Homens, Brancos,
Cristãos
Sempre me revolto
com a unilateralidade.
Tenho continuamente
me colocado do lado dos desfavorecidos, mas tem hora que aborrece as pessoas
não notarem os elementos da verdade. Não se deve sobrecarregar sob nenhuma
condição porque volta depois de ter armado a mola ou tensor dialético. A
sobrepressão sobre os homens, os brancos e os cristãos, imputando-lhes todos os
erros, é contraproducente.
Olhando em volta
podemos reparar que os cristãos foram responsáveis pela transformação, a partir
de Cristo, do mundo de inabitável em área de convivência. Sem Cristo e o
cristianismo o fosso entre povo e elite não teria sido fechado e o mundo
caminharia em espiral para o fim ou zero, como já mostrei, falando disso várias
vezes nos livros.
Depois,
olhando direitinho, foram os brancos europeus (fora os asiáticos amarelos),
homens e mulheres, que mais trabalharam, em particular naquilo que é de mais
alto empenho e dedicação, durante os mais recentes dois mil anos, e não é àtoa
que os países de gente branca ou de brancos mestiçados dominam o horizonte ou
planeta, mesmo sendo os asiáticos em número muito maior.
Olhando mais de
perto ainda reparamos que os homens é que são responsáveis por quase todo
pensamento mais avançado.
De forma que aqueles
ANGLO-SAXON WHITE MEN (homens brancos anglo-saxões) não estariam em princípio errados
em se superafirmarem e mais ainda se incluírem os outros homens brancos
cristãos, porque observando ATENTAMENTE podemos ver, por baixo das concessões,
que foram eles que praticamente fizeram o mundo, fora as contribuições dos
japoneses e mais recentemente dos chineses (não se contando as coisas antigas,
de 1500 para trás).
Seria preciso,
aliás, fazer um levantamento completo do que é devido a essa combinação em círculos
de raios progressivamente menores, quantitativamente: 1) cristãos, 2) brancos,
3) homens. Veremos que muito. Que se publique livros sobre isso. Se está
havendo concessão, abertura para igualdade, ela é parcialmente espontânea e não
deve ser forçada demais.
Vitória,
quinta-feira, 06 de novembro de 2003.
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