domingo, 2 de abril de 2017


Lidando com a Energia

 

                            Já pedi para fazerem livros sobre a energia, mas aqui quero explicitar ainda mais o assunto.

                            VENDO DESDE A BASE A MICROPIRÂMIDE

·       Energia do campartícula fundamental;

·       Energia dos subcampartículas;

·       Energia dos átomos;

·       Energia das moléculas;

·       Energia dos replicadores;

·       Energia das células;

·       Energia dos órgãos;

·       Energia dos corpomentes.

Veja que do par polar oposto/complementar matéria/energia, que sai da materenergia do Big Bang (Grande Explosão, precedida do Grande Estresse, o Barulhão), a energia é pilha, ela é basicamente distância ou potencial de fazer, em toda situação. É potencial gravitacional ou potencial inercial, no geral potencial gravinercial, depois potencial elétrico, potencial magnético, potencial fraco e potencial forte, consoante as cinco forças ou campartículas ou ondas.

VENDO O TRÂNSITO DA ENERGIA

1.       As fontes (são cinco, como vimos);

2.       Os modos ou meios de transferir (são inumeráveis);

3.      Os tipos de consumidores.

Ou seja, começo, meio e fim ou emissor, meio e receptor.

Da parte dos receptores temos governempresas consumidoras, tanto PESSOAS (consumidores individuais, familiares, grupais e empresariais) quanto AMBIENTES (municípios/cidades, estados, nações e mundos). Temos na ponta a Bandeira da Proteção (consumidores residenciais, no armazenamento, na saúde, na segurança e nos transportes).

Como modos temos baterias (transmissão estática) e pontes (transmissão dinâmica), do tipo das torres que suportam os fios que servem de condutos ou túneis para a passagem dos elétrons. Então, podemos dividir os modos em estáticos, dinâmicos e mecânicos (estático-dinâmicos). E eles são inumeráveis.

As subfontes (temos de usar tal entranho vocábulo, não esquecendo que as verdadeiras fontes são apenas cinco) seriam os conversores de pilhas, como a eletricidade a partir de barragens, de usinas a carvão, de usinas atômicas; biomassa; álcool e outros renováveis; petróleo; marés e ondas, etc. Enfim, temos mil modos de sair dos cinco fundamentais para as interfaces de aproveitamento.

E, finalmente, o que é mesmo a energia?

Esta é, como você sabe, evidentemente a pergunta essencial.

Ninguém conseguiu explicar e há nisso uma grande ansiedade.

Precisamos, portanto, desse livro que vá de uma ponta a outra, mostrando o COMO e o PORQUÊ da energia, na realidade as perguntas dos jornalistas: QUEM (agentes ou figuras que tratam dela, que estão encarregados da montagem das pilhas ou estoques), POR QUÊ (objetivos ou metas, tantos as racionais quando as de Deus), COM QUÊ (os objetos da produção, isto é a Economia da Energia), COMO (a organização-de-produção e de estocagem – a Sociologia da Energia), QUANDONDE (espaçotempo ou geo-história das energias). Em particular, a ECONOMIA DA ENERGIA (tratamento agropecuário/extrativista, conversão industrial, trânsito comercial, serviços de entrega e cobrança da energia, computação bancária dos usos).

Nem de longe a humanidade conhece a energia com essa profundidade. Na realidade mal compreende as tinturas de tudo que ela é.

Vitória, sexta-feira, 07 de novembro de 2003.

Injeções de Palavras

 

                            Depois de compreender que como no ADRN (ADN como biblioteca de produtos moleculares, ARN como biblioteca de processos moleculares – criando em conjuntos os replicadores) a Língua geral constitui uma FH, Fita de Herança, no caso uma FHP, FH psicológica (ela cria as figuras ou psicanálises, os objetivos ou psico-sínteses, as produções ou economias, as organizações ou sociologias, os espaçotempos ou geo-histórias – montando as PONTES DE TRANSFERÊNCIA, que são pontes PESSOAIS, indivíduos, famílias, grupos e empresas; e pontes AMBIENTAIS: municípios/cidades, estados, nações e mundos racionais), vi claramente que somos viciados em falar e devemos diariamente ter nossa injeção de palavras, que nos acalme. Se não a recebermos continuamente nós começamos a enlouquecer, como os viciados em drogas. Nem que seja sozinho, nós falamos sempre. Que é o escritor senão alguém que fala sozinho? Eu sou viciadíssimo em palavras – tenho de escrever compulsivamente todos os dias do ano.

                            Antes de reparar nisso não podemos administrar a cura, seja pela supressão das palavras como os budistas fazem com a meditação, seja através da introdução contínua de venenos, com a ajuda da mídia (TV, Revista, Jornal, Livro, Rádio e Internet, entre os grandes meios). Enfim, só há dois meios: 1) supressão, que é cura verdadeira, 2) injeção, que é financiamento do vício.

