sábado, 6 de maio de 2017


O Domínio Masculino do Tempo

 

                            O modelo mostrou nitidamente que os homens (machos e pseudofêmeas) dominam o tempo e as mulheres (fêmeas e pseudomachos) dominam o espaço, o que no mínimo quer dizer que mulheres não vão saber dirigir espetáculos que dependam do entrosamento dos tempos, de combinações de batidas, de sincronização, nem os homens vão obter as melhores disposições espaciais nos filmes. E quer dizer também que – dependendo de testes de confirmação – orientais vão ser melhores nisso ou naquilo.

                            Em todo caso, como ficou determinado, judeus são do tempo e gregos são do espaço; do que segue que estes são cíclicos, vão e retornam - isso é feminino - ao passo que o que é temporal e acumulativo unilateral, o que é de soma é masculino, não-feminino, digamos nesta produçãorganização que é dominante no Ocidente judaico-cristão. Bancos, onde os judeus predominam fortemente, sendo lineares-temporais e pontuais, não-volumétricos e planos, prezarão, sobretudo, a acumulação, os ganhos COM O TEMPO, contando-o como dinheiro (o que é na Rede Cognata, veja Livro 2, Rede e Grade Signalíticas). Os que são de um jeito sofrerão no que é do dominantemente do outro.

                            Mas, em alguns momentos é mesmo o tempo que deve dominar, enquanto noutros é o espaço e em alguns outros eles devem combinar em espaçotempo ou geo-história. Como a história é tempo das elites, os homens é que devem ser escolhidos para contá-la, ao passo que a geografia sendo espaço dos povos deve ficar preferencialmente a cargo das mulheres.

                            Assim, ao realizar um filme os profissionais certos devem ser escolhidos para tal ou qual tarefa, de modo a darem o melhor de si de acordo com suas competências. Quando se trate de arrumação ou decoração dos espaços segundo o modo oriental, através do Feng Shui, caberá a tarefa às mulheres, bem como na adequação dos jardins; mas quando isso signifique ritmo de passadas será tarefa dos homens. Sendo 6,5 mil as (segundo dizem) profissões imagine só que trabalheira será separar.

                            Vitória, segunda-feira, 26 de janeiro de 2004.

O Colégio das 13 Maiores do Mundo

 

                            Neste Livro 62, Colegiado dos 13, sugeri que as 13 maiores cidades do Brasil instituíssem um grupo de discussão para si e seus atos de urbanização, uso de tecnartistas e o resto, e também em nome dos demais. O mesmo pode ser feito para o mundo.

MAIORES CIDADES DO MUNDO (escolher as 13 maiores entre as 24 listadas, a presidência rotativa ficaria com a maior; e colocar um grupo paralelo das maiores regiões metropolitanas) – dados da Internet.

1. Seul (Coréia do Sul) - 10.776.201 - (11.768.000*)
2. São Paulo (Brasil) - 10.405.867
3. Mumbai (Índia) - 9.925.891 - (15.725.000*)
4. Cidade do México (México) - 9.815.795 - (16.908.000*)
5. Jacarta (Indonésia) - 9.160.500 - (11.500.000*)
6. Xangai (China) - 8.930.000
7. Moscou (Federação Russa) - 8.400.000
8. Istambul (Turquia) 8.274.921
9. Tóquio (Japão) - 7.966.195 - (27.242.000*)
10. Nova Iorque (Estados Unidos) - 7.380.906 - (16.390.000*)
11. Nova Délhi (Índia) - 7.206.704 - (10.298.000*)
12. Londres (Inglaterra) - 7.187.300 13.
13. Cairo (Egito) - 6.849.000 - (9.900.000*)
14. Teerã (Irã) - 6.758.845
15. Pequim (China) - 6.690.000 - (11.414.000*)
16. Lima (Peru) - 6.321.173 (*)
17. Hong Kong (China) - 6.200.000
18. Santa Fé de Bogotá (Colômbia) - 6.004.782
19. Madras (Índia) - 5.906.000
20. Rio de Janeiro (Brasil) - 5.851.914
21. Bangcoc (Tailândia) 5.620.000
22. Karachi (Paquistão) - 5.208.132 - (10.119.000*)
23. Lahore (Paquistão) - 5.063.000
24. Tianjin (China) - 5.000.000 - (10.687.000*) (*) Área metropolitana

Os que ficarem de fora irão como observadores sem direito a voto. A questão é simbólica, sim, mas é prática também, de dirigir o processo de urbanização mundial, na nova etapa de acumulação que se seguirá pelos próximos séculos, quando estaremos passando a nova fase de potência.

