domingo, 12 de fevereiro de 2017


Divina Enciclopédia Tolteca

 

                            Como disse neste Livro 29 em O Tesouro de Quetzalcoatl, no mesmo Conhecer, p. 800, está escrito:

                            “Possuíam um elaborado sistema de escrita e consta mesmo que tenham colecionado uma enciclopédia divina, mas nunca foi encontrada tal obra”, negrito e coloridos meus.

                            A partir do Vaso de Warka (queira ver nas posteridades), passei a acreditar que há prova da visita de pelo menos UM disco voador, uma nave alienígena. Se ela trouxe ou não um dicionarienciclopédico galáctico eu não sei, mas se aconteceu seria a maior dádiva, fora a abertura de PI (π = 3,142952...), porque lá evidentemente encontraríamos um conhecimento MUITO MAIS avançado que o nosso, dado que esses visitantes provados teriam Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) geral maior, melhor e mais elaborado, em especial da pontescada tecnocientífica e em particular da pontescada científica.

                            Quanto valeria abrir uma coisa dessas?

                            Se porventura essas entidades estiveram em nosso mundo e restou um ou mais exemplar (es), que foram copiados e distribuídos, faria todo sentido procurar. Se tal obra existe talvez possa ser encontrada, o que é a junção de dois “se”. Mas, em todo caso, sendo potencialmente tão preciosa, valeria bem a pena buscar com persistência, em todo tipo de evidência que tenha restado nas lendas e mitos, pois pode estar em alguma caverna, desconhecida de todos, ou guardada em mistérios de confrarias americanas.

                            Nós estamos perdendo tempo precioso, ao não acreditarmos nas lendas e mitos do passado.

                            Vitória, domingo, 13 de abril de 2003.

Desperte, ES

 

                            Este é um programa a oferecer a uma das concorrentes da Rede Globo, pois esta já faz o Bom Dia, Brasil, e o Bom Dia, ES, dos quais aquele seria o concorrente. No mesmo horário, por volta das sete da manhã, ou ainda mais cedo, e indo até as oito, o programa se dedicaria a um esquadrinhamento total. Por total quero dizer totalidade, mesmo.

                            A Psicologia (figuras ou psicanálises, objetivos ou psico-sínteses, produções ou economias, organizações ou sociologias, espaçotempos ou geo-históricas) das PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas capixabas) nos AMBIENTES (municípios/cidades e estado, com reflexos locais do país e do mundo), em particular toda a Economia (agropecuária/extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos) do Espírito Santo.

                            E há essa conotação, do verbo DESPERTAR (no Aurélio eletrônico: tirar do sono, acordar, espertar; excitar, estimular; provocar, etc.), ou seja, provocar as questões que levam a novas respostas excitantes. Escavar, oxigenar o ES, revolver o lodo, acordar as consciências.

                            Bandeira da Proteção (lares, armazenamento, saúde, proteção, transportes) do ES, Bandeira Elementar (ar, argua, terra/solo, fogo/energia, Vida no centro, Vida-racional no centro do centro) do ES, classes do TER (ricos, médios-altos, pobres e miseráveis), classes do labor (as mesmas da Economia), classes do sexo (machos, fêmeas, pseudomachos e pseudofêmeas), as quatros raças (amarelos-asiáticos, negros-africanos, brancos-europeus e vermelhos-americanos) no ES, as 6,5 mil profissões no que estiverem agoraqui representadas; passado, presente e expectativa de futuro do ES; todo o Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, filosofia/ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) geral, em especial a pontescada tecnocientífica, em particular a pontescada científica (Física/Química, Biologia/p.2, Psicologia/p.3, Informática/p.4, Cosmologia/p.5, Dialógica/p.6).

                            Entrevistas dos governempresários, das políticadministrações, das pessoambientes. Caminhos que estão aparecendo ou que foram reaproveitados de outros conjuntos. Vistas aéreas, transportes (aéreo, terrestre, marítimo, por via eletrônica). A mídia (TV, Rádio, Revista, Jornal, Livro/Editoria, Internet), tributos (federais, estaduais, municipais/urbanos), um mundo de notícias. Alegrias do povelite/nação capixaba, festas, prefeitos e vereadores, governador e secretários, representantes da Autoridade Federal (Legislativo, Executivo e Judiciário), artistas e técnicos por seus progressos e ofertas socioeconômicas, institutos e universidades, grandes empresas, casos, folclore, turismo, um milhão de assuntos, literalmente.

                            Consciência da oportunidade de fazer crescer o Espírito Santo e crescer junto com ele, numa aposta duradoura e dedicada ao extremo. Uma conversão mesmo ao passado, presente e futuro capixabas.

                            Vistas aéreas e a partir do chão, instalações subterrâneas, minérios, petróleo e gás, energia em geral, dependências, os climas, os quantitativos ou estatísticas estaduais e municipais/urbanas. As visões dos povos estrangeiros e brasileiros nos estados, os hospitais e as estradas, o crescimento econômico, os produtos notáveis, o que ainda falta, as oportunidades de trabalho, o assalto ao Estado capixaba de 1991 a 2002, a Máfia, a supremacia (temporária, esperamos) do crime organizado e do crime desorganizado, a chance de colocar mais faculdades.

