sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017


Adversário

 

Não existe isso de O Adversário, como dizem os evangélicos, nem poderia haver, não faz sentido opor-se ao não-finito Deus que É. Contudo, existem adversários. Dado que a Natureza existe, dentro dela existe todo tipo de aglomeração, especialmente depois de iniciada a Psicologia-p.3, no reino propriamente humano.

UNIVERSOS EXPRESSADOS

MACROPIRÂMIDE
N.5, natureza cinco
22
Pluriverso
p.6
DEUS
21
Universos
Máximos controladores.
20
Superaglomerados
Dialógica
H7
19
Aglomerados
H6
N.4, natureza quatro
18
Galáxias
p.5
H5
17
Constelações
H4
16
Sistemas estelares
Cosmologia
H3
15
Planetas
H2
MESOPIRÂMIDE
N.3, natureza três
15
Mundos: TERRA AGORAQUI.
p.4
 
 
 
 
 
Humanidade = H1.
14
Nações
13
Estados
Informática
12
Cidades-municípios
N.2, natureza dois
11
Empresas
p.3
10
Grupos
09
Famílias
Psicologia
08
Indivíduos
MICROPIRÂMIDE
N.1, natureza um
08
Corpomentes
p.2
07
Órgãos
-1
06
Células
Biologia
-2
05
ADRN-replicadores
-3
N.0, natureza zero
04
Moléculas
Química
-4
03
Átomos
-5
02
Subcampartículas (10-18 m)
Física (17 degraus).
-6
01
Cê-bóla © (10-35 m)
CAMPARTÍCULA FUNDAMENTAL.

Como o mundo é 50/50, no plano humano se formam coalizões que ora querem juntar-se a Deus, ora querem juntar-se à Natureza, aqueles os que estão por dentro e este os que estão por fora.

COPIADO DE ‘ENFEIXANDO O UNIVERSO SEM TIRAR A LIBERDADE’

Deus-i-Natureza (cê-bólas e vazio).
Naturezas exteriores.
Mundos conformados ao acaso, degeneráveis, elementos insubsistentes, construções aleatórias.
Por fora.
Querer = VONTADE = ARBÍTRIO (sem destino, uso da liberdade doada).
Fosso intransponível pela racionalidade.
Deus
interior.
Fundo necessário, não-gerado, elemento subsistente, desde sempre não construído, sempre agoraqui e para sempre depois.
Por dentro.
DESTINO, com suas marcas inquebrantáveis, incontornáveis (desejo de Deus).

NA NATUREZA há adversários.

Agora mesmo, no Espírito Santo, as mulheres dos policiais literalmente sentaram nas portas dos quarteis e desde ali “impediram os homens” (que conseguem enfrentar e vencer terríveis bandidos e bandos armados) de sair para suas tarefas, greve branca.

OS RESULTADOS DESSA GREVE NO ES

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As FA foram obrigadas a interferir na fronteira interna.

Em alguma medida elas têm razão, como já disse e repeti, o governador esbanjador é o culpado: quando falta comida para as crianças a coisa pega mesmo.

Por outro lado, ficou a condição de adversário, PM versus POVO, o que não vai ser esquecido nem em 10, talvez nem 20, quiçá nem numa geração de 30 anos, até que outros fatos apaguem a importância desse divórcio. Por muito tempo o povo passará ao largo da polícia e lhe virará as costas.

Vitória, sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017.

GAVA.

Escolas Femininas e Escolas Masculinas

 

                            Já sugeri isso, mas agoraqui quero avançar algo.

                            Veja que as classes deveriam ser 50/50, metade de homens e metade de mulheres, com dominâncias alternadas, ou seja, a CLASSE DE MULHERES focada em assuntos femininos, e vice-versa. Os homens iríamos às escolas de mulheres para saber mais como elas são, para ouvir suas reclamações, seus conselhos, sua identificação, sua visão-de-mundo, suas preocupações com as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e os AMBIENTES (municípios/cidades, estados, nações e mundo).

