segunda-feira, 8 de maio de 2017


Intenções do Modelo

 

                            Venho escrevendo seqüencialmente desde junho de 1992, de modo que é tempo de proceder a um levantamento inicial, ainda que bastante incompleto, do que foi posto em termos de grandes blocos.

                            LEVANTAMENTO DE PESO

BLOCO
ONDE
ESPECIFICAÇÃO
3,35 mil
Patentes
Nas descrições
4,65 mil
Ideias
Idem
A Expansão dos Sapiens
Livros
Coletânea, indicando no Modelo da Caverna a preparação dos humanos
Adão Sai de Casa
Livros
Coletânea, fundindo a Bíblia e a questão da presença alien
Atlas de Toque
Livros
Um comunicador universal
Epistemologia
Modelo
Enquadrando todo o Conhecimento
Indicações
Disquetes
Proposta de escrever vários livros seqüenciais
Petróleo
Modelo
Extensamente colocando as condições de busca mais aprimorada, trilha lógica
Sistema solar
Modelo
Indicando as regras de formação
Tempo, espaço
Modelo
Redefinindo as métricas

São muitas, não dá para fazer um levantamento completo, alguém teria de me ajudar, porque nos livros, no modelo, nas posteridades e ulterioridades cada texto (fora as coletâneas) inaugura uma linha de desenvolvimento, basicamente, o que em princípio quer dizer centenas delas, sendo possível ou não agrupá-las. Escrevo; e como é muita coisa perco detalhes de vista. Seria trabalhoso demais eu produzir sozinho um enquadramento completo, o que levaria à paralisação do escrever.

                            Vitória, sexta-feira, 30 de janeiro de 2004.

Igreja a Caminho de Seis Mil Anos

 

                            A Igreja Católica orgulha-se de estar a caminho dos dois mil anos (dizem que Cristo nasceu em 4 a.C.; como não contam o ano zero, de um a 2004 temos 2.003 anos, mais 4 = 2007 – porém Cristo só entregou a Pedro a direção quando já se tinham encontrado, entre o 30º, em que ele voltou de suas peregrinações e aprendizados, e o 33º, em que presumidamente morreu, no mínimo em 26 d.C., pois contando quatro de antes mais 26 de depois dá o mínimo de trinta, quando se encontraram, se não foi depois, pois houve um interstício de relação até adquirirem confiança mútua), faltando ainda um mínimo de 26 anos para os dois milênios. Mas fiz as contas que Jesus deve ter nascido em 11 a.C. Em todo caso não tem dois milênios.

                            Entrementes, concluímos na seqüência da coletânea Adão Sai de Casa que Adão tão logo chegou na Terra tratou de estabelecer uma linha de frente. Como presumimos que era negro, Adão deve ter se virado primeiro para os negros daqui, de modo que penso que será entre eles que encontraremos os mais antigos representantes dessa Igreja perto da qual a católica é apenas um infante (e as outras, bebês de colo, todas as dos protestantes; tomando 500 anos como sendo cinco, a católica teria 20 anos e a mais velha perto de 60, já avançada na idade, respeitável senhora – os bebês ficam fora da mesa de conversação).

                            Ora, se as igrejas em conjunto tinham essa extraordinária responsabilidade de representar Adão num planejamento de vários milhares de anos (simplificou em seis mil porque talvez a linha tenha sido descoberta; poderia durar muito mais tempo) SEGURAMENTE criaram uma árvore MUITO ESPALHADA, com galhos, ramos e folhas aos milhares, tudo cingido no mesmo tronco dominante (o que implica uma regra geral a obedecer). Estão em toda parte, MESMO, com milhares de filamentos tocando todas as coisas humanas sob as mais estranhas denominações, com seitas aparentemente divergentes espalhando-se em todas as direções. Como será controlar essa coisa e, principalmente, QUEM A CONTROLA? Pois há um tronco, uma denominação comum invisível, contudo levada por um respeitadíssimo gerente geral, digamos assim.

                            Quem é ele (porque sabemos, em razão de vir de Adão, que é homem, pois Eva = ÚTERO era o vaso)? É alguém a quem todas as lideranças das igrejas evidentes prestam em segredo obediência.

                            Vitória, sábado, 31 de janeiro de 2004.

Eva Fica Caladinha

 

                            Tendo sofrido arrasadora e taxativa derrota perante o arcanjo Gabriel e outros anjos no principio dos tempos Samael Doze-Asas não de avexa de, de tempos em tempos, tentar de novo. No mundo artificial criado para Adão não podendo atingi-lo diretamente (pois que propriedade direta de Deus) e não podendo também se apresentar visivelmente, Samael empurrou o Serpente, que tentou Eva, dada a Adão, e ela a ele, que sucumbiu, provocando a ira incontornável de Deus, porque eles tentaram em conjunto se apoderar da Geradora de Equações e Modelo (árvore do bem e do mal) e da Geradora de Tudo (que Gabriel acha ser PI, o instrumento perfeito, o cinzel da Criação = COMPOSIÇÃO).