Colégio quer dizer inevitavelmente aprendizado e ensino, ensinaprendizado, professores, direção e sentido, PEDAGOGIA URBANIZADORA (estudo das taxas de urbaniz/ação, ato permanente de urbanizar), um grupo-tarefa de pesquisadores, verbas (idealmente um milésimo da renda conjunta delas; que podem abrigar observadores das 100 maiores, ou das 144 maiores, 12 x 12), a presidência rotativa sendo da maior enquanto ela o for por destaque de 5 % (quer dizer, a diferença populacional deve ser notável). Colégio pode chegar a ser universidade, escola alta, com mestrado, doutorado e pós-doutorado em URBANIZAÇÃO MUNDIAL, pois essas cidades são efetivamente cidades do mundo, cosmo-politas, e é isso mesmo que queremos, uma REDE MUNDIAL DE CIDADES que possa dirigir efetivamente a globalização, a transformação do mundo de nações em planeta.

Vitória, segunda-feira, 26 de janeiro de 2004.

O Carro-Caverna

 

                            Em Carro dos Homens, Livro 59, e Concessionária de Pernas, Livro 61 pudemos ver que os carros dos homens (machos e pseudofêmeas) e os carros das mulheres (fêmeas e pseudomachos) são diferentes, muito distintos, vá ler.

                            Agora tratemos do carro das mulheres.

                            O carro das mulheres seria, idealmente, como a caverna era no Modelo da Caverna das mulheres coletoras e dos homens caçadores: uma porta de entrada, um grande espaço ou volume cavo no centro, os lugares de armazenamento e de colocação dos filhos nas laterais, especialmente nos fundos, e deveria ter água dentro, bem como um lugar (por mais estranho que possa parecer – e nem será necessário colocar) para fazer as necessidades fisiológicas. E deve NECESSARIAMENTE ter grandes espaços para colocação das colheitas, das coletas, das coisas amealhadas - agora as compras de supermercado e lojas. Além disso deve poder levar a família inteira. Não é importante grande velocidade, nem pneus altos, pois as mulheres não são corredoras, nem o equivalente de espaço costal para trazer as proteínas, nem RESISTÊNCIA OFENSIVA, apenas resistência defensiva, que proteja as crias, pois a segurança DOS FILHOS (não das meninas, que são competidoras por esperma e antigamente desprezadas pelas mulheres) é fundamental, o principal item na definição da compra.

Como as mulheres viviam em grandes bandos (mulheres, crianças, velhos e velhas, doentes, aleijados, gatos, etc.), o carro deve poder levar muita gente. Carros pequenos e apertados serão tolerados como sendo dos homens que elas querem pegar, mas não para conforto; elas participarão da festa sexual até que o casamento esteja definido e santificado, reconhecido de público, a partir de então rejeitando e desprezando.

                            As cavernas eram cheirosas, cheias de coloridos (como são as casas hoje), repletas de bijuterias, muito arrumadinhas e jeitosinhas, essa “coisa fofa” das mulheres; e como a caverna era a representação-de-defesa, interna, do mundo-de-coleta exterior, os carros serem coloridos e floridos atrairá fatalmente – carros descoloridos são carros de homens, como já ficou dito. Os tecnartistas que produzirem um carro-forma segundo o carro-conceito acima estabelecido farão as fábricas venderem enormidades. As mulheres enlouquecerão para ter um de qualquer jeito (os pseudomachos também se dirigirão a eles, o que será um teste de autenticidade).

                            Vitória, segunda-feira, 26 de janeiro de 2004.

sexta-feira, 5 de maio de 2017


Sintanalisando os Governos e os Estados

 

Da dialógica de Hegel, tese, antítese e síntese.

Do par polar oposto-complementar, análise (separação) e síntese (junção), o terceiro sendo a sintanálise:

1.       Sintanálise dos governos (governo é a forma prática-operativa do Estado, é a máquina, o que desaparece em mais ou menos tempo: as pessoas incumbidas de gerir o estado permanente);

2.      Sintanálise dos estados (estado é a estrutura teórica-legal do Governo, o que permanece e enquadra as gerências);

3.      O Governestado geral é o conjunto mundial de todos os governos e estados, é a formestrutura políticadministrativa pessoambiental legal-operativa do programáquina psicológico de gerenciamento da humanidade.

