segunda-feira, 1 de maio de 2017


O Aviso das Pirâmides

 

Falam de tudo sobre as pirâmides, eu mesmo abordei o assunto, para mim são igrejas, vá buscar. Já as abordaram desde as pesquisas sérias (que não variam muito o alvo) até as conspirações (que podem apontar algo). Em todos os sentidos são imensas, desde a qualidade até a quantidade e espalhamento.

Alguém deveria fazer levantamento sério sobre todas do mundo e o governo chinês deveria liberar as de lá, estão atravancando o progresso da humanidade com seu nacionalismo mal posto, assim como no Egito aquele chefete Zahi Hawass trava as buscas subterrâneas que desvendariam muito mais de nosso passado – o interesse de toda a humanidade deveria sobrepor-se ao de um conjunto nacional, seja do Egito, seja do Brasil, desde que não ofenda: deveríamos poder fazer acordo para busca em ambos os casos (Egito e China) ou qualquer outro.

PIRAMI-TAL

Resultado de imagem para pirâmides no mundo mapa mundi
Faixa de localização, estão presentes em todo o mundo.
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/a/a5/Zahi_Hawass.jpg/300px-Zahi_Hawass.jpg
Zahi Hawass, Egito, 1947.

Veja, a Pirâmide de Quéops ou Grande Pirâmide do Egito, no Vale de Gizé, existe há 4.560 anos:

Wikipédia
A massa da pirâmide é estimada em 5,9 milhões de toneladas. O volume, incluindo um morro interno, é de aproximadamente 2.500.000 metros cúbicos.[3]

Ação dos milênios ou dos humanos, ela é sombra decadente do que foi, e mesmo volume e massa tão imensos estão desmantelando, derretendo. Isso nos serve de advertência: nada do que façamos passaria de 10 mil anos e se, por acaso, conforme os conspiracionistas, ela foi deixada como aviso, é este, de que tudo mesmo desaparece, de que nenhuma mensagem ficaria por tempo muito largo. A não, é claro, a Matemática.

Vitória, segunda-feira, 1 de maio de 2017.

GAVA.

Treinando a Mulher

 

                            Nos textos sobre as mulheres, especialmente Congresso Mundial da Mulher (a se realizar em Oslo, capital da Noruega), falei da nova posição dessa companheira, no sentido de nos prepararmos ambos para atravessar os séculos cruciais do porvir.

A MULHER TREINADA (treinamento contínuo, sempre re-novando-se década após década, ano após ano, dia após dia)

·        Para o século XXI;

·        Para o século XXII;

·        Para o século XXIII, etc.

OS DESAFIOS DO SÉCULO XXI

·        Desafios da década dos 2010 (a atual já está em curso, não há tempo hábil);

·        Desafios da década dos 2020;

·        Desafios da década dos 2030, etc.

OS DESAFIOS DA DÉCADA DOS 2010

·        Da Bandeira Elementar (do ar, da água, da terra/solo e do fogo/energia; no centro da Vida, no centro do centro da Vida-racional);

·        Da Chave do Labor (mulheres operárias, intelectuais, financistas, militares e dos bancos);

·        Quanto à nova Chave da Proteção (novos lares, novo armazenamento, nova saúde, nova segurança, novos transportes), e assim por diante.

Enfim, toda uma nova pedagogia, que é feminina, que é circular, que é cíclica, não-linear, a par da masculina. Aprofundamento para ambos os lados, tanto o feminino, que dará um salto notável, quanto para o masculino, que dará um salto ainda mais notável.

Tudo isso, é claro, centralizado pelo Congresso de Oslo, que ditará as normas depois de muitos estudos. Precisamos desse treinamento para implementar a próxima etapa do salto.
Vitória, sexta-feira, 16 de janeiro de 2004.

Temperos de Dez Milhões de Anos

 

                            Evidentemente nada dura tanto, nem as pirâmides, mas aqui estamos falando de outras coisas, a começar dos presumidos dez milhões de anos dos hominídeos nas cavernas ou em volta delas. E temperos = TRANSAS = TREPAR = DOMINAR = VAGINAS = AGONIAS, etc., na Rede Cognata, veja Livro 2, artigo Rede e Grade Signalíticas.

