domingo, 12 de fevereiro de 2017


A Guinada à Direita

 

Depois do Renascimento pagão, veio adiante o Iluminismo, o excesso de luzes, a doença da superafirmação doutrinária delas.

AS SUPERLUZES (superafirmação do paganismo desde 300 anos, implantou a paródia da socialidade, o socialismo, que por sua vez matou de 150 a 200 milhões) – eles foram EXTREMAMENTE mal-educados, insolentes, irreverentes, perversos; e desconsideraram o outro lado do corpo, o que começará a ser cobrado agora.

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Não vai ser bonito.

Trump não é o começo disso, na realidade é o ponto de parada, quando é colocado o zero da tomada antagônica – a guinada virá mais adiante e vai ser terrível, conflito polar assombroso, nem consigo descrever. Trump é uma chamada de atenção, o acender do estopim, não é a explosão, ainda não, porque esta depende alimentação externa, que virá da super-crise chinesa.

Os que estão vivos verão.

SE VOCÊS TIVESSEM PRESTADO ATENÇÃO AOS CICLOS...

CÍRCULO, CICLO.
DESDOBRAMENTO NO TEMPO.
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O tempespaço é extremamente inelástico.
O desdobramento se dá no tempo, com os acúmulos do espaço, o que não é fácil de saber, há duas dialéticas, a qualitativa-fácil e a quantitativa-difícil.

Como a água que não pode sair do balde, balança-lo equivale ao revoluteamento, revolutear violento, turbilhonamentos, revolta, tudo será balançado (se alguém quiser lembrar-se do mundo tal como é deve começar a guardar memórias de todo tipo).

Se as pessoas pensam que Trump já é direita, estão enganadas.

Vitória, domingo, 12 de fevereiro de 2017.

GAVA.

Leis UM no COMUM

 

Veja UM e COMUM, União Mundial e Congresso Mundial, no sentido de começar o processo de união planetária que urge, é urgentíssimo.

1.       COMUN (eleição mundial segundo os critérios do Congresso de Oslo para a Mulheres, tenho algo a dizer a elas pessoalmente, não por recado);

2.      UM;

3.      Leis universais planetárias;

4.     Cumprimento pelos governos nacionais.

Não somente leis os americanos, brasileiros, chineses, russos, canadenses – para todos os seres humanos, o que quer dizer que todos serão subtraídos e acrescidos ao mesmo tempo. Quando forem diminuídos, com compensações da UM; quando forem aumentados, paguem indenizações aos outros depois, de modo que cada um e todos sintam que nada há de errado, a reclamar ou a ser reclamado.

Toda montagem é meio caótica, desordenada, é assim mesmo.

Quando alguém faz vestido para as mulheres ou calça para os homens não acontecem primeiro os cortes, só depois sendo moldada a totalidade conveniente? Primeiro a produção-progresso, depois a ordenação (ao contrário do que está na bandeira do Brasil).

Podem ser feitas leis pequenas, miúdas, que não ataquem os problemas centrais, que cinjam as miudezas, dando tempo de maturação e ensinaprendizado, a Escola da União a ser implantada em toda parte (só por pedido e desejo dos afetados, senão seria traição à humanidade, tirania).

Também neste caso tenho algo a dizer no primeiro congresso, na assembleia constituinte. E no congresso religioso igualmente.

Vitória, domingo, 12 de fevereiro de 2017.

GAVA.

Praça do Silêncio

 

A voz é a coisa mais importante que há para o ser humano, veja esse falar constante dos celulares (escrevi sobre isso, sobre como as fabricantes e as teles se deram bem; e sobre como faturarão mais ainda quando implantarem a multiconversação).

DUAS CONVERSAÇÕES (mostrei o porquê de ser assim, no MCES, Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens)

DOS HOMENS.
DAS MULHERES.
Interrompida, linear e pontual, dirigida a ente (seja humano ou não).
Contínua, espacial e plana, indistinta, sem direção e sentido.

DOIS TIPOS DE CONVERSAÇÕES (antes da escrita e das gravações em geral era só uma)

VIVA.
                               MORTA.
Bilateral, biunívoca (todos os diálogos, debates, conversações, palestras com apartes, discursos de legislativos - idem). Celulares, rádio emissores.
Unilateral, monolítica, uni direcionada, de um só sentido (toda a mídia: Revista, Jornal, Livro-Editoria, Rádio, Cinema, Internet, TV).
 