Como diz o povo, é coisa, hem?

É verdadeiramente grande, o mecanismo prateórico mais vasto presente na Terra, o suprassumo de nossa essência (divina) e existência (natural), a maior representação do planeta.

É preciso fazer o esforço de retratar absolutamente tudo.

Essa porcaria que é a ONU não passa de arremedo ridículo, canhestro, insuficiente, estúpido, impotente em seu domínio esquerdista, devendo ser suprimido, varrido da face da Terra, pois pernicioso e imoral, fez opção indevida pela Esquerda geral, imoralidade desprezível.

Agora, é preciso fazer essa coleção de livro, dicionário&enciclopédia, dicionárioenciclopédico em PAL/I (palavrimagens) com paciência e perseverança, dando ideia realista dos cenários-figuras do mundo inteiro, todos os 193 países. As coisas tornaram-se complexas demais para prescindirmos dessas instruções detalhadas, alguém precisa agir para fornecer desenhos de todos os países.

Vitória, sexta-feira, 5 de maio de 2017.

GAVA.

Estadocratas e Governacratas

 

TECNOCRACIA NO DICIONÁRIO ELETRÔNICO HOUAISS

Tecn (o)- + -cracia, pelo ing. technocracy (1919), de techno- rad. us. para 'pessoa de formação especializada, indivíduo capacitado tecnicamente' (< gr. tékhné,és 'arte, indústria, ofício, ciência, saber') e - cracy 'governo, poder, domínio' (< gr. krátos 'força, poderio, autoridade'); o ing. technocracy parece ter sido forjado em 1919 pelo engenheiro inglês, radicado nos E.U.A., William Henry Smyth (1855-1940), para designar 'um novo sistema e filosofia de governo, no qual os recursos industriais de uma nação seriam organizados e manipulados por pessoas tecnicamente competentes, para o bem-comum, em vez de serem deixados sob controle de interesses privados, para benefício próprio'; a partir de 1932 tornou-se cursivo; cp. fr. technocratie (c1945), al. Technokratie (c1940), port. esp. tecnocracia e it. tecnocrazia (c1955)

Cracia: governo, poder, domínio.

Estadocrata (poder do Estado) e governocrata (poder do governo, domínio do poder, a casta central pregada por Lênin, o suprassumo da essênciexistência) são palavras inexistentes, o Word marca-as, serão úteis para o que desenharei, foi preciso cria-las:

1)      Estadocrata, o poder do Estado geral;

2)     Governocrata, o poder do Governo geral.

Tornaram-se gigantescos os institutos, os leviatãs de Hobbes.

É preciso investir contra eles.

AS PESSOAS CONTROLANDO OS AMBIENTES (e vice-versa, tremendo perigo)

CONTROLANDO OS AMBIENTES.
Info-controle mundial.
Info-controle na sociologia, na política, nos governos.
Info-controle nacional.
Info-controle estadual.
Info-controle -municipal.
CONTROLANDO AS PESSOAS.
Info-controle empresarial.
Info-controle na economia, na administração, nas empresas.
Info-controle grupal.
Info-controle familiar.
Info-controle individual.

Os ambientes organizaram-se para usurpar poder dos de baixo, mas estes não se orientaram para se contrapor àqueles, arranjar barreiras, muito menos inultrapassáveis, porisso agora somos todos frágeis, especialmente os indivíduos, que estão sendo esmagados.

Claro que as coisas não podem continuar assim.

Contudo, sabemos que é tarefa árdua arranjar solução, pois o mundo é 50/50 e, da metade, 5 % ou 2,5 % de todos (+ os aderentes, perfazendo 5,0 % de todos) são INSISTENTEMENTE dominadores, querem porque querem suprimir o direito alheio de se autogovernar em Estado e Governo, enquanto não chegamos às ultimações da anarquidade, depois da comunidade e da socialidade.

Só pensam em controlar os demais, é sanha, é malignidade entranhada, é desenho de mundo, não há como evitar, exceto vacinando os outros 95 % para que não ouçam o canto de sereia. Esse impedimento estudado deve ser ensinado-aprendido nas escolas desde o berço.

Vitória, sexta-feira, 5 de maio de 2017.

GAVA.

O que Aprendi no Laboratório Bioquímico de Mamãe

 

Hoje em dia os homens cozinham, alguns são grandes cozinheiros, fazem coisas extraordinárias, segundo tenho ouvido dizer, sempre para os ricos e os médio-altos, raramente para os outros. Custa caro, custa caríssimo o trabalho dos chefs.