                            Desbaratada a conspiração Adão foi posto para fora de casa (veja a coletânea Adão Sai de Casa), porque naturalmente foi leal a quem tinha sido desleal – vindo todos dar na Terra, onde montaram os cenários futuros da guerra que está em curso, como venho mostrando. A partir daí, com toda certeza, Eva ficou mais para trás, depois da cagada que fez; não só porque Adão é que foi criado por Deus e era eterno, mas principalmente por ter cometido erro tão terrível: daí por diante ela tratou de ficar bem quietinha, mesmo, caladinha, caladinha, sem dar palpites. Porém, em todo caso, devia ser uma figura magnífica em sua beleza de ANJO, mais ou menos como Tolkien pôs os elfos em O Senhor dos Anéis (no final Eru Iluvatar, EU CRIADOR, e os valar perdoam os elfos, que podem embarcar de volta; Galadriel, que representa mais ou menos Eva, vai junto).

                            Adão assumiu então plenamente (como um favor a quem cometeu o erro; mais e mais ele se tornou digno, porque pecou por insistência da amada) a guerra com o Serpente. Eva se retirou, ficou na retaguarda, parou de dar palpites. Mas deve ter sido uma trabalhadora incansável, dado que o decreto de Deus atingiu a família por culpa direta dela.

                            Veja só o que é a família!
                            Vitória, sábado, 31 de janeiro de 2004.

Desenhistas de Mulheres

 

                            Tenho grande paixão pelas mulheres.

                            Há uma Curva do Sino ou de Gauss ou das Distribuições Estatísticas para altura, para largura, para profundidade, para dignidade, para inteligência, para uma lista de quesitos que produzirá a desejadíssima GRANDE MULHER, aquela esperada supercriatura ao mesmo tempo esperta e bela, que está sendo almejada há tanto tempo.

                            Então, o quê deveríamos ter para amparar as pretensões LEGÍTIMAS dessa GM?

                            AS TECNARTES APÓIAM A GM (4 + 1 + 7 + 2 + 8 = 22)

·        T/A DO PALADAR (4): comidas, bebidas, pastas, temperos, etc.;

·        T/A DO OLFATO (1): perfumaria, etc.;

·        T/A DA VISÃO (7): poesia, prosa, desenho, pintura, fotografia, dança, moda, etc.;

·        T/A DA AUDIÇÃO (2): música, discurso, etc.;

·        T/A DO TATO (8): cinema, teatro, decoração, esculturação, tapeçaria, arquiengenharia, urbanismo, paisagismo/jardinagem, etc.

Idealmente a GM deveria ser DESENHADA.

Isso significaria que toda vez que fosse sair para um evento maior seria programada essa saída, um grupo de prateóricos se sentando e desenhando os objetos que se justaporiam ao corpomente para destacá-la completamente. Ora, TODA mulher (porque todo ser; da parte delas os homens) é uma GM, embora não haja por enquanto riqueza que dê para isso.

Então, deveríamos desenvolver os programáquinas competentes para tal, esse desenho de todas e cada uma a cada dia e os P/M capazes de confeccionar os objetos a baixo custo a cada dia, para termos as melhores visões delas, porque todos os seres SÃO PARADISÍACOS quando tratados como tal. Chegará esse dia, se depender dos meus esforços, em que poderemos vê-las em toda sua grande beleza.

Vitória, quarta-feira, 28 de janeiro de 2004.

Cuneiforme e Ideogramas Chineses

 

                            No Livro 56, Japoneses e Iraquianos, Mexicanos e Indianos comecei a colocar minhas questões sobre os sumerianos terem migrado para leste até a China e o Japão, constituindo a base de desenvolvimento dos povos locais. Em Sumérios e Samurais, Livro 61, prossegui para dar as linhas de identificação, que quero complementar agoraqui.

                            SEMELHANÇA DAS ESCRITAS

·        Semelhança formal (dos caracteres, em pé ou deitados), mesmo que se programe o computador para botar uma tela ou afinar as linhas cuneiformes ou dar traço de pincel ou de outra forma;

·        Semelhança conceitual: que os ideogramas representem os mesmos conceitos, digamos “casa”, “correr”, “pescar” e todos os outros. O ideal seria pensar em como era a vida em 3,75 mil antes de Cristo (pois estamos contando que a escrita tenha sido doada pelos adâmicos) ou depois de 2,45 mil a.C., depois de quando os sumérios foram derrotados pelos elamitas e supostamente movidos para leste, chegando ao extremo Oriente 400 anos depois, lá por 2,0 mil a.C. Como era a Bandeira da Proteção (lar, armazenamento, saúde, segurança, transportes), a Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia) e outras coisas de que todos necessitavam, tanto na Suméria quanto na China?