Escrita.
Gravação eletrônica (fitas, DVD, CD, etc.).
Megafones.
Aparelhos de som.
Outros.

A SENSIBILIDADE CURVA DO SINO DO FALAR

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2,5 % de aderentes.
90,0 %.
2,5 % de aderentes.
E
D
C
B
A
Miseráveis em fala (quantidade e qualidade).
MÉDIOS.
Ricos em fala (quantidade e qualidade).

Há os que apreciam o falar e há os silenciosos, por exemplo, os que vivem em mosteiros, os que escrevem, os que pensam com afinco (fala interna), os que fazem voto de silêncio e segue. Para os que desejam falar o tempo todo, os que ficam doentes se não estiverem falando, a Praça de Não-Falar seria ataque direto, tortura.

Agora, para os que apreciam o silêncio seria uma dádiva inconcebível, poder usufruir o silêncio de voz (porque a Natureza continuaria a fazer seus sons, todos muito agradáveis – passarinhos cantando, animais passeando, folhas ondeando ao vento).

Vitória, domingo, 12 de fevereiro de 2017.

GAVA.

As Razões de Zenão

 

                            De um modo geral, más definições levam a paradoxos, porque afirmam simultaneamente o sim e o não. Além disso, mostram a construção profunda do universo, isto é, seus limites de expansão, por exemplo, como quando Zenão de Eléia (Eléia, cidade da Itália, Lucânia, antigamente Magna Grécia, onde ele nasceu, entre 490 e 485 e morreu em 430 a.C.) postulou vários paradoxos (além-da-opinião), entre os quais o de Aquiles e a Tartaruga, um dos relativos ao movimento.

                            Sendo Aquiles considerado o corredor mais rápido da Grécia, o paradoxo diz, em termos amplos e reformulados, que começando a qualquer distância atrás dela, por mais devagar que ela vá (poderia ser uma lesma ou um infinitésimo paralítico), Aquiles nunca a conseguirá alcançar, qualquer que seja a velocidade dos seus passos, PORQUE primeiro deverá vencer metade da distância (até qualquer X/n, para qualquer “n”), depois metade da nova distância [até (X – X/n) /p] e assim por diante. Poderia ser metade, 1/3, 7/8, qualquer coisa. Isso só foi resolvido mais recentemente com as séries matemáticas.

                            Antes de Stephen Hawking ter encontrado nas distâncias de Planck a Propriedade Métrica do Universo (que denominei sucessivamente PM da Materenergia e Campartícula Fundamental), como saberíamos que o universo tem um fim, efetivamente? Se não percebermos que o mundo real em que estamos é diferente do mundo virtual da Matemática, jamais poderemos medir uma cama, pois mediríamos metade, depois metade da metade, e assim sucessivamente, nunca chegando a lugar algum. Também não é certo o que dizem os da geometria do caos ou fractais, quando afirmam que as costas dos países são fractais; não são, o que é fractal é a proposição matemática. Fractais desdobram-se indefinidamente, exatamente porque são virtuais, processos matemáticos iterativos, enquanto costas são reais, interativas, realizadas.

                            Bastaria os europeus não terem se deixado enganar, capitulando apressadamente ante o átomo, que não é o a/tomo, sem-divisão dos gregos, é outro, é esse da Química, teriam pensado que em algum ponto o universo real não pode mais ser subdividido e deparariam com a necessidade lógica do ÁTOMO grego, isso que redenominei campartícula fundamental e está por baixo mesmo dos quarks, buscando-a diretamente.

                            Exatamente porque Zenão já o havia mostrado: o universo real não pode ser medido pelo universo matemático. Não realmente. Eles podem ser EQUIPARADOS, tornando-se co-mensuráveis, atribuindo-se as variáveis de um ao outro, desde que saibamos o que estamos fazendo de fato. Fora dessa lembrança, ele nos disse indiretamente, estaríamos nos deixando cair na rede de ilusões, em Maia.

                            Zenão já havia, há 2,5 mil anos, alertado para o fato, antes de perdermos tanto tempo, dando voltas e voltas (até agora os físicos não aceitam ainda o campartícula fundamental) inúteis, exceto no sentido de mostrarmos ao universo nossa estupidez individual e coletiva.

                            E assim, por terem (foi Aristóteles, que “resolveu” inicialmente o paradoxo, esquecendo-se de prestar atenção à questão de fundo, prendendo-se única e exclusivamente à letra, deixando escapar o espírito; do mesmo modo Sócrates, antes, com sua empáfia, orgulho desmedido, afastou os sofistas, que teriam servido para prevenir o mundo dos argumentos sem base lógica, as falácias) desconsiderado os avisos de Zenão, os seres humanos perderam dois e meio milênios.