                            Como as mulheres vêem os bebês, o trabalho, a diversão, a vida comunitária no prédio ou bairro, o crescimento socioeconômico, o prazer, a políticadministração, as roupas, os bares e tudo mais que nos faz humanos? Como os homens vêem as mulheres, a produçãorganização, o Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) geral? E vice-versa?

                            O que falta a umas e a outros? O que poderia ser melhorado sem abandono das identidades? Vivendo há tantos milênios juntos, admira mesmo muito que não tenhamos ainda um lugar misto onde nos estudemos, para melhor aproveitamento de nossas vidas na Terra. O que há é isso de revistas femininas e revistas masculinas, mas é pouco. Toda a mídia deveria voltar-se para esse convívio, até inaugurando seções (digamos, nos jornais), com duas colunas: coluna azul para as mulheres, coluna vermelha para os homens, até mesmo bate-boca, que seria ilustrativo (evitando-se o linguajar baixo ou chulo, enfim o baixo-astral).

                            Com psicólogos de plantão - os políticos estão tardando em criar os centros, com o mundo tornando-se mais e mais complexo e ininteligível pelos indivíduos isolados -, com publicação depurada dos textos pelos estudos subseqüentes de tais psicólogos, que ali encontrariam farto material para estudar os dois grupos e para ajudá-los, tanto em clínica pública quanto em consultórios particulares.

                            Isso pode se espalhar pelo mundo como franquia, rendendo muito dinheiro, ao passo que ajudaria a generalidade da gente, proporcionando inúmeros programas renováveis, como o Windows da Microsoft, de três em três anos.

                            Vitória, domingo, 06 de abril de 2003.

Encontro Marcado

 

                            Numa linha semelhante à de Encontros Imediatos do Terceiro Grau, de Spielberg, começando onde o ridículo de gente esperando por uma nave alienígena parou, as pessoas migrando sem razão alguma para um lugar remoto, onde de fato desce uma nave que seria semelhante à de O Quinto Elemento, com um apêndice que toque o solo, tipo de probóscide arredondada.

                            Como se desenvolveria então o enredo?

                            Naturalmente o modelo tem muito a dizer, como se lerá nos textos sobre o Vaso de Warka, em termos da composição ou criação de outras psicologias de racionais. Veja também os textos em que investiguei essas formestruturas possíveis.

                            Levadas a outro mundo, como indígenas ou nativos que fossem capturados nos descobrimentos e levados à Europa mais avançada, como estariam tais pessoas ao serem devolvidos à sua cultura de origem? Como se comportariam? Seriam líderes bondosos, ditadores, cavalheiros, demônios? O que fariam com as coisas colhidas em suas viagens? Se de posse de um Dicionárienciclopédico Galáctico, como o usariam?

                            Veja só a oportunidade de criação desse filme e da seqüência, uma série inteira explorando o veio.

                            Vitória, sábado, 05 de abril de 2003.

Desmontando as Pirâmides

 

                            No livro A Escada para o Céu (o caminho percorrido pelos povos antigos para atingir a imortalidade dos deuses), São Paulo, SP, Best Seller, s/d, original americano de 1980, p. 308, o autor, Zecharia Sitchin pergunta: “Toda essa montanha de blocos de pedra foi erigida somente para esconder um ‘baú’ dentro de uma câmara secreta? ”

                            Depois desses anos todos comecei a aceitar que os egípcios detinham artefatos de alguma cultura antiga e que Moisés incorreu na ira do Faraó porque surrupiou algum deles, muito precioso (veja artigo A Fuga de Moisés, Livro 24). Devido a inúmeras indicações da Rede Cognata (veja Rede e Grade Signalíticas, no Livro 2) podemos tirar conclusões preciosas.