                            Então olhe o cenário de multidões de homens e mulheres convivendo no Modelo das Cavernas das mulheres coletoras e dos homens caçadores. Como já vimos, machos e pseudofêmeas ficavam fora muito tempo caçando, mas quando voltavam era aquela festa! Que durava uma semana, talvez mais, até que estivessem consumidas as proteínas e os homens tivessem de sair de novo.

                            Então, os hominídeos tiveram dez milhões de anos para REINVENTAR O SEXO de onde o levaram os primatas, da incipiência ou mínimo de cio dos deles até a enorme competência permanente dos sapiens, que nos mais recentes 100, 50 ou 35 mil (os cientistas não conseguem se decidir) anos conduziram o Sexo geral a potências incompreensíveis para primatas e hominídeos. Porém, antes que chegasse esse tempo, estiveram agindo os hominídeos, saindo do cio dos animais e do quase cio dos primatas a essa TEMPESTADE CEREBRAL que é o sexo hoje - tanto a ponto de quase nos afogar.

                            Como se passou isso?

                            Você não sente curiosidade não-intrusiva de olhar para dentro da Caverna geral e ver o que esses nossos avôs e nossas avós estiveram fazendo? Porque, é evidente, o que eles fizeram - batendo na mesma tecla por DEZ MILHÕES DE ANOS - embasa tudo que fazemos hoje; somos só a tinta sobre o reboco hominídeo e os tijolos primatas. Embora muito mais bonita, variada e atrativa que a construção crua ainda é uma tintura sobreposta minimamente ao que está na base, no interior, construção relativa 1/200 ou 1/400 com a dos hominídeos e 1/2000 ou 1/4000 com os primatas. O modo de se alimentar, de caçar, de transar, de dançar, tudo vem de lá e nos pressiona no inconsciente em tudo que de nós se lança ao presente e ao futuro.

                            Vitória, segunda-feira, 12 de janeiro de 2004.

Tambores

 

                            Na Rede Cognata (consulte no Livro 2 Rede e Grade Signalíticas) tambores = TEMPESTADES = TANTOS = TREMENDOS = DOMINADOS = DANADOS = TORMENTOS = DIMINUTOS = DEMENTES = BOMBAS = TREZENTOS = DIMENSIONADOS - BARULHENTOS, etc., de modo que colocar tambores é anunciar tempestades. E devem ser muitos, assemelhados a trezentos ou sendo mesmo 300.

                            Desde Chácara Parreiral venho pensando em juntar num disco só tambores, todas as músicas em que eles estejam superpresentes, superdimensionados, sobressaindo dos demais instrumentos, fazendo uma arruaça danada mesmo, como que anunciando uma superera, uma superépoca, um acontecimento surpreendente na aurora do mundo, alvíssaras, explosivo ser-novo.

                            O anúncio desse disco surpreendente seria um show de teatro, já de pronto mostrado como barulhento, como ensurdecedor, as pessoas que desejarem recebendo na porta tampões de orelha para colocarem quando desejarem, ou não, suportando tudo, que irá num crescendo, sendo ora intimista ora intimidador, violento, brutal, suprema festa, grande explosão, mas com elementos entrelaçados, não-lineares.

                            Vitória, domingo, 11 de janeiro de 2004.

Sangue do Cordeiro

 

                            Da música de João Bosco e Aldir Blanc, Agnus Sei.

                            “Faces sob o sol, os olhos na cruz” deve mostrar um soldado com um facho tridimensional, um cone de luz que emana de uma cruz de onde pende Jesus e vai aos olhos dele. “Os heróis do bem... a conversão para os infiéis” mostrará cenas da Guerra do Golfo de 1991 e da Guerra do Iraque de 2003. “Na ponta dos aríetes” mostrará os canos dos canhões dos tanques. “Na fumaça negra vinda na brisa da manhã” as destruições por bombas, “ah, como é difícil tornar-se herói”, pende a cabeça. Não podendo guerrear os religiosos de todas as religiões (nitidamente católicos, muçulmanos, budistas, hinduístas, etc.) em volta da mesma mesa redonda rezando ajoelhados: “Só quem tentou sabe como dói vencer Satã só com orações”.  “Que Deus tudo vê” deve colocar inúmeros olhos imensos em volta de todo o teatro. “Todos esses anos agnus sei que sou também/ mas ovelha negra me desgarrei, o meu pastor não sabe que eu sei/ da arma oculta em sua mão”. Mostra as cúpulas dos palácios dos governos (as fachadas mais notáveis, como o Capitólio romano-americano), presidentes e mandatários discursando e mal-disfarçadas muitas armas que despontam de todo o corpo.