                            É o que dá a gente se julgar esperta demais.

                            Vitória, terça-feira, 22 de abril de 2003.

As Quatro Pedras da Plavalaguna

 

                            No filme O Quinto Elemento, com Bruce Willis, há a cena da cantora alienígena azul, Plavalaguna, que é encarregada de entregar a mensagem à Mila J. São “quatro pedras”, que são tiradas da barriga dela pelo Bruce no tumulto do hotel = G. Tais pedras (= PISTAS, na Rede Cognata; veja Rede e Grade Signalíticas, no Livro 2) são pistas, mas são também pirâmides (triangulares no corte reto, de cada uma um triângulo equilátero), formando por sua vez um quadrado de que o Ser Perfeito, representado pela atriz, é o centro = QUINTO. Assim, juntos fazem na projeção uma pirâmide de base quadrada, de que as diagonais que se cruzam pelo centro apontam o SER, e ele (ela), ao abrir a boca, proporciona a solução luminosa que detém o Mal.

                            Acontece que Plavalaguna = AMERICANA, portanto em tese existiriam quatro pirâmides nas Américas, quandranguladas, de modo que posto no centro o quinto elemento ele falará a solução. Como seria isso possível? Como encontraríamos as QUATRO PISTAS? Em primeiro lugar, onde procurá-las? Como sequer começar a busca?

                            Evidentemente, na chance de existirem, são artefatos deixados pelos alienígenas para defesa da Terra quando de alguma invasão – pelo menos essa parece ser a mensagem. Mas elas são auxiliares, apenas as máquinas que potencializam o Quinto Elemento = CENTRAL MODELO = GEOMÉTRICO ESTUDO, o que quer que isso signifique.

                            Como vejo o cenário, devem existir nas Américas quatro pistas ou pirâmides, no centro geométrico das quais o quinto elemento ou modelo deve ser posto, para abrir a chave que proporciona a solução. Isso seria na “barriga” das Américas. Barriga = TERRA = BALDE = BOCA = T = EQUILÍBRIO, etc. Qual o significado disso tudo?

                            Vitória, domingo, 20 de abril de 2003.

As Idéias de Einstein

 

                            Einstein esteve no Brasil e caminhando com um determinado brasileiro (que fez questão de contar a história depois como prova de sabedoria do ilustre visitante), viu que este anotava coisas no caderno; indagando o que era recebeu resposta de que idéias para desenvolvimento posterior, ao que Einstein afirmou só ter tido UMA idéia na vida, centrando-se nela. Isso virou exemplo para algumas pessoas. Vendo que escrevo muito um dos nossos amigos me contou a história, que eu já conhecida.

                            Bom, em primeiro lugar Einstein não teve somente uma idéia, embora a da relatividade (e as outras, associadas) fosse a maior delas; na realidade os livros dele estão coalhados de idéias. Em segundo lugar, mesmo que ele tivesse tido só uma idéia os demais não estão obrigados a tal, PORQUE os modos de viver e servir são muito variados, as tarefas muito distintas, as competências muito diversificadas, nos pontos aos quais se apegam. Einstein se deu o trabalho de fazer tão profundo mergulho, porisso teve de se dedicar imensamente naquela coisa principal, ao passo que outros tratam de assuntos mais leves (ou até mais pesados).

                            Ele ter tido somente “uma” idéia obriga-nos a termos todos somente uma idéia? O mundo estaria perdido, se fosse assim. Ressalta que há essa preocupação com a suposta minoridade alheia, comparando-o com a de um metro einsteiniano.

                            Por outro lado, vemos quão pouco sabemos da variedade de idéias de Einstein; que ele é conhecido somente como físico e em menor grau como matemático, quando destilou tão boas opiniões em assuntos de guerra e até de economia.

                            Enfim, parece que devemos ter mais e melhores idéias sobre o mundo, abrindo espaço para a expressão alheia, porque tudo é serviço, afinal de contas, em vez de tolher os demais.
                            Vitória, terça-feira, 15 de abril de 2003.

Apontamento Filmográfico

 

                            Estava passando, por acaso não consegui escapar de assistir uma parte de um filme búlgaro imitando filme americano de gangster, com direito a golpes de kung fu e tudo.

                            Por quê as pessoas não param com essas imitações baratas?