                            Não um baú, que soa a coisa levada ao acaso, displicentemente, mas uma URNA DE TEMPO, uma caixa muitíssimo preciosa, objeto de veneração, que não deveria cair nas mãos dos profanos. Está bem claro que as pirâmides não eram túmulos, criptas de faraós (= SÓIS = CHEFES = HOMENS = SUSERANOS, etc., se F = P = S = X = Z), e sim igrejas. No máximo os sarcófagos eram levados lá para serem abençoados e depois retirados e enterrados em outros lugares, como se faz em nossas igrejas, hoje em dia. Ninguém enterra corpos em igrejas, salvo raras exceções. E, principalmente, NINGUÉM constrói igrejas com o propósito de enterrar qualquer pessoa; eventualmente, se o morto é julgado muito ilustre, é colocado lá DEPOIS de construída a igreja. Então, com toda certeza, as pirâmides eram templos, igrejas, locais de adorar a Deus.

Se há uma coisa difícil de fazer é tirar 2,5 milhões de blocos, cada qual com em torno de 2,5 toneladas, no total cerca de 6,3 milhões de toneladas de pedras brutas. Leia Terra dos Faraós, neste Livro 28, para ver minhas conclusões sobre o interior das pirâmides. Aqueles caras tiveram décadas, séculos para planejar calmamente, ainda mais numa civilização estável como a dos egípcios, como criar labirintos que resistissem aos ladrões não durante décadas e séculos, mas milênios. Eles não sabiam que os ladrões entrariam para roubar? Ladrões existem desde sempre, dedicados a contornar a proibição alheia. Não seria a dos faraós e seus arquitetos uma preparação fácil de burlar na virada da primeira década. Os faraós sabiam perfeitamente que as civilizações aparecem e desaparecem, não iriam bobear nessa.

                            Portanto, se esconderam o fizeram MUITO BEM, pelo quê o desmonte deve ser lógico, seguindo-se uma espécie de arquiengenharia reversa ou lógica reversa, OU O DESMONTE DEVE SER TOTAL, pedra por pedra, marcando-se a posição, colocando-se de banda para depois levantar a pirâmide noutro lugar, com a mesma configuração.

                            Deveria ser um projeto internacional, mundial mesmo, primeiro com o consentimento do Egito, tudo conduzido pela ONU, com verbas amplas, mas primeiro devemos responder à pergunta: que é que estando lá dentro nos interessaria tanto a ponto de movermos uma pirâmide, uma montanha de pedra? Não pode ser um artefato, mesmo um robô = ARTEFATO, ainda que isso fosse revolucionar nossa concepção do universo. Pelo menos meramente enquanto máquina. Já a inteligência artificial dentro dele seria formidável, como projeto de Informática e Cibernética, muito à frente de nossas capacidades atuais, e principalmente porque ele poderia perfeitamente comportar um Dicionárienciclopédico Galáctico, aí sim uma coisa sem preço. Um D/E estático, portátil, que deve ser carregado de um lado para outro, aberto para consulta (mesmo se um CD-ROM ou DVD em computador), não é tão interessante quanto um robô, que pode se mover por si mesmo e seja uma fonte inesgotável de conhecimento, com todo perigo inerente a isso. Imagine despertar um robô defeituoso e furioso!

                            Observe que seria um duplo-projeto, porque seria preciso primeiro desmontar e depois REMONTAR PEÇA POR PEÇA, exatamente como estava antes, porque ninguém no mundo iria aceitar que, não achando qualquer vestígio de cultura alienígena, as pedras fossem largadas num monte – de forma que tudo deve ser muito ponderado, com paciência. Se não fosse achado nada, imagine o ridículo, as gozações intermináveis.

                            A seguir, iniciado o projeto, 20 ou 30 anos de trabalho iriam se passar, porque é preciso encontrar uma área BEM AMPLA para colocar 2,5 milhões de blocos. Pense na organização necessária e na contínua injeção de recursos financeiros, sem esmorecer, pois, à medida que as pedras fossem sendo retiradas e continuássemos sem encontrar nada, o desespero iria batendo.