                            Em resumo, um programa vitorioso desde o início.

                            Que não seja apenas um “bom dia, tchau, vou embora”, mas algo engajado, presente no dia-a-dia como conselheiro dos conjuntos, todos e cada um, que devem sentir a presença inequívoca, constante, da emissora. Escavação, não deixar nada por investigar. Contratação de técnicos e artistas renomados, de gente de todo o Conhecimento, formação de um Grupo do Espírito Santo, um tanque de pensimaginação que irá abrir os horizontes do estado e dos municípios/cidades.

                            Negociar com base num valor inicial mais um tanto por programa realizado, sempre com base nas larguras exponenciais do modelo.

                            Vitória, sábado, 19 de abril de 2003.

De 78 Só Uma Escapou

 

                            Recentemente o Grupo Especial da Polícia Federal para investigação da rede do crime organizado no ES voltou-se para as contas das prefeituras municipais/urbanas e das 78 que existem só uma não apresentou irregularidades E ISSO DEPOIS DE DÉCADAS DE INVESTIGAÇÕES E APROVAÇÕES DE CONTAS DELAS PELO TRIBUNAL DE CONTAS (da Assembléia Legislativa do Espírito Santo, ALES, de que foi presidente durante talvez duas décadas a agora deputada estadual Teresinha Veloso Lucas, mãe do prefeito de Vitória, Luís Paulo Veloso Lucas).

                            Imagine você a podridão que deve estar este estado do Espírito Santo em torno do ano 2000, um pouco menos, um pouco mais.

                            Durante os últimos 30 anos o Tribunal de Contas (que alguns chamam de Tribunal Faz-de-Contas) aprovou [digamos 50 prefeituras no começo, 80 agora, (50 + 80) /2 = 65, 65 prefeituras em média por ano x 30 anos= 1.950, quase dois mil anos-conta] SEM ENCONTRAR DEFEITO ALGUM, sem escândalos, sem o mínimo abalo. Veja só a cruz das elites que o povo capixaba deve carregar, com imensos desvios de verbas, com igual quantidade de enriquecimentos ilícitos. Pense como a conivência e a impunidade associada podem ser um anteparo mais valioso para os meliantes, os malandros, do que o crime em si, que em teoria seria castigado, cujo destino seria primariamente a punição. Raciocine sobre a REDE DE PROTEÇÃO à corrupção que foi montada e se assuste tanto quanto eu!

                            Mentalize prefeitos, vereadores, secretários de finanças das prefeituras, os empresários envolvidos e se abisme, todos envolvidos na bandidagem mais vagabunda, um ralo enorme, tremenda goela roubando os recursos pagos pelo povo sob a forma da ditadura dos tributos, os impostos, os que devem ser pagos NA MARRA. Ah! - como o povo é sofrido.

                            E lá estão os ladrões e seus protetores, dois grupos espelares, maus ambos, à socapa roubando, furtando, os do lado do poder Legislativo arrenegando seus votos. É de deixar o estômago embrulhado.

                            Vitória, domingo, 20 de abril de 2003.

Conquistando o Deserto

 

                            No Conhecer (vol. 4, p. 774) já citado neste Livro 29, há esta passagem: “Nos últimos cem anos, a imensa extensão do deserto norte-americano vem tornando-se cada vez menor. Pouco a pouco, a tecnologia reduz essa área morta. Atualmente, pode considerar-se que existam 200.000 km2 a menos na extensão do deserto nos Estados Unidos”.

                            A enciclopédia é de 1967 na Itália, mesma data no Brasil. Para a estimativa de então de 1.300 mil km2 de deserto americano tinham sido reaproveitados 200 mil km2, quer dizer, pouco menos de 1/6, pouco mais de 15 % em cem anos, da década dos 1860 à década dos 1960. Foi uma vitória americana. E nisso os israelenses também foram vitoriosos, ao passo que os árabes e africanos em geral só deixaram a desejar, porque nos países que bordejam o Saara o deserto só faz aumentar, quer dizer, por lá a desertificação avança, em vez de recuar.

                            Ora, eu disse no modelo que a recuperação dos desertos seria uma prova para a humanidade no futuro, dando-lhe ou não base de teste para a conquista dos planetas e dos satélites, onde as condições de vida são iguais ou piores do que em nossos desertos de areia e de gelo, e nas profundezas marinhas. E o que fazem árabes e africanos? Deixam-se estar em berço esplêndido, à espera do socorro de Alá. Pois bem, devo dizer que Alá está bem aborrecido, mesmo, uma hora dessas, com os idiotas a quem entregou parte do planeta.

                            Se uns não sabem fazer, que seja entregue a outros.

                            Por outro lado, veja que a tecnociência avançada permite adiantar-se nos cenários, onde os recuos, os atrasos, e os deixa-como-está-para-ver-como-é-que-fica são as marcas da incompetência e da má-fé, quando não do superaproveitamento dos árabes feudalistas e atrasados, elites aproveitadoras do trabalho popular. Ô raiva que dá, Deus meu!

