa debater a geo-história do ensinaprendizado e dos mestres e mestras, onde eles e elas sejam aceitos e estimulados, enfim.

                            Não há porque não ganhar dinheiro com isso, pelo contrário, é condição de sustentação e de abrir franquias por todo o Brasil e pelo mundo. Bem planejado pode se tornar poderoso auxiliar, até colocando salas com psicólogos que os ouçam, fazendo mesmo aquele trabalho que os sindicatos deveriam estar realizando.

                            Sinto falta disso, embora eu não seja professor; mas se tem uma coisa de que eu gostaria de ser chamado (quando me confundem e me chamam de professor fico satisfeito) seria disso, porque é uma grande honra.
                            Vitória, terça-feira, 23 de março de 2004.

K-E e a Questão do Petróleo

 

                            Se, como está na coletânea Adão Sai de Casa, houver mesmo um reator de fusão em Kitami-Esashi, Hokkaido, Japão, 45º Norte, pesarão doravante alguns problemas sobre a humanidade.

                            No Livro 1, artigo O Horizonte de 2040, falei das dificuldades que os países árabes vão enfrentar em mais uns 30 e poucos anos, sem falta. Entrementes, se o reator de fusão (altar de Adão = GERADOR DE ÁTOMOS, na Rede Cognata) estiver mesmo em K-E essa literal destruição dos árabes (menos dos que reinvestiram o lucro no crescimento do povo, portanto no estabelecimento de uma base interna de consumo) será antecipada em várias décadas, a menos que no jogo divino outras cartas estejam postas nas mãos deles pelo arcanjo Gabriel - e Alá mais ao fundo.

COMO OS ÁRABES SERIAM BOMBARDEADOS PELO JAPÃO

1.       Em primeiro lugar, como visto em A Exportação Japonesa dos Subprodutos Adâmicos, neste Livro 73, imediatamente num raio de 4,8 mil km estariam 14 nações - inclusive o próprio Japão - a que seria fornecida energia farta (e barata, dado que não significará nem um centavo de investimento em desenvolvimento tecnocientífico e de implantação, só na distribuição, que se custar um terço ou um quarto, significará barateamento de 2/3 a 3/4 ou 66 a 75 %, o que é muito, e derrotará instantaneamente toda outra forma de oferta), ilimitada, sem restrição, ecológica;

2.      Depois, a exportação (com colocação de fábrica para confecção local das peças do reator) das usinas de fusão rapidamente substituirá as exportações árabes de petróleo, que se reduziriam a um terço ou metade, só para veículos (e a tendência seria a das autonomias locais, sendo o consumo tão menor).

O consumo japonês de petróleo e de gás para fábricas, residências, escritórios e muitas coisas mais, fora veículos como carros e caminhões, mas inclusive navios (tão logo soubessem miniaturizar os reatores), submarinos e trens cairia a zero. Destroçaria totalmente a economia árabe.

Vitória, quarta-feira, 24 de março de 2004.