                            Você há de entender que sendo o espaçotempo de modulação - lá onde Natureza/Deus, Ela/Ele, ELI faz o pluriverso – infinito, TODAS as soluções já foram vistas e estão consagradas (creio que nos transcendentais, os programáquinas de ELI), nada restando verdadeiramente a descobrir, de modo que é pura veleidade achar que podemos melhorar ou piorar algo além do mundo dos racionais. Assim, escrever realmente só ajuda, se tanto, o mundo falível dos racionais, digamos este em que estamos, a Terra.

                            Então, só o vício nos faria prosseguir algo que nem é orgulho de acreditar que podemos melhorar algo.

                            E, creia, é um vício poderoso.

                            Como é, mesmo, os governempresas devem cuidar de ajudar os viciados. De fato, o fazem, cuidando da mídia e implantando bibliotecas. E os 2,5 % ou 1/40 que são superviciados? Ah, eis aí onde se pode conseguir ganhar dinheiro.

                            Vitória, segunda-feira, 10 de novembro de 2003.

Infância Brasileira

 

                            Vi hoje parte do programa PEGN (Pequena Empresas Grandes Negócios) da Rede Globo no qual se falava, entre outras coisas, de livros infantis, e nestes de princesas e que tais, abordagens românticas e passadistas, alienantes.

                            ABORDAGEM BRASILEIRA NOS LIVROS INFANTÍS

·       Contribuição negra-africana na formação;

·       Contribuição amarela-asiática na formação;

·       Contribuição vermelha-americana (indígena, nativa) na formação;

·       Contribuição branca-européia na formação.

É claro que não tem nada disso. As crianças não conhecem suas raízes genéticas e de fusão de culturas ou nações ou povelites.

FALTA CONHECIMENTO (e falta equilíbrio de participação delas)

·       Abordagem mágica/artística

·       Abordagem teológica/religiosa

·       Abordagem filosófica/ideológica

·       Abordagem científica/técnica

·       Abordagem matemática.

Dirão que são assuntos profundos demais para serem administrados em idades tão tenras, mas se as pessoas acreditam na alma, por quê não acreditam na grandeza da alma?

FALTA PROTEÇÃO (não se fala da Bandeira ou Chave da Proteção)

·       Não falam dos lares;

·       Não falam do armazenamento;

·       Não falam da saúde (falam de escovar dentes);

·       Não falam da segurança;

·       Não falam dos transportes.

Também não introduzem a variedade de PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) nem a diversidade de AMBIENTES (municípios/cidades, estados, nações e mundos). Não falam da imensidade de assuntos, conforme o modelo os colocou. Não tocam a Psicologia (figuras ou psicanálises, objetivos ou psico-sínteses, produções ou economias, organizações ou sociologias, espaçotempos ou geo-histórias) geral, infantil e adulta, nem em particular da Economia (agropecuária/extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos).

NÃO FALAM DA CONTEMPORANEIRADE

1.       Não mencionam a mídia (TV, Rádio, Revista, Jornal, Livro e Internet);

2.       Não referem os objetos da casa (fogões, televisores, microondas, etc., sob a ótica de que é muito cedo);

3.      Não falam de varrer, de passar, de limpar, de cozinhar, sob a ótica de que é tarefa de mulheres – o que seria discutir a divisão dela;

4.      Não registram os governos (governantes do Executivo, políticos do Legislativo, juizes do Judiciário);

5.      Não dão a conhecer a energia em suas inúmeras facetas;

6.      Não falam das (até agora distinguidas 22) tecnartes, etc.

Do que falam, então?

Falam de fadas e princesas, de coisas antigas e alienantes, em geral estrangeiras. Então, quando as crianças chegam aos 10 anos vão para os “games”, os jogos, ou seja, nessa idade elas JÁ SÃO ESTRANGEIRAS, não são mais brasileiras – suas almas já fizeram a opção.

Eis que a desnacionalização começa no rebento, no broto que surge e se tinge das cores de outras bandeiras. Estamos sendo, temos sido atacados desde a base mais recuada. E, pior, por outros que foram desnacionalizados antes, os (as) autores (as) de ficção infantil (com interesses adultos ocultos patrocinados pela dominante estrangeiro). Que se estude a questão com teses de mestrado e doutorado.

Vitória, domingo, 09 de novembro de 2003.

Homens, Brancos, Cristãos

 

                            Sempre me revolto com a unilateralidade.

                            Tenho continuamente me colocado do lado dos desfavorecidos, mas tem hora que aborrece as pessoas não notarem os elementos da verdade. Não se deve sobrecarregar sob nenhuma condição porque volta depois de ter armado a mola ou tensor dialético. A sobrepressão sobre os homens, os brancos e os cristãos, imputando-lhes todos os erros, é contraproducente.