O ideal seria construir um dicionário (de palavras) sumeriano e uma enciclopédia (de figuras) sumeriana e comparar com os equivalentes chineses da ocasião, olhando o protochinês, para ver se acaso se parecem. Além disso, seria interessante construir palavras cuneiformes e ver se chineses desavisados podem lê-las em sucessivos testes promovidos pelos acadêmicos. Precisamos de certeza. Milhares de ideogramas, centenas de leitores desavisados – se houver alta ou altíssima correlação é verdade. Os testes devem ter dupla ou quádrupla proteção CONTRA, porque não se trata de forçar nada.

Vitória, quarta-feira, 28 de janeiro de 2004.

Candidatos da Natureza

 

                            Miro especificamente a biologia/p.2, que quase todos chamam de Natureza, com N maiúsculo, embora para mim no modelo Natureza seja o conjunto de toda a pontescada tecnocientífica.

OS CANDIDATOS (onde não houver eleição obviamente a adesão é por consciência, depois do fato consumado, depois de empossado – por convicção do olhar)

·        Juízes do Judiciário;

·        Políticos do Legislativo;

·        Governantes do Executivo:

1.       Prefeitos municipais/urbanos;

2.      Governadores;

3.      Presidentes (de outros países também).                     

·        Empresários.

AS CANDIDATURAS POR CATEGORIA DE PROJETO

·        De conservação ecológica;

·        De crescimento ambiental:

1.       Da ordem sociológica;

2.      Da ordem econômica:

·        Agropecuária/extrativista;

·        Industrial;

·        Comercial;

·        De serviços;

·        Bancária.

Isso tudo em virtude do que conhecemos e com reserva para o que desconhecemos, precauções quanto às nossas ignorâncias, pois como antes não víamos o ecopatrimônio ou mapa genético, podem existir muito mais coisas que nos interessem. Nisso precisaríamos de uma Escola Ambiental, como já proposta, algo bem mais elevado que as atividades sentimentalmente desenvolvidas nas três ou quatro décadas mais recentes, algo que aprofundasse mesmo uma ECOPEDAGOGIA, uma pedagogia ecológica recentíssima que visse a rede genômica ou bioma como de alta significação para a socioeconomia toda.

Vitória, quarta-feira, 28 de janeiro de 2004.

Caminhos Virtuais e Circuitos Impressos

 

                            Conversando com nosso amigo PC, que é doutor em computação e trabalha em Campinas, sobre essa idéia ele disse que por enquanto não é possível e ele é o doutor, eu sou só o leigo, mas mesmo assim vou dizer. Desde cedo o modelo afirma que não se pode absolutizar, conduzir para um ou outro extremo, superesquerda ou extrema esquerda, superdireita ou extrema direita sem um grande custo em oscilações terríveis, muito destrutivas; por exemplo, não se pode materializar demais nem energizar demais. Não podemos virtualizar excessivamente, nem realizar demais - devemos ficar mais perto da média.

                            Entrementes, é fato que os países que chegaram antes criaram feudos nos circuitos impressos; primeiro os EUA, depois a Europa e o Japão, a seguir outros que vão seguindo a trilha, inclusive Coréia do Sul e Formosa/Taiwan, de forma que nisso o Brasil praticamente perdeu o bonde da geo-história do subsetor.

                            Daí a idéia de transferir para a memória, em virtual, quase todos os circuitos impressos, exceto os de gerência e mesmo assim parte deles, até ficar o mínimo de roteamento. Ou seja, o hardware se transformaria em software, PROGRAMAS DE ADMINISTRAÇÃO, com as portas lógicas e tudo, tudo circulando como elétrons em trilhas definidas como sucessivos planos lógicos ou trilhas, só que em vez de reais ou impressos nos filmes de silício, definidas nos discos ou onde for, dependendo fortemente de um leitor. Um núcleo (permanente, com base no que já existe) estabeleceria as primeiras linhas de memória, estas as seguintes e assim sucessivamente, até que na memória estivesse em virtual tudo desenhado, a partir daí os programas rodando na memória e não mais nos CI. O disco enviaria a si mesmo os dados que rodariam nos pseudocircuitos, colhendo os resultados na outra ponta e reinserindo para reobter e por aí seguiria. Os limites disso é que não sabemos.

                            Por exemplo, em termos de Windows, haveria um programa mínimo que geraria os circuitos virtuais, estes o Windows final, ele a administração mais avançada e assim por diante. Claro, seria tudo mais demorado, mas escaparíamos do monopólio. Desde que certa máquina ficasse rodando permanentemente ela poderia gerar a admissão das outras instantaneamente, transferindo todo o plano.
                            Vitória, sexta-feira, 30 de janeiro de 2004.