“Meu profano amor eu prefiro assim/ a nudez sem véus diante da Santa AQUISIÇÃO”, muda a palavra de inquisição para essa; e o ator-cantor vai se despindo, ficando de tanga (não é o objetivo mostrar nada de ninguém). Quando diga “a nudez sem véus” estende as mãos, que são algemadas, sendo ele suspenso, mas continuando a cantar desbragadamente, e aí desce.

                            Aponta para a platéia: “Ah, o tribunal não recordará dos fugitivos de Sangri-lá”, de Sangri-aqui, aqui mesmo, “o tempo vence toda a ilusão”.

                            Termina o soldado aos berros, gritando a plenos pulmões: “ê mandar, ê matar, RESPONDEREI NÃO”. Repete, repete, repete NÃO várias vezes.

                            Vitória, quarta-feira, 14 de janeiro de 2004.

Rádio-Praiana

 

                            Existem rádios que durante o verão falam aos visitantes das praias, mas estou pensando em algo muito mais largo, mundial, inteiramente dedicado às praias que nos 8,5 mil quilômetros de costa brasileira são milhares e no mundo muito mais que isso – sendo, só na Noruega, mais de 22 mil quilômetros confrontantes com o mar, no mundo serão centenas de milhares deles.

                            SOBRE AS PRAIAS

·        Associações

·        Bares e restaurantes

·        Coisas superinteressantes

·        Condições de uso

·        Documentários

·        Entrevistas

·        Esportes

·        Linhas bancárias de investimento

·        Locais de interesse

·        Músicas e indicações de shows

·        Programação de inverno e outras estações

·        Programação de verão

·        Projetos das prefeituras confrontantes

·        Projetos de quiosques e milhares de outras iniciativas

·        Reclamações dos banhistas

Como a CNN prosperou só dando notícias, o que antes era julgado inviável, essa rádio se espalharia nas cidades/municípios, nos estados, nas nações e no mundo, criando um novo estilo de vivenciar e um novo olhar sobre as praias, aquele de que venho falando faz tempo - siga a trilha no modelo, posteridades, ulterioridades, patentes, idéias e livros. Há uma quantidade ilimitada de dinheiro a fazer, de acabar sendo uma das maiores empresas do mundo, porque rapidamente se espalharia na restante mídia (TV, Livro/Editoria, Revista, Jornal e Internet).

Vitória, domingo, 11 de janeiro de 2004.

Que Tempo Está Fazendo?

 

                            Lá nos textos sobre tempo (veja no modelo Novo Relógio, para começar) raciocinei sobre as grandes unidades de tempo, a começar do ano. Agoraqui vamos ver as menores que ele.

                            Vejamos o dia.

                            Originalmente seria natural (mas não em toda parte, só precisamente sobre o equador) o dia ser dividido em duas porções, ESCURA e CLARA, não-insolada e insolada. Sem-luz e com luz. Só podemos dizer que são duas metades, nada mais que isso. Muito mais para frente, definiram que o ano teria 365 pares desses (chamados “dia”, que serve tanto para designar o todo do par quanto metade dele, havendo neste caso NOITE e DIA, para acompanhar respectivamente acima). Mas não precisamente 365, senão 365 e um quarto, ¼, 0,25 de dia, na realidade 0,2427, mais aproximadamente.

                            Disseram que o dia-duplo (dia-e-noite, chamemos de Dia, por oposição a dia = Dia/2) teria 86.400 segundos, o que quer que seja por enquanto o segundo. Na verdade o Dia tem 23 horas e 56 minutos (23,93 horas, em decimal), numa aproximação melhor, faltando quatro minutos para fazer 24 h 00 min. Como você sabe a base de contagem é sexagesimal, herdada dos sumérios, e não decimal, que é a base dominante nas contagens comuns da aritmética (mas não na informática, onde é o dois, base binária). Então o Dia tem (23 horas x 60 min/hora + 56 minutos =) 1.436 min.

                            Em vez de dividir o Dia em duas porções, poderíamos fazê-lo em qualquer número par que fosse divisor de 60.

