segunda-feira, 1 de maio de 2017


Adão Treina os Padres

 

                            Se, como penso agora depois de tanto tempo de busca Adão veio de fora do planeta e estabeleceu aqui toda uma programação (veja a coletânea Adão Sai de Casa e textos posteriores), sabendo que iria durar muito (930 anos), mas iria morrer junto com seus descendentes adâmicos (=ATLANTES), então se segue que estabeleceu uma LINHA DISCIPULAR, um apostolado como fez Cristo (ele não transmitiu um saber esotérico, interno, apenas aos Apóstolos?), treinando uma quantidade de gente encarregada de prosseguir com a missão, os padres (= PASTORES = SACERDOTES = POLÍTICOS = SOLDADOS = SOCIEDADES = SECRETAS = SINAGORAS = PIRÂMIDES = ENGENHARIAS = ANTENAS = PANQUECAS = SANGUINÁRIOS = SOFREDORES, etc., muitas traduções).

                            Por quê não passar o Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) geral adâmico a todos? Seria o caso, se Deus não tivesse colocado EXPLICITAMENTE que haveria guerra entre Eva e o Serpente (Gênesis 3.15). Ora, quem está em qual time, dos dois que estão em disputa (o Juiz é Deus)? Qual é o time de Adão e Eva e qual é o do Serpente? Não dá para confiar, a menos que um grupo sacerdotal seja treinado e DISPONHA DE REGRAS DE ACEITAÇÃO, certos sinais que identificação de tentativa de penetração dos inimigos deles (e de seus remotos patrões), que seriam os ritos de iniciação sacerdotais, os quais supostamente devem ter sido transferidos de geração em geração. Uma espécie de identificação por passaporte (=SACERDOTE) na ALFÂNDEGA DE ADÃO, digamos assim.

                            Isso criou dois lados, o de dentro e o de fora; o de dentro é para os poucos confiáveis (mesmo assim um ou outro vai entrar) e no de fora está a grande maioria. Nos 5,75 mil anos que transcorreram algumas distorções devem ter se apresentado.

                            No entanto, podemos perguntar onde estaria esse conjunto de instruções. Os de dentro sabem, mas guardam segredo porque foram ensinados a assim proceder. Será que marcas foram deixadas aqui e acolá? Será que os pesquisadores poderão, com o devido cuidado, descobrir tais sinais nas práticas iniciáticas INTERNAS (não as destinadas ao povo)?
                            Vitória, terça-feira, 20 de janeiro de 2004.

Adão Atravessa para o Futuro

 

                            Já vimos na coletânea Adão Sai de Casa (e artigo com o mesmo título, Livro 56) que Adão, embora fosse morrer muito tardiamente em relação aos outros seres, tinha morte programada; e, sabendo que seus descendentes também morreriam fatalmente e acabaria a espécie dele e de Eva, através de Set, discernia facilmente que deveria fundir-se com os sapiens para produzir os humanos – pois Deus havia dito que os descendentes viveriam somente até 120 anos. Só que os sapiens tinham o mesmo corpo que temos hoje e sendo Adão e Eva e os adâmicos (=ATLANTES) longilíneos (veja os warkianos nos textos sobre Warka na coletânea) e altos, como se fossem umas cobras de 2,2 metros de altura, se acaso se fundissem simplesmente com os sapiens produziriam criaturas imediatamente identificáveis (se estavam e estão em guerra com Samael Doze-Asas tal evidência colocaria os descendentes em perigo).

                            Então, ou modificaram nossos cérebros ou introduziram os genes nos íntrons, de modo que mais tarde, quando a tecnociência avançasse suficientemente, pudessem ser recompostos tomando isso e aquilo de A ou B até Z – pois estão necessariamente espalhados. Se tais genes adâmicos estiverem marcados será fácil recompor. Como pensei em Desenterrando Adão (Livro 54) e em Remontando Adão (Livro 55), seria o caso de lendo o genoma (=ADÃO = ADN = ADRN = CORPO, etc.) humano encontrar e juntar as peças do quebra-cabeça (o que, diga-se de passagem, é extremamente perigoso, porque os adâmicos prosperando criariam um AMBIENTE ADÂMICO ou ATLÂNTIDA que rapidamente substituiria os pessoambientes humanos). Sendo muito mais avançados, paradisíacos, os adâmicos poderiam rapidamente substituir todos os humanos.

