domingo, 7 de maio de 2017


Por Sua Conta

 

O Estado-elefante, paquidérmico, lento e pesado à custa do povo sofredor, faz-nos pagar por sua ineficiência e incúria/desmazelo miserabilizante da (que torna miserável a) população brasileira.

Como já ficou provado que é o amor que sustenta e leva adiante, conservando-o como fundamental é importante disputar, lutar pela sobrevivência de todos, respeitando a todos políticadministrativamente.

O QUE POR SUA CONTA QUER DIZER

1.       Aproveitamento de todo recurso da Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia, no centro a Vida, no centro do centro a Psicologia) com o máximo de juízo e atenção;

2.      Castigo para os especuladores, os herdeiros das fortunas que sem investir vivam como playboys, os conspiradores, os ladrões, com obrigação de trabalho aos prisioneiros para pagar sua estadia;

3.      Dispensa de todo aquele que não seja útil, que viva encostado aproveitando o esforço alheio (vide Luladrão e trupe), todo oportunista e salafrário corrupto e corruptor;

4.     Enxugamento rigoroso e total do Estado-governo;

5.      Fim da mendicância e tolerância a ela;

6.     Fim das ONGs (organizações NÃO-governamentais que não têm direito, automático ou não, aos tributos);

7.      Fim de todas essas bolsas (inclusive bolsa empresário) governamentais;

8.     Fim dos privilégios dos 70 mil superlatifundiários, com repatriação de patrimônio, reincorporação pelo Estado (e não governo, não pode ser revendido);

9.     Penas de reclusão realmente cumpridas até o fim, especialmente para os bacanas;

10.   Rebaixamento dos salários-vencimentos além do de ministro do Supremo;

11.    Soltura dos lastros governamentais (escolas, empresas estatais na medida do possível quando não for contra os interesses nacionais-populares, estradas quando não for doação através de pedágios, aeroportos quando não for liquidação a toque de caixa);

12.   Vigilância contínua e atenta dos gastos de governo;

13.   Vigilância do nióbio e minas, inclusive de ouro, platina, prata, ferros, etc.

Enfim, cada um que fique por sua conta, os fracos sendo cuidados pela Igreja e pelas instituições que fazem seu trabalho maravilhoso. Amparo estatal à criatividade e patenteamento. Enxugar as empresas dos trabalhadores excedentes, obriga-las a limpar seus quintais e pintar os prédios.

E vamos à luta!

Com grande amor amparando os que fraquejem no caminho.

Vitória, domingo, 7 de maio de 2017.

GAVA.

Humanitude

 

Em Branquitude reclamei da oferta de diferença, como colocada na presumida superioridade da negritude (por sinal, no sistema de cotas, também; e como diferença ofensiva à constituição nas ofertas dos benefícios de filas, etc.) e em outras iniciativas de suplantação e elevação artificial dos negros ou de quaisquer outros, como tentam as feminazistas ou feminazis.

Vimos através da geo-história o mesmo fenômeno se repetir: quando os perseguidos cristãos foram alforriados por Constantino no Edito de Milão em 313, passaram a perseguir seus adversários. Os cientistas, acuados durante tantos séculos, quando assumiram preeminência decidiram universalmente atacar a Igreja. E agora vemos os ataques dos negros aos brancos, das mulheres aos homens, embora não todos, há gente consciente.

Agora todas as minorias (embora as mulheres constituam maioria numérica, são minoria política e por ação), antes aprisionadas, tornaram-se caçadoras, vão através de cobrar presumidas dívidas, inclusive os negros que soltaram na imprensa mundial pleitear 70 trilhões de dólares como reparação pela escravidão (e todos os outros que foram escravos?), na época mais que a produção mundial anual: não se refreiam de submeter os demais à sujeição que negavam para si.

É sempre assim, o antigo oprimido, uma vez livre da opressão passa a oprimir os demais, vergonha das vergonhas.

Não foi diferente com os negros.

Diferente do que esperávamos, os negros não são melhores que os brancos (ou as outras raças), as mulheres não são melhores que os homens, as crianças não são melhores que os adultos, os estrangeiros não são melhores que os nacionais, os trabalhadores não são melhores que os patrões (vide Luladrão), os latino-americanos não são melhores que os brasileiros, os europeus não são melhores que os latino-americanos e assim por diante.

Do que precisamos é de igualdade política geral, de humanitude e não de negritude ou branquitude ou vermelhitude ou amarelitude. Precisamos de igualdade verdadeira para todos, e não superioridade. Necessitamos de humanidade, a completa igualdade políticadministrativa de todos os seres humanos.

