segunda-feira, 8 de maio de 2017


Cuneiforme e Ideogramas Chineses

 

                            No Livro 56, Japoneses e Iraquianos, Mexicanos e Indianos comecei a colocar minhas questões sobre os sumerianos terem migrado para leste até a China e o Japão, constituindo a base de desenvolvimento dos povos locais. Em Sumérios e Samurais, Livro 61, prossegui para dar as linhas de identificação, que quero complementar agoraqui.

                            SEMELHANÇA DAS ESCRITAS

·        Semelhança formal (dos caracteres, em pé ou deitados), mesmo que se programe o computador para botar uma tela ou afinar as linhas cuneiformes ou dar traço de pincel ou de outra forma;

·        Semelhança conceitual: que os ideogramas representem os mesmos conceitos, digamos “casa”, “correr”, “pescar” e todos os outros. O ideal seria pensar em como era a vida em 3,75 mil antes de Cristo (pois estamos contando que a escrita tenha sido doada pelos adâmicos) ou depois de 2,45 mil a.C., depois de quando os sumérios foram derrotados pelos elamitas e supostamente movidos para leste, chegando ao extremo Oriente 400 anos depois, lá por 2,0 mil a.C. Como era a Bandeira da Proteção (lar, armazenamento, saúde, segurança, transportes), a Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia) e outras coisas de que todos necessitavam, tanto na Suméria quanto na China?

O ideal seria construir um dicionário (de palavras) sumeriano e uma enciclopédia (de figuras) sumeriana e comparar com os equivalentes chineses da ocasião, olhando o protochinês, para ver se acaso se parecem. Além disso, seria interessante construir palavras cuneiformes e ver se chineses desavisados podem lê-las em sucessivos testes promovidos pelos acadêmicos. Precisamos de certeza. Milhares de ideogramas, centenas de leitores desavisados – se houver alta ou altíssima correlação é verdade. Os testes devem ter dupla ou quádrupla proteção CONTRA, porque não se trata de forçar nada.

Vitória, quarta-feira, 28 de janeiro de 2004.

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