                            Então, Adão ATRAVESSARIA PARA O FUTURO através da única ponte que dura bastante tempo, mais que as pirâmides conservando as mensagens, via genética (=ADÂMICO = ATLÂNTIDA = GEOMETRIA, etc.). Ele passaria as mensagens através do ADRN, sabendo perfeitamente que em algum ponto - a humanidade durando bastante - seria recomposto (em razão da tentação dos cientistas de reproduzirem-no).
                            Vitória, sexta-feira, 16 de janeiro de 2004.

Acirrada Competição por Esperma

 

                            A civilização humana dos últimos seis mil anos levou a um arrefecimento das ânsias mais antigas, hominídeas e primatas, mas não as fez desaparecer, pelo contrário, em alguns pontos reforçou-as.

                            Já vimos no Modelo da Caverna que as mulheres (fêmeas e pseudomachos, mas não as pseudofêmeas) competem por futuro, em volta DOS FILHOS (não das filhas, estas são desprezadas, pois são competidoras – já nascem com os ninhos dos espermatozóide, os óvulos todos), aos quais destinam quase toda comida (razão pela qual primitivamente os meninos se tornavam maiores e as meninas ficavam sempre subalimentadas e pequenas).

                            EM RESUMO

·        Futuro


·        FILHO


·        Espermatozoide vitorioso


·        Muitos depósitos de esperma (há todo um espectro de doações, das fartas às ínfimas; o que parece não é, segundo o taoísmo, a dialética e o modelo - alguns que parecem muito densos serão ralos e vice-versa)


·        Visitações (transas) constantes, especialmente à Mãe Dominante (que transava com quase todos, para ter certeza de que seria emprenhada)

Abaixo da Mãe Dominante (que tinha seus sagrados direitos respeitados por todos e todas) TODAS competiam por esperma, desde as mais moças às mais velhas, porque a Natureza não pode senão tentar o máximo de vezes e todas ficavam prenhes na volta dos guerreiros (seguramente os pseudomachos simulavam as situações e as parceiras das pseudofêmeas também; as que não engravidavam pediam para morrer, porque isso diminuía extraordinariamente seu status na tribo). Pela necessidade lógica todas abaixo da MD competiam por esperma e fecundação, às vezes com muita rudeza e crueldade, deslocando as competidoras a quase qualquer custo – e essa é a razão pela qual no fundo as mulheres, sendo NÓS, são inimigas quando se trate de conseguir os depósitos de esperma.
Vitória, quarta-feira, 21 de janeiro de 2004.

Terra dos Faraós

 

                            Assisti ainda há pouco no Cinemax um filme de uns 40 anos ou mais com esse nome. Nele Quéops faz construir sua pirâmide, para abrigar tanto seu corpo quanto seu imenso tesouro, no filme um dos maiores que o mundo já viu. Além de ser aborrecido pensar que os ladrões de túmulos tenham roubado tudo e derretido para vender como barras as preciosíssimas jóias confeccionadas pelos povos antigos (roubadas ou fabricadas pelos egípcios), é meio estranho, pois embora os ocidentais aceitem que os antigos egípcios não tivessem sido uma civilização medíocre, as pirâmides parecem sob a ótica contemporânea apenas amontoados de pedras.

                            Quem moveria 2,5 milhões de pedras, mais de seis milhões de toneladas, apenas para criar uma montanha sólida? Devem existir lá não esses labirintos que foram descobertos até agora, a Câmara do Rei e a Câmara da Rainha, mas inúmeros outros, muito mais elaborados. O arquiteto do filme constrói um sistema engenhoso pelo qual, quebrado um determinado vaso, a areia começa a escorrer, baixando enorme pedra sobre o sarcófago do Faraó (que na Rede Cognata é PHARAÓ = SARAÓ = SOL = HOMEM = CHEFE, etc.); veja que sarcófago = SEGREDO = PIRÂMIDE = PRANTO = PEDRA = SÓLIDO = PONTO = HORIZONTE = PLANETA, etc. Baixada a grande pedra que estava suspensa sobre o túmulo, os quatro sustentadores quebram outras, abaixo, que fazem descer ainda outra por um corredor inclinado, o que vai quebrando outros vasos que desencadeiam uma reação, lacrando completamente o edifício. PARA TODOS OS EFEITOS, visto de fora, constituiriam paredes sólidas.