Vitória, domingo, 7 de maio de 2017.

GAVA.

As Tarefas Diárias das Mulheres

 

                            Já vimos no Modelo da Caverna das mulheres (fêmeas e pseudomachos) coletoras e dos homens (machos e pseudofêmeas) caçadores que os dez milhões de anos hominídeos plantaram trilhas de hormônios nas glândulas, indicando certos caminhos preferenciais e não outros para reagir às PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas – que eles estiveram construindo) e aos AMBIENTES (municípios/cidades, estados, nações e mundo – que os sapiens estamos construindo desde muito para trás e mais especialmente desde a escrita, há uns seis mil anos). Mesmo que as tinturas sapiens de 100, 50 ou 35 mil anos se sobreponham, por baixo ainda estão os tijolos da conformação da casa-caverna hominídea.

                            Nós seguimos as trilhas hominídeas.

                            Visualize a Caverna geral.

AS TAREFAS COTIDIANAS DAS MULHERES (naqueles tempos tanto quanto agora, mesmo que agora tenha mudado tanto na superfície e sejam tantas as opções das mulheres pós-contemporâneas)

·        Coletar a qualquer custo, seja o que for, nem que sejam seixos, pedrinhas que vão ser jogadas fora;

·        Falar continuamente, para todos em geral e nenhum em particular;

·        Cozinhar, preparar as poções de cura da fome;

·        Amamentar (as mulheres de antigamente ficavam grávidas desde a primeira menstruação até a morte ou a menopausa, o que chegasse primeiro; geralmente era a morte);

·        Cuidar dos meninos (elas tinham as meninas como inimigas e mal lhes davam atenção; as meninas aprendiam cedo a se virar sozinhas – isso poderá ser detectado);

·        Outras, a identificar.

Sexo NÃO ERA uma atividade cotidiana, pelo contrário, só ocorria quando os homens voltavam; na ausência deles havia alguma diversão entre as fêmeas e entre elas e os pseudomachos. Mas fazer cestos, costurar e coisas assim eram.

Na atualidade a maioria das mulheres não precisa fazer nada disso e não estou sugerindo que façam, pelo contrário, busco libertá-las identificando as linhas do passado.

Mas elas deverão simbolizar ou praticar como terapia ou vão adoecer, como já devem estar adoecendo faz algum tempo, principalmente entre as mulheres dos patrícios na Antiguidade, dos nobres na Idade Média e da burguesia na Idade Moderna e na Idade Contemporânea, as que têm bastante riqueza a ponto de serem substituídas. Isso poderá ser mensurado, medido a partir de relatos antes de agora e em testes de superafastamento, de privação mesmo em laboratório, em nossos tempos. Ou seja, pegue-se algumas mulheres que serão privadas de realizar qualquer dessas tarefas - aliás, elas já o são em escritórios, entre as mulheres modernizadas, e entre aquelas que a propaganda feminista desviou completamente (na realidade o feminismo, superafirmação da fêmea, é hiperafirmação das pseudofêmeas dentre elas, o que passou a todas) – e comecem os testes, com o cuidado de tirar do grupo as pseudofêmeas, pois estas iriam falsear as pesquisas.

Posso afirmar que se forem selecionadas nos escritórios as que se afastaram ou foram afastadas das tarefas descritas ficará claro que elas apresentam distúrbios de comportamento, de agudos a crônicos, necessitando de psicólogos, especialmente nos países centrais, onde a propaganda é mais firme e constante. QUANTO MAIS AFASTADAS mais doentes elas se mostrarão.

Fazer todos os dias (ou pelo menos imitar) irá curá-las, até que possamos mudar a genética.

Vitória, quinta-feira, 29 de janeiro de 2004.

As Provas de Adão

 

                            Quando Montezuma II (Moctezuma, 1466 a 1520), nono imperador dos astecas, soube que os espanhóis estavam chegando com Hernán Cortés (1485 a 1547) em 1519 (aos 34 anos dele e 53 de Montezuma entre datas), pensou que eram os deuses retornando, em especial Quetzalcoatl (= CRISTO, se L for vazio; se for cheio e separarmos Quetzal, a ave, de coatl, teremos CRISTO CRIADOR), um dos quatro criadores do mundo.