                            A DIVISÃO DO DIA

PARTES NUM DIA DE 12 HORAS
PARTES E MINUTOS DELAS
MINUTOS DAS
PARTES
Uma
(1 x 720) x 2
720
Duas
(2 x 360) x 2
360
Três (*)
(3 x 240) x 2
240
Quatro
(4 x 180) x 2
180
Seis
(6 x 120) x 2
120
Doze
(12 x 60) x 2
60
Vinte e quatro
(24 x 30) x 1/2
30

(*) os padres nos mosteiros usavam um sistema assim, dividindo o Dia em seis porções de três horas cada, 6/7/8, depois 9/10/11, etc. Vinte e quatro não é divisor, mas 12 e 2 são.

De tudo, a melhor divisão seria termos 1.436 partes, tanto quanto os minutos, mas quem saberia do que estamos falando se disséssemos que estamos na 783ª parte do dia? Isso é de manhã ou de noite? Incidentalmente 718 sendo a metade, seria de noite. E não haveria como o cérebro humano contar, as pessoas não guardam números tão grandes, diz o modelo. Não há na Natureza essas precisões numéricas, nem a Lua tem ciclo de 28 dias, exatamente, senão mais de 29; o 28 (4 x 7) foi introduzido artificialmente, por razões mágicas já mostradas.

E o apontamento aqui é justamente esse. Qualquer que fosse a razão era mágica, porque não há sentido em fazer 24 horas x 60 min/hora x 60 s/min ou 86.400 segundos, porque nem dá isso: seriam 86.160 minutos (1.436 x 60). O segundo (que vem de “segundo minuto”, ou segundo DI/MINUTO, depois do primeiro minuto ou PRIMEIRO PEQUENO; resumidamente PRIMEIRO PEQUENO e SEGUNDO PEQUENO, menor ainda; ou primeiro MINUTO e SEGUNDO minuto) não é melhor que o primeiro, pois ele também não se refere senão forçadamente à batida do coração humano, acontecendo delas 70 ou mais num minuto, enquanto de segundos num minuto temos 60.

Fazendo o caminho inverso: 1) deveríamos adotar 70 segundos num minuto, mas adotamos 60, porque é parte do sistema sexagesimal dos antigos; 2) contando em minutos o dia teríamos 1.436 partes num dia; 3) as horas NÃO SÃO precisamente 24 e sim 23,93 h ou 23 h 56 min. Num ano não há 365 dias e sim 365,2427 dias (e poderíamos precisar o número indefinidamente usando o relógio de Césio). Poderíamos ter usado o sistema decimal e ter “horas” de (1.436/10 =) 144 minutos aproximadamente (duas horas mais 24 minutos). Que diferença faria? As “horas” seriam simplesmente mais compridas, demorando mais a passar. Metade do Dia teria 5 “horas” e a outra metade outro tanto, ou seja, dia e noite de 720 minutos, igualmente. Depois das “seis” da manhã (que poderíamos chamar de PRIMEIRA) a próxima hora seria às 8 e 44, SEGUNDA; a seguinte, TERCEIRA, às 11 e 28 e assim por diante. Acordou, acontece uma “hora” intermediária e já é almoço, depois o meio da tarde, depois o anoitecer e assim por diante. Poderíamos dividir em períodos de trabalho de quatro horas: 6/10/14/18/22/2/6. Poderíamos dividir de qualquer modo. Porque o número doze está presente em toda parte? Por que os antigos fizeram questão de frisá-lo com tanta insistência? Doze casas do zodíaco, doze apóstolos, doze horas no dia e na noite e assim por diante. Por quê ninguém jamais mexeu nisso?

Certamente é uma mensagem.

Foi feita para atravessar o tempo até que alguém saiba decifrar e apontar onde essa chave cabe – que porta ela abre.

Evidentemente ainda não sei, dado que estou fazendo a pergunta. As pessoas questionam todas as coisas, menos o alfabeto e a contagem das horas, o que é bem estranho. Com tanta gente para pensar pensando tudo que há para ser pensado como é que ninguém nunca questionou a seqüência alfabética (já mostrei porque: veja os textos sobre ordens numéricas dentro dele) e os relógios? E do mesmo modo as cartas do baralho (lá também mostrei a razão).

Há aí qualquer coisa! Definitivamente.

Vitória, quarta-feira, 14 de janeiro de 2004.