                            O que fariam sacerdotes que não tinham qualquer obrigação nas horas vagas senão pensar em mil coisas distintas, fazendo avançar esses conhecimentos que se tornaram depois esotéricos, quer dizer, FECHADOS? Eles pensaram soluções extraordinárias, certamente, inclusive as bases do que veio depois em toda parte. E pensaram engenhosas aberturas e fechamentos.

                            Vendo o filme tenho agora como certo que os tesouros estão lá, à espera do engenhoso descobridor (porque toda LÓGICA tem uma LÓGICA REVERSA, como toda engenharia tem uma engenharia reversa que pode retornar sobre os passos à origem). Os computadores atuais poderão processar as alternativas com certa facilidade, como se fosse (é mesmo) uma decriptação. Com segurança muitos milhares que quilogramas de ouro em objetos de fina ourivesaria estão esperando, intactos.

                            Vitória, sábado, 05 de abril de 2003.

A Psicologia da Fogueira

 

                            No artigo Em Volta da Fogueira do Bar, Livro 59, raciocinamos que o bar é hoje o que era a FOGUEIRA DE CAÇA dos caçadores. Qual seria, então, a concepção ideal do bar?

                            NOVO DESENHO DO BAR

·        Um fogo ideal central (com as mesas todas em volta);

·        Atrás escuridão amedrontadora (onde podem ficar estacionados os carros-corcéis, os cavalos de caça – é a lógica, se um bicho muito grande chegar é melhor ele comer os cavalos que qualquer um);

·        Principalmente carnes serão servidas (os homens são FUNDAMENTALMENTE carnívoros, mas não as mulheres e as meninas, e os meninos até certa idade);

·        Os machos e as pseudofêmeas devem poder se pavonear, cometer todos os exageros, contar mentiras, extrapolar;

·        Idealmente as mulheres não seriam admitidas – é um contra-senso, especialmente se os bares forem ao ar livre (mas, se forem internos, como que em cavernas, aí sim, aí já seria o contrário, os homens é que seriam convidados);

·        Na região do centro deve ser quente e dali deve vir o calor do fogo (real ou simbolizado);

·        Crianças não devem ser admitidas (é local de guerra), exceto os jovens guerreiros, com mais de 13 anos;

·        E assim por diante, o que os psicólogos descobrirem.

INVESTIGANDO A PSICOLOGIA DO BAR

·        Figuras ou psicanálises da fogueira;

·        Objetivos ou psico-sínteses da fogueira;

·        Produções ou economias (mostráveis, exibíveis, que podem ser expostas pelos predadores, os guerreiros vitoriosos – que irão ali falar de mulheres, de carros, de coisas CONQUISTADAS, tomadas);

·        Organizações ou sociologias (referindo-se a suas ótimas mulheres que ficaram para trás);

·        Espaçotempos ou geo-histórias (contagem dos avanços dos homens e da administração das mulheres; poder masculino, força dirigida, força das mulheres, poder disperso e controlador).

Há muito a investigar.

Vitória, domingo, 18 de janeiro de 2004.

A Antiga Religião

 

                            Acho que foi São Paulo que numa passagem muito curiosa disse que o cristianismo era a “antiga religião”, o que não dá para entender de modo nenhum, a menos que recorramos à Rede Cognata (veja Livro 2, Rede e Grade Signalíticas), pois cristãos = ADÂMICOS = AIGUPTUS (antigo nome do Egito) = ATLÂNTIDAS = CENTRAIS = GOVERNANTES, etc.

                            Quer dizer, o cristianismo é aquela continuidade que vem desde quando Adão (= CLONE = ADRN = CARNE = ALMA = CORPO, etc.) chegou à Terra (veja coletânea de textos Adão Sai de Casa) lá por 3,7 mil antes de Cristo. Jesus com certeza foi ao Egito (pelas mãos de Maria e José logo nascido, e voltava lá freqüentemente, inclusive tendo lá estado dos 13 ao 30, aquela fase sumida – era príncipe herdeiro pelas duas linhas, tanto pela dela quanto pela dele descendente de Davi, de Abraão e, conseqüentemente, de Adão - um programa genético dos judeus). Evidentemente os egípcios eram, pelo lado dos pobres, politeístas, tendo tantos deuses quanto o cristianismo tem santos = ANJOS.