                            Como vimos na coletânea Adão Sai de Casa, Adão instituiu uma linha discipular que deveria manter através dos padres e das igrejas o poder enfeixado até o seu presumido regresso muitos milhares de anos depois, “envolto em glória”, como dizem as religiões; todos os sacerdotes, por mais divergentes que pareçam, na realidade fazem parte de um tronco comum que não hesita em matar quem quer que seja, mesmo os reis e principalmente eles, com uma crueldade digna de nota. Ora, havia padres junto de Montezuma e eles devem ter lhe dito (erradamente) que era Adão voltando, o adâmico, o Atlante = CRISTO. Prontamente Montezuma quis entregar o trono, que não era dele, de que ele era apenas o vizir, o primeiro ministro, o temporário guardião nomeado. Aconteceu, claro, que Cortés não era Cristo e foi o que se viu.

                            Isso põe a questão das provas que Adão deve oferecer, quando ressurgir, de que é ele mesmo e não outro, pois ninguém ficaria acumulando poder durante seis mil anos para entregar ao primeiro pleiteante (como dizia o Fred Mercury, do Queen = ADÃO, o Grande Pretendente = CRISTO PRETENDENTE, os postulantes do Trono do Elefante = TRONO DE CRISTO = TRONO DO ATLANTE). Devem ser provas extraordinárias, coisas completamente incomuns, capazes de vencer até as relutâncias dos incrédulos do século XXI, presumivelmente ateus ou pelo menos céticos.

                            Provavelmente é algo assustador, mesmo agora, ou não dobraria todos os joelhos – alguns permaneceriam resistentes. Os próprios padres que guardaram a mensagem devem ser premiados por esse poder ou energia avassaladora.

                            Que provas seriam essas?

                            Quais as condições de apresentação?

                            Os padres devem ter uma lista separadora, uma espécie de quadro de quesitos, uma lista de presumidas perguntas validadoras, que validem, que teste e confirmem.

                            Vitória, sábado, 31 de janeiro de 2004.

As Mulheres Inventam os Colchões

 

                            Para quem pensava que as mulheres eram arrastadas pelos cabelos e serviam apenas à reprodução estar constatando (não eu, sempre tive grande apreço por elas) que foram as inventoras de quase tudo no início (inclusive a aritmética e a geometria iniciais) hominídeo, por dez milhões de anos, deve ser chocante.

                            Contudo, evidentemente, os homens (machos e pseudofêmeas) caçadores saíam e ficavam dias e até meses fora, ao passo que as mulheres (fêmeas e pseudomachos) ficavam com o resto da tropa em casa, na caverna, e de ajuntarem folhas, galhos, terra fofa, pêlos, peles pequenas ou as que os homens traziam a colocarem nos buracos lá dentro, cobrindo o fundo e formando camas - pelo menos os colchões – foi um pulo. E isso, ao longo do tempo, foi muito desenvolvido, nenhum resto biológico sobrando (porque todo ele era perecível) para as buscas dos paleontólogos, dos antropólogos e dos arqueólogos (mas pelo menos as covas redondas de tanto serem usadas estarão lá). Muita variedade deve ter surgido, trazendo algum conforto àqueles primitivos, os homens quando voltavam e as mulheres sempre.

                            Porque, veja, não faz sentido homens caçadores inventarem colchões que deveriam ser arrastados longas distâncias; no máximo ajuntavam umas folhas nos lugares aonde chegavam, se faziam isso. Depois, evidente, desenvolveram as camas de campanha, por imitação das mulheres.

                            Assim, como no caso das roupas, que tocam na face de dentro suas peles muito mais delicadas, OS COLCHÕES DEVEM SER FEITOS PARA AS MULHERES, mas não necessariamente por elas, porque aí é questão de conhecimento, de quem o tenha desenvolvido. Entrementes, ter algumas delas junto da equipe deve ser positivo e bonificador. Faz todo sentido chamar mulheres para os grupos de pesquisadores, tanto pela razão quanto pela emoção associada.

                            Vitória, domingo, 01 de fevereiro de 2004.

As Maravilhas de Adão

 

                            Já vimos que Adão (veja neste Livro 63 Adão Escolhe um Planeta) que Adão escolheu um planetinha “insignificante” na época, muito atrasado, porque tinha planos de usá-lo para seus propósitos, que estamos tentando deslindar, de guerra com o Serpente e seus descendentes, como está na coletânea Adão Sai de Casa, q.v.