Ora, como já disse no outro texto, O Laboratório Bioquímico de Mamãe, isso vem dos 300 mil anos dos NEMAY (neandertais de Eva Mitocondrial e Adão Y), mais recentemente dos 100 mil anos dos CROM (cro-magnons), mais perto dos 12 mil anos de Jericó e das receitas guardadas (ninguém fez livro sobre essa psicologia) desde a invenção da escrita há 5,5 mil anos. Chamo em geral de lar-boratório, o laboratório do lar, a cozinha ancestral.

Isso é herança, 300 mil de trabalho feminino em prol da humanidade. Como visto, as mulheres têm cinco memórias, diferentemente de nós, que temos só uma – tudo que elas pensaram e memorizaram foi dar na tecnarte de cozinhar e em tudo mais. Em particular, na cozinha, preparar os pratos, lembrar da faixa de aparecimento de cada alimento, como entregar as porções (tendo em vista o passado, o estoque do presente, as necessidades futuras) para cada membro familiar, como aproveitar os resto, modificando-os para continuar a interessar aos comensais, como aproveitar os restos dos restos na compostagem para adubo, como dar o que for aproveitável aos animais de criação.

Fenômeno!

Grandeza com a qual ainda não lidamos, a Psicologia geral está atrasadíssima, como venho retratando, não vê a grande alma das mulheres.

Em particular, sou, somos herdeiros dessa longa tradição que vem passando de mãe a filha durante 300 mil anos. O LBM (laboratório bioquímico de mamãe) me treinou de certo modo, cada mãe a seus filhos; e através desse treinamento prossegui durante certo tempo, me desviando por ter ido a restaurantes que me envenenaram durante 25 anos, lendo livros que me desviaram da base, tomando os venenos para os quais não fui treinado na infância.

Deveria ter permanecido fiel.

Cada qual (filho) com cada qual (sua mãe).

Comida caseira.

Não era apenas comida, era defesa, mas não atinei com isso senão nestes tempos em que tenho sofrido de tremendas dores abdominais.

Vitória, sexta-feira, 5 de maio de 2017.

GAVA.

Webcop

 

Não sei inglês, só umas palavras de filmes e tal.

Web é a rede mundial de comunicação.

Cop é policial, como Robocop, policial robô.

Com Webcop quero indicar uma rede mundial de policiais, como a Interpol (polícia internacional) tenta ser, com supercomputadores, agentes supertreinados (em línguas, Conhecimento – Magia-Arte, Teologia-Religião, Filosofia-Ideologia, Ciência-Técnica e Matemática -, técnicas marciais, informática, cibernética, mecânica, supercomputação, etc.).

Já que pedem a globalização, como disse, TUDO do dicionárioenciclopédico PAL/I (palavras-imagens) deve ser globalizado, mundializado, planetarizado, todas as palavras e todas as imagens – só isso será tarefa para muitas décadas.

ROBOCOP FOI DO MAL (Webcop é do bem; ou pelo menos essa é a ideia)

Resultado de imagem para robocop
De fato, deveria ser Cibercop, policial cibernético, pois cérebro humano em imitação de corpo humano (masculino), ciborgue (organismo cibernético). Webcop não é isso, não é personalista, é social.

Naturalmente é preciso ter o maior cuidado, pois se tornaria uma força-sombra difícil de controlar, como os pretorianos romanos que faziam e desfaziam imperadores a torto e a direito. Os controles devem ser os mais tremendos possíveis, para evitar insurreições – a instalação do poder sempre é instalação de info-controle, informação-controle. É preciso preparar essa instância. Como não existe governo mundial, a instalação seria incipiente, mínima, de transição, até que se fizesse completa (sem pressão, através do povo e não das elites).

WEBCORPORAÇÃO E WEBCOOPERAÇÃO

1.       Através da Internet, da telefonia universal e da supercomputação unir todos os superpoliciais (agentes da autoridade da lei) autorizados;

2.      O comando mundial (de modo nenhum pode existir independentemente dos governos nacionais, precursores do futuro governo mundial QUANDO ELE TIVER SIDO AUTORIZADO PELO POVO);

3.      Financiamento mundial (não da ONU, ela é organismo viciado, corrompido pelas esquerdas);

4.     Com programáquinas especiais inventados só para eles.

Vitória, sexta-feira, 5 de maio de 2017.

GAVA.