                            Veja o cenário:

1.       Adão chega em 3,7 mil anos antes de Cristo e vai a vários países (veja Adão Visita os Povos, Livro 60) instituir a corporação dos padres e pastores, uma casta sacerdotal que em Israel veio a ser o rabinato = ABINATO = CRISTO. Evidentemente todos pleiteavam ser descendentes dele;

2.      Quando Cristo aparece no cenário a coisa já vai andando há 3,7 mil anos e há quase 1,4 mil, desde Moisés/Akenaton/Amenófis IV o monoteísmo está consagrado em Israel, com o Pentateuco. Não só os egípcios podem alegar uma ligação de 3,7 mil anos quanto os israelitas abraânicos podem afirmar sua precedência. De qualquer forma havia uma conspiração dos judeus com os egípcios para uniram as duas casas, de modo a produzir um rei legítimo CONTRA ROMA, mas no meio do caminho Jesus decidiu se assumir não meramente como CARCAVATIN, imperador presumido do mundo (com o duplo beneplácito egípcio e judeu) e sim como FILHO DE DEUS (não o semideus Adão, mas Deus mesmo, Aquele, você sabe) o que deve ter soado como suprema blasfêmia, razão pela qual o mataram.

Quando São Paulo aparece no cenário a disputa fora aparentemente resolvida pela crucificação e ele se põe a perseguir o que imagina mais uma das seitas pretendentes, até que fica sabendo dos detalhes da conspiração; então altera completamente o rumo, sofre a tal “conversão paulina” no Caminho de Bagdá e muda de lado, porque percebe o tamanho da coisa, envolvendo potencialmente o mundo inteiro, dado que logo de início envolvia três dos maiores poderes de então (Roma e Egito, pelo lado leigo, humano, e Israel, suposto tradutor de Adão e do Livro = BÍBLIA, pelo religioso). Ele viu claramente que o cristianismo anunciado era a “velha religião”, que vinha desde 3,7 mil anos passados, passando pelos egípcios e pelos judeus, sempre do lado de cima, nunca ao alcance do povo, que só recebe um arremedo de confissão.

Só então rendeu-se e percebeu o que Cristo estava fundando.

Vitória, segunda-feira, 19 de janeiro de 2004.

Vida Após a Morte

 

                            Sugiro aqui uma filmagem dos capítulos quatro e cinco do livro de Zecharia Sitchin, A Escada para o Céu, São Paulo, Best Seller, s/d, original americano de 1980, A Viagem do Faraó para a Outra Vida e A Escada para o Céu, como reinterpretados pela Rede Cognata, veja Livro 2, Rede e Grade Signalíticas. Para começar, podemos traduzir como A VIAGEM DO CHEFE PARA OUTRA TERRA e A ESCADALA PARA O CRIADOR.

                            Em anexo estão as figuras 8, 9, 10, 12, 13, 16, 17, 18, 19, 20, 21, 22, 23, 24 e 25, que indicariam as primeiras o caminho até o subterrâneo e escadas rolantes nas instalações debaixo da Terra onde o Ascensor ou Elevador Celeste está colocado e de onde, realmente, o Faraó, o Pai, o Chefe, ascendia ou subia até fora do planeta e de lá ia para Outra Terra, a Terra Oculta, onde reinava Amon-Ra, Pai-A, o Pai Celestial, o Pai Cristo, o Pai Atlante.

                            Ai vem o enredo do filme de FC, que por estar plantada a base desde três mil anos antes de Cristo ou mais se afigura como profundamente plantado na memória humana e fará sucesso imediato. Seria o caminho real na Terra, depois que os Faraó “morreu”, ou seja, decidiu deixar o mundo para ascender para junto do Pai – e é substituído pelo jovem faraó sucessor. Então segue por terra a um lugar hoje desconhecido (é isso que fará furor), onde entra numa caverna secreta, situando-se ali os aparelhos de transferência, primeiro um elevador celeste que leva até a alta atmosfera e depois a nave que remete diretamente para o centro da Galáxia. Aí acontecem todas as peripécias nos nove níveis, como descritas por Sitchin e outros, mas tudo traduzido para a realidade, incompreensível pelos sacerdotes e o próprio faraó, que passa por testes genéticos para determinar se ele é realmente descendente dos deuses, se é geneticamente compatível com a máquina que o transportará. Passado no teste ele “sobe”, veste o traje e entra na máquina que o teleporta até acima, de onde ele migra. Os guardas são todos robôs praticamente eternos (para sugerir que ainda estão operacionais após cinco mil anos).

                            Vitória, domingo, 11 de janeiro de 2004.