                            Olhando em volta podemos reparar que os cristãos foram responsáveis pela transformação, a partir de Cristo, do mundo de inabitável em área de convivência. Sem Cristo e o cristianismo o fosso entre povo e elite não teria sido fechado e o mundo caminharia em espiral para o fim ou zero, como já mostrei, falando disso várias vezes nos livros.

                            Depois, olhando direitinho, foram os brancos europeus (fora os asiáticos amarelos), homens e mulheres, que mais trabalharam, em particular naquilo que é de mais alto empenho e dedicação, durante os mais recentes dois mil anos, e não é àtoa que os países de gente branca ou de brancos mestiçados dominam o horizonte ou planeta, mesmo sendo os asiáticos em número muito maior.

                            Olhando mais de perto ainda reparamos que os homens é que são responsáveis por quase todo pensamento mais avançado.

                            De forma que aqueles ANGLO-SAXON WHITE MEN (homens brancos anglo-saxões) não estariam em princípio errados em se superafirmarem e mais ainda se incluírem os outros homens brancos cristãos, porque observando ATENTAMENTE podemos ver, por baixo das concessões, que foram eles que praticamente fizeram o mundo, fora as contribuições dos japoneses e mais recentemente dos chineses (não se contando as coisas antigas, de 1500 para trás).

                            Seria preciso, aliás, fazer um levantamento completo do que é devido a essa combinação em círculos de raios progressivamente menores, quantitativamente: 1) cristãos, 2) brancos, 3) homens. Veremos que muito. Que se publique livros sobre isso. Se está havendo concessão, abertura para igualdade, ela é parcialmente espontânea e não deve ser forçada demais.

                            Vitória, quinta-feira, 06 de novembro de 2003.

Escola da Nutrição

 

                            A Nutrição geral deve ser estudada: 1) fase de alimentação, 2) fase de pausa (os períodos intercalados – quão longos ou curtos devem ser).

                            A FASE DE ALIMENTAÇÃO

·       Qualidade da nutrição;

·       Quantidade transferida.

A QUALIDADE DA NUTRIÇÃO (com suplementação por remédios)

1.       Natural;

2.       Artificial;

3.      Sintética.

A ALIMENTAÇÃO NATURAL

·       Vinda de fungos;

·       Vinda de plantas;

·       Vinda de animais;

·       Vinda de antropoides (africanos e índios comem macacos).

A ALIMENTAÇÃO VINDA DE PLANTAS

·       Folhas;

·       Tubérculos;

·       Cereais;

·       Frutos;

·       Flores;

·       Grama (agora servem sucos de clorofila), etc.

Enfim o assunto é variadíssimo, vasto.

Daí, temos os profissionais de nutrição e os amadores. Dos profissionais podemos ter de primeiro, de segundo e de terceiro (universitários) graus, mestres, doutores e pós-doutores. Temos a mídia ou meios de transferência (TV, Revista, Jornal, Livro, Internet e Rádio, entre as grandes). Para adiantar o assunto, saltando, programar uma ESCOLA DE NUTRIÇÃO para as pessoas (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e para os ambientes (municípios/cidades, estados, nações e mundo) não será fácil, mas evidentemente esse é um dos assuntos que renderão mais patentes e maior quantidade e qualidade de grana, a começar de um programa à Microsoft renovável de três em três anos, Nutrição 1.0. A Nutrição geral não foi tomada bastante a sério a ponto de a colocação de escolas por toda parte. Os governempresas não a viram em toda a sua grandeza, havendo ai ilimitado espaçotempo de crescimento.

Vitória, sexta-feira, 07 de novembro de 2003.

Enciclopédia Psicológica

 

                            Eis uma riqueza que ainda não vimos:

                            AS ENCICLOPÉDIAS PSICOLÓGICAS

·       Enciclopédia das figuras ou das psicanálises ou de QUEM?;

·       Enciclopédia dos objetivos ou de metas ou de projeções ou de projetos ou das psico-sínteses ou de POR QUÊ?

·       Enciclopédia das produções ou das economias ou de COM QUÊ?

·       Enciclopédia das organizações ou das sociologias ou de COMO?

·       Enciclopédia dos espaçotempos ou das geo-histórias ou de QUANDONDE?