                            Tendo chegado, sabendo que iria durar muito mas iria fatalmente morrer, que seus descendentes, os adâmicos (=ATLANTES) iriam também desaparecer, preparou o cenário, como tenho descrito. Supostamente fez construir a partir de lá por volta de 2,6 mil antes de Cristo (após um milênio de preparação) pirâmides em toda a Terra, com o objetivo de deixar registros a serem descobertos muito depois, quando já houvesse condições de aproveitamento. Contudo, as pessoas diriam (como dizem, de fato) inevitavelmente que foram os terrestres. Como os adâmicos fariam para deixar provas inconfundíveis? Mesmo se construíssem na Austrália, onde não existia sociedade bastante desenvolvida, diriam que sim, que foram os australianos, e do mesmo modo em todo continente. As pirâmides de pedra só serviriam para guardar os objetos, caso estejam mesmo lá.

                            ONDE DEIXAR PROVAS

·        No fundo dos oceanos (fatalmente seriam recobertas por limo e depósitos, mesmo em seis mil anos, e poderiam ficar soterradas);

·        Na Antártica (onde o gelo poderia recobri-las; no Ártico diriam que foram os esquimós);

·        No espaço sideral (num planeta diriam que foi uma civilização antiqüíssima, a menos de datação de carbono), ou num cometa ou asteróide;

·        Outros que você pode pensar.

Tudo isso seria custoso, caro demais em termos de recursos adâmicos e energia, de forma que nesses lugares teria de ficar uma pequena, indestrutível, que emitisse um sinal. Se ela despertasse em 1350 encontraria gente sem capacidade de perceber, em plena Idade Média; de modo que Adão deveria ter grande capacidade de projetar o futuro, de modo que a pirâmide desse sinal de vida numa data mais ou menos precisa, em que os nativos (nós) tivessem já desenvolvido certos instrumentos e programáquinas de captação.

Então, a ser isso verdadeiro ou lançou o sinal há pouco tempo ou está lançando ou irá lançar em breve, porque deve disparar para ser notado, com o quê os humanos se interessariam em abrir as pirâmides de pedra, como sugeri em O Melhor Esconderijo (Livro 62). Então, devemos esperar esse sinal. Mas, como seria ele? Por outro lado devemos pensar que se Adão não tinha uma capacidade TÃO AGUÇADA de prever quando o desenvolvimento seria bastante alto, a pirâmide (da Antártida, do espaço ou do oceano) deveria ser acionada por um disparo energético qualquer. Mas, qual? Não consigo pensar. Seria Pi? Outro qualquer? O que pensar?

Se colocou nas pirâmides de pedra coisas maravilhosas em peças que as pessoas só vão poder juntar se desmontarem (e remontarem) todas, a um custo conjunto de 600 ou 800 bilhões de dólares, seguramente deve ter algum poder de convencimento dos governempresas, que por sua vez devem convencer os nacionais todos (deverá ser um consórcio mundial).

As pequenas pirâmides indestrutíveis devem estar lá apenas para acionar o sinal, mostrando que são inequivocamente alienígenas, indicando a abertura das outras todas.

Vitória, quarta-feira, 28 de janeiro de 2004.

As Luas da Mulher

 

                            Escrevi há algum tempo, uns oito anos ou mais – porém não da forma abaixo - um texto sobre os ciclos da mulher, que entreguei a um camarada só, Paulo Rangel, porque coloca as mulheres sob total dependência masculina e não quero isso; mas abrirei uma exceção a meu filho, Gabriel, que completou 18 anos em 25 de janeiro de 2004, já que ele ainda tem de fazer o pé de meia.

                            O CICLO DA MULHER DIVIDIDO EM QUATRO LUAS

·        LUA NOVA, os dias de regra ou menstruação, idealmente (28/4 =) sete; mas destoa ligeiramente disso porque a Lua tem ciclo de pouco mais de 28 dias e as menstruações das mulheres não são exatas, variam;

·        LUA CRESCENTE, os sete dias depois do fim da menstruação;

·        LUA CHEIA, os sete dias de brilho;

·        LUA MINGUANTE, em que começa a queda.

Cada uma dessas será redividida em duas, digamos PRIMEIRA NOVA e SEGUNDA NOVA, com o quê teremos oito partes, as quais numeraremos de um a oito, da menos à mais favorável de todas.

CLASSIFICANDO AS MEIAS LUAS

PRIMEIRA NOVA: é a da TPM (tensão pré-menstrual, a meia-lua pior de todas, porque a mulher está tendo com dor o anúncio de ter efetivamente perdido a chance de engravidar e esse é um castigo tremendo, lembrando-a de lá em cima tentar com mais afinco da próxima vez). Num relógio de 24 horas seriam as três horas que antecederiam as 12, 9 às 12, no relógio de 12 horas caminhando para as seis. NÍVEL UM (1).