                            Vitória, terça-feira, 15 de abril de 2003.

Círculo Não-Finito

 

                            Estando no banheiro a cueca caiu e torceu; como sou míope a fusão da forma sugeriu o símbolo corrente do infinito, ∞, porque a cueca tem dois buracos para as pernas. Então me ocorreu que o círculo e o símbolo de infinito são a mesma figura, aquele torcido resultando neste.

                            VEJA A SEMELHANÇA


 


       

Basta torcer o de cima para obter o de baixo.

Isso induziu o raciocínio seguinte.

Alguém sugeriu que o círculo não é infinito (o que se vê imediatamente, apenas por estarmos vendo-o), mas é ilimitado, porque podemos percorrê-lo indefinidamente. Devemos procurar entender isso: havendo ponto, reta, plano e espaço, que gênero de indelimitação é a do círculo? Ele é indelimitado ENQUANTO linha, apenas, porque no plano é limitado e no espaço também. Por outro lado, o círculo-torcido não existe mais no plano, só no espaço, sendo, portanto indelimitado no plano, mas não no espaço.

Assim sendo, O CÍRCULO INDELIMITADO depende do que nós estamos pensando, em particular depende de acreditarmos e não trazermos à tona o plano. E o círculo-torcido também, depende de não trazermos à tona o espaço, que é seu limite.

Enfim, tudo depende de você gostar ou não de ser iludido. Se você está pronto a acreditar em tudo, será como Alice no País das Maravilhas, tanto faz este ou aquele caminho, desde que você não quer saber aonde está indo. Mas, se a questão é identificar plenamente os eventos, separando-os por classes de-finidoras, então tudo muda de figura. Neste caso o círculo NÃO É não-finito – ele é definitivamente finito no plano, embora indelimitado na linha. Se você não sabe do que está falando então nem é bom iniciar a conversa, porque seria diálogo de surdos, em que a língua não importa porque nada tem mesmo significado. Surdos que não estão escrevendo não tem vantagem alguma em serem poliglotas.

Quando queremos acreditar em algo o trabalho alheio de convencimento não será muito custoso, ou seja, as velhinhas americanas desejam ser enganadas. Engraçado é que ninguém tenha se dado ao trabalho de questionar a suposta infinitude do círculo.

Vitória, domingo, 13 de abril de 2003.

Na Balança da Vida o Prato do Mal

 

Na balança bem-mal há dois pratos polares oposto-complementares, o do bem (ou de Deus) e o do mal (ou da Natura), tudo é 50/50.

BALANÇA PARA LÁ E PARA CÁ

PRATO DO MAL-NATURA.
PRATO DO BEM-DEUS.
Os vagões, onde vão os folgados centomens e centomulheres, que roubam pernas e braços leva para o passado, matam pelo ódio.
A locomotiva, que leva seu próprio peso e mais o dos outros - os vagões, os grandes-vagos – conduz ao futuro, faz viver pelo amor.

O motor da locomotiva deve ser extremamente potente em paciência e serviço, porque carrega duas massas, a sua e a dos outros, os folgados, os descansados, os que vivem a chamada boa-vida (é vida má, repouso obtido à custa dos demais). Os aliviados do peso vivem à farta e parece que desfrutam vida maravilhosa do orgulho (fama, beleza, riqueza, poder), mas nela há a lembrança do mal, mesmo que tentem esquecer – porisso são tão agitados, não podem parar nem um segundo para pensar. Eles vivem nos atos, externamente, não têm momentos interiores de aquietação porque as lembranças dos malfeitos vêm à tona, emerge, manifestam-se e eles sofrem a dor dessas memórias do que fizeram.

Já aqueles que fazem o bem vivem internamente, aquietados, sempre tranquilos, hora a hora, dia a dia.

Essa é a diferença!

O prato do mal é indigesto.

Vitória, domingo, 12 de fevereiro de 2017.

GAVA.

Resistam e Lutem

 

Como já disse, Jesus aconselhou dar a face duas vezes (a primeira é a batida inicial, depois “dar a outra face”, são duas, a terceira permissão não foi ajuizada). Ele não disse para não resistir. Falou principalmente de amor, de amar ao próximo: não é por não amar os filhos que resistimos a ele, é o contrário, se não resistíssemos eles desandariam, desconcertariam através dos mimos, se tornariam pessoas muito más.

Ele não disse para não lutar, disse para não matar.

Como já coloquei (leia Usando os Demônios Contra os Demônios), os demônios que desejam perdão podem nos defender dos demais. Não estaríamos pecando, incitando-os? É colocar a missão, e quem desejar que vá pela boa causa, a qual não é não morrer, é evitar o pecado.

PENSANDO BEM, é possível encontrar os caminhos.

Resistam, lutem, não se deixem dominar os cristãos pelos não-cristãos, de modo nenhum, eles estão totalmente errados (a Europa está errada também ao acreditar na descristianização, grande pecado), inclusive os protestantes e os evangélicos, é preciso voltar à Igreja.

Lutem bravamente, resistam a tudo e toda deserção, covardia, traição, desconsideração, desafeto.

Vitória, domingo, 12 de fevereiro de 2017.

GAVA.