1.       ET geológico;

2.       ET paleontológico;

3.      ET arqueológico;

4.      ET antropológico (de onde vem a GH).

ENCICLOPÉDIA DAS PRODUÇÕES

·       Produção agropecuária/extrativista

·       Produção industrial

·       Produção comercial

·       Produção de serviços

·       Produção bancária

ENCICLOPÉDIAS DAS FIGURAS

·       DAS PESSOAS (gente-grafias)

1.       Dos indivíduos (biografias)

2.       Das famílias

3.      Dos grupos

4.      Das empresas

·       DOS AMBIENTES (cenário-grafias)

1.       Dos municípios/cidades

2.       Dos estados ou províncias (na Itália são províncias)

3.      Das nações

4.      Dos mundos

Você pode ver que a maioria dessas não foi feita. Não temos uma ENCICLOPÉDIA DE FAMÍLIAS, que seria tão interessante, mostrando as famílias que se destacaram, como os Kennedy, os Médici, etc. Aliás, não temos quase nada disso que chamei de “enegrafias”, “n”-grafias, gravando “n” coisas.

OLHANDO AS FIGURAS

·       Vestimentas públicas e íntimas;

·       Adereços (joias, bijuterias, chapéus, piercings, tatuagens, sapatos, relógios, celulares, etc.);

·       Pinturas, plásticas, reconstruções;

·       Bandeiras (digamos, a da proteção: onde morou, o que armazenava, sua saúde, como via sua segurança, como se transportava);

·       Sua relação com a Chave do Sexo (fêmeas, machos, pseudomachos e pseudofêmeas);

·       Onde se encaixava na Chave do Labor (operário, intelectual, financista, militar ou burocrata);

·       Qual sua ligação com os modos políticos (escravismo, feudalismo, capitalismo, socialismo, comunismo e anarquismo);

·       Seu grau de formação acadêmica (primeiro, segundo, universitário, mestrado, doutorado, pós-doutorado);

·       Onde se encaixava nos níveis: povo, lideranças, profissionais, pesquisadores, estadistas, santos/sábios e iluminados, etc.

Enfim, numa biografia há muito para investigar, como já mostrei noutros textos.

Então, veja, numa Enciclopédia Psicológica geral haveria cinco seções: 1) figuras, 2) objetivos, 3) produções, 4) organizações, 5) espaçotempos. Só no que tange aos objetivos, eles se dividem em cinco tensões, quanto à perseverança de perseguí-los (o que muito nos informa sobre o potencial das pessoambientes): total, grande, média, pequena e insubsistente. Há pessoas com uma força de vontade incrível, que nunca desistem de suas metas.

A coisa toda está tão atrasada que não há sequer uma Enciclopédia de Figuras, com as principais figuras humanas abordadas como totalidade. O que há é isso de “100 isto” e “100 aquilo”, digamos “Os 100 Maiores Cientistas da História”, mas nada que veja a humanidade como um todo, como um propósito de constituição de um mundo.

Viu só quanto trabalho há para fazer?

Vitória, quarta-feira, 12 de novembro de 2003.

De Dez Mil em Dez Mil

 

                            O modelo diz que os ciclos são de tempos crescentes para as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e para os AMBIENTES (municípios/cidades, estados, nações e mundos), porisso sugeri contagens diferentes do ano no Livro 48, veja artigos Múltiplos de 100 Dias e Múltiplos de 1.000 Dias, para governos e indivíduos. Agoraqui desejo propor uma contagem ambiental de propósito diferente.

                            Como os períodos dos políticos dos legislativos são de quatro anos para deputados estaduais e federais, de oito anos para senadores; de quatro anos para prefeitos, governadores e presidentes do Executivo, é útil uma contagem de 10.000 dias PORQUE assim, em perto de 30 anos (10.000/365,25 = 27,38 anos) podemos passar por cima das burocracias e uma investigação de longo curso seria feita para ver se os ambientes avançaram e em que direção e sentido. Esse valor, 27,38 anos, está bem perto de uma geração, de 30 anos. Também poderia ser de dois, de cinco mil dias, do que fosse, mas 10 mil é um número com muitos zeros.

                            Seria a hora de toda a nação (e todos os conjuntos ambientais) parar (em) e refletir (em) o que fez (fizeram) de certo e de errado. Seria um breque de avaliação do passado e das intenções ou metas ou objetivos do futuro, permitindo reorientar o presente.

UMA PARADA REFLEXIVA (começando em primeiro de janeiro de 2000, ou de 2001, faça as contas)           

DIAS
DATA
10.000
19.05.2027
20.000
04.10.2054
30.000
19.02.2082
40.000
PRÓXIMO SÉCULO

Todos os homens dos governempresas seriam obrigados a parar para fazer uma espécie de balanço geral da humanidade contando os lucros e perdas, os erros e acertos, os avanços e retrocessos. Teríamos ainda uns 23 anos para nos prepararmos, de hoje a 2027 (8.595 dias, 23,53 anos). Todos os conjuntos entrariam no jogo dessa avaliação completa.

Vitória, quinta-feira, 06 de novembro de 2003.