SEGUNDA NOVA: são as regras propriamente ditas, os três dias e meio de sangria. O humor da mulher não está tão ruim PORQUE embora tenha perdido o óvulo um novo ciclo será começado, com suas promessas implícitas de engravidamento. NÍVEL DOIS (2).

PRIMEIRA CRESCENTE: já houve alguma melhoria, mas incipiente. Pelo menos a mulher está livre da dor da TPM e da sangria da menstruação. Já é alguma coisa, mas não é alegria ainda. NÍVEL CINCO (5).

SEGUNDA CRESCENTE: melhoria notável - reina um humor mortiço, quase alegria, aquele instante que sucede a calmaria depois da tempestade. Ainda não dá para vibrar, mas já está raiando o Sol. Ela recobra as forças. NÍVEL SEIS (6).

PRIMEIRA CHEIA: são os três e meio dias mais felizes do MÊS DE 28 DIAS (os meses das mulheres são lunares, não solares, e não adianta contar meses de 28, 29, 30 e 31 dias – deve-se seqüenciar, sem contar ano também: 28 + 28 + 28 + 28...) da mulher, pois há um anúncio da possibilidade de engravidamento, o que é melhor do que o engravidamento e a gravidez (já que esta traz dores e vômitos). NÍVEL OITO (8).

SEGUNDA CHEIA: é a fase de ovulação, em que por três dias e meio a mulher pode engravidar, o que é o objetivo central da vida dela, plantado por dez milhões de anos hominídeos, mas não é tão bom quanto a meia-lua anterior, pois a promessa pode não se cumprir, o que é frustrante e traz inquietações: e se não acontecer? A pergunta vai se anunciando cada vez mais preocupante e amedrontadora. NÍVEL SETE (7).

PRIMEIRA MINGUANTE: como não havia instrumento que permitisse medir pairava a dúvida: a gravidez se deu ou não? Na base da desconfiança ainda é possível ser feliz, contando ter o que não se tem. NÍVEL QUATRO (4).

SEGUNDA MINGUANTE: ainda não há certeza, não se pode ter, mas são mais três dias e meio, caminhando-se para o que pode ser o começo das dores da TPM, já há apreensão: virão ou não as dores e o anúncio terrível da gravidez perdida? A Natureza pune mesmo, sem dó nem piedade. NÍVEL TRÊS (3).

Observe que não há uma seqüência numérica conforme se ande no relógio, porque procuramos os momentos de prazer ou de desprazer das mulheres. Numericamente a seqüência é: 1 – 2 – 5 – 6 – 8 – 7 – 4 – 3 – 1 (para lembrar em grupos de quatro: 1256.8743 e recomeça.

RECOLOCANDO POR NÍVEL

1.       Primeira nova (TPM);

2.      Segunda nova (menstruação);

3.      Segunda minguante (antes da TPM);

4.     Primeira minguante (antes de 3);

5.      Primeiro crescente (depois da menstruação);

6.     Segundo crescente (depois de 5);

7.      Segunda cheia (depois de 8);

8.     Primeira cheia (que é aquela em que as mulheres estarão superfelizes, nada as contrariará – é o momento perfeito para conseguir as boas graças, o de levar flores, levar para jantar e os três dias e meio mais adequados para transar, em estado de graça; e são nesses dias que ela atrairá o emprenhador, conseguindo mantê-lo por sete dias, até o fim da segunda cheia).

Aí depende do Dom Juan, do Casanova, do paquerador, porque nos momentos de sofrimento é bom estar ao lado apoiando, confortando, “cevando”, como diz o povo, para comer depois. Evidentemente ninguém será bandido, mas agora aquilo que era sentimental e percepção intuitiva é razão e pode ser testado, tanto por leigos quanto por profissionais, psicólogos das várias escolas. Podem ser feitos quadros ou círculos divididos em oito setores, com cores (sendo sete no espectro, pode-se adicionar o branco e o negro, o primeiro para OITO e o segundo para UM), que ficam em posições opostas em relação ao centro.Evidentemente os melhores grupos de três e meio dias são: 8, 7, 6 e 5 ou, ao inverso e em sequência 5, 6, 8 e 7 (primeiro crescente, segundo crescente, primeira cheia e segunda cheia).

Com o tempo os usuários (se houver mais de um) poderão tanto pela prática quanto pela teoria aprimorar muito o esquema acima.

Vitória, terça-feira, 27 de janeiro de 2004.