                            UMA LISTA DE OPORTUNIDADES

·        Os modos de transporte (4): pelo ar, pela água, pela terra/solo (automóveis, caminhões, trens), pelo fogo/energia (pelos fios, Internet, digamos);

·        Os modos de conhecer (9): Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática;

·        Os tempos (3): passado, presente, futuro;

·        Os mundos (4): primeiro, segundo, terceiro, quarto;

·        As classes do ter (4): ricos, médios-altos, pobres e miseráveis;

·        Os sexos (4): machos, fêmeas, pseudomachos e pseudofêmeas;

·        Os modos políticos (6): Escravismo, Feudalismo, Capitalismo, Socialismo, Comunismo e Anarquismo;

·        Os níveis de percepção (7): povo, lideranças, profissionais, pesquisadores, estadistas, santos/sábios e iluminados;

·        Os modos de ver (3): real, virtual, virturreal;

·        As pessoambientes (8): indivíduos, famílias, grupos, empresas, municípios/cidades, estados, nações e mundo;

·        Os poderes do Estado (3): Executivo, Legislativo e Judiciário;

·        As tecnartes (são 22 as identificadas até agora, não vou listar agora, vá ler no modelo);

·        As idades (5): infância, adolescência, maturidade, velhice e morte;

·        As mídias (6): TV, Rádio, Revista, Jornal, Livro/Editoria e Internet;

·        As profissões, dizem, são 6,5 mil;

·        A Bandeira da Proteção (5): lares, armazenamento, saúde, segurança e transportes;

·        A Bandeira Elementar (4): ar, água, terra/solo, fogo/energia;

·        As classes econômicas (5): agropecuária/extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos;

·        As classes do labor (5): operários, intelectuais, financistas, militares e burocratas;

·        Os oceanos (4): Atlântico, Pacífico, Índico e Ártico;

·        Os tipos de filme (dizem que são quatro): drama, comédia, etc., e todas as combinações;

·        As nações são, dizem uns, 220, enquanto outros falam em 190;

·        A variação dos pares polares opostos/complementares pode ser ilimitada (quente/frio, gostoso/sensaboroso, bandido/virtuoso, etc.);

·        A divulgação ou propaganda pode se dar em cinco níveis: pouquíssima, pouca, média, muita, muitíssima;

·        Os continentes (5): Américas, África, Ásia, Europa e Antártica;

·        As dimensões das cidades (5): pequeníssimas, pequenas, médias, grandes, metrópoles;

·        As dimensões das empresas (5): micro, pequenas, médias, grandes, gigantes;

·        Os recursos (escolhi 7 proporções): 5, 10, 20, 40, 80, 160 e 320 milhões de dólares (embora eu nunca tenha ouvido falar de um orçamento assim, a inflação galopa);

·        Pode ser em terra ou no mar, acima ou abaixo do solo, no nível do mar ou nos altiplanos, no planeta ou no espaço;

·        As alturas dos conjuntos pessoambientais e níveis (5): micro, pequenas, médias, grandes e gigantes, por exemplo, microindivíduos, pesquisadores grandes;

·        As densidades dos enredos seriam variadíssimas: a) urdidura ou altura das personagens, b) trama ou largura dos cenários; c) profundidade do enredo ou espessura da pintura ou entrelaçamento ou tramurdidura ou tecido do filme, os níveis do palimpsesto, as camadas de dissimulação ou distração;

·        A formestrutura (diretor, produção, edição, etc.) de apoio do filme.

Você pode ser dar ao trabalho de multiplicar, mas em todo caso serão milhões ou bilhões de modos de fazer filmes, e eles ainda conseguem realizar porcarias. É de doer os baços.

Quando podem perfeitamente fazer filmes singelos sobre as suas regiões se dão ao trabalho de tentar imitar os americanos no que eles são os melhores - uma verdadeira perda de tempo dos realizadores e nosso, um aborrecimento total. Filmes simples sobre um país (tomemos como 200, o ocultamento seria de 199/1), sobre um estado (estimei em quatro mil/ ocultamento de 3.999/1), sobre uma cidade (estimei em 200 a 300 mil, ocultamento enorme), sobre um bairro ou distrito (projetei dois ou três milhões) que tanto nos interessariam e eles ainda vão fazer filmes sobre, digamos, Nova Iorque! É estarrecedora a falta de imaginação dos roteiristas e é porisso que os grandes não devem abdicar de sua grandeza.

Ai, ai.

Vitória, domingo, 20 de abril de 2003.