                            Talvez haja outro modo, mas não consigo atinar, pois nenhuma radiação atravessaria tal conjunto. Além disso, se o bombardeamento fosse bastante energético, poderia fritar qualquer dispositivo eletrônico lá porventura guardado.

                            Não vai ser fácil.

                            E nem falamos ainda da oposição dos cientistas e dos que diriam que seria melhor aplicar o dinheiro no combate à pobreza (o modelo diz que a pobreza e a miséria, como disse Cristo do seu jeito, ficarão aí para sempre – elas são estatísticas). Seria bem melhor se provas paralelas fossem encontradas em pirâmides menores, isto é, se elas se mostrassem também urnas de tempo.

                            Vitória, sexta-feira, 11 de abril de 2003.

Desenvolvimento de Programáquinas pelas Duas Pontas

 

                            Uma das pontas é a da engenharia ou arquitetura de programáquinas, programas-máquinas, pela ação dos racionais que estão pensando os conceitos, com um envoltório ou forma, pela qual é identificada a máquina, digamos uma máquina de lavar.

                            Do outro lado estão os acasos todos, a casualidade, os acontecimentos fortuitos, os fenômenos, aquilo que é sujeito à presença das solicitações, tudo que acontecerá em virtude do uso, intermitente ou continuado, quer dizer, das sucessivas lavagens de roupas. A máquina quebra? A máquina pifa? Se acontece, como acontece com tanta freqüência, como agir para diminuir o índice de defeitos?

                            Aí veio o programa de qualidade total, que o americano Demming implantou no Japão e deste passou ao mundo inteiro, inclusive aos americanos, e é a ponta de dentro. Não veja, contudo, a resposta dos usuários, que deveriam ser consultados, pela ponta de fora. O mais das vezes os empresários, principalmente os industriais, não fazem retroalimentação ou feedback, alimentação-de-retôrno, não instituem pesquisas junto às fontes, por exemplo, deixando nas oficinas questionários a serem preenchidos pelos compradores ou pelos técnicos que consertam. Ou, se existem, nunca ouvi falar.

                            Pois qualquer empresário um pouco mais esperto estaria doido atrás das informações sobre os defeitos reais, que acontecem na realidade, sob uso, e não os virtuais, imaginados pela arquiengenharia de processobjetos ou de programáquinas. Através delas saberia onde as peças são frágeis, onde os P/M ou os P/O quebram com mais facilidade, providenciando conserto pronto.

                            A retroalimentação seria tanto interna, do corpo tecnocientífico, quanto externa, dos compradores, que assim se veriam atendidos onde mais dói, a falta de atenção por parte das empresas.

                            Vitória, sábado, 12 de abril de 2003.

Cubo Subliminar

 

                            Veja a tela A (altura) x L (largura x P (profundidade), ALP, como sendo o monitor de computador, no qual em geral identificamos apenas AL. O retângulo que é dito de 14, de 15, de 17 ou mais polegadas. Vendo imagem na tela nosso cérebro - com a visão externinterna estereoscópica, por ter dois olhos ligeiramente separados simulando naturalmente o espaço - complementa-a como espacial também, embora seja tela plana.

                            No Livro 27, no artigo O Monitor do Computador, coloquei parte da questão: ele vem sendo subaproveitado, podendo ser espacializado para admitir inúmeras telas, em vez dessa única a que estamos acostumados, por vício chamando-a DESKTOP (topo de mesa, Área de Trabalho, como se fosse uma prancheta, o que é bem pobre imaginação).

                            Podemos, como eu disse, vê-lo como um cubo, dentre várias figuras geométricas possíveis, em grande variedade, e atratividade também. Ao vê-lo como cubo pensemos que a computação gráfica está sendo aprimorada continuamente, a partir de um início tímido, mas revolucionário, no Cinema, podendo-se agora acrescentar ou tirar qualquer coisa para ajudar nas composições dos filmes. Se isso pode ser feito para ajudar, a soma zero diz que o contrário que zera pode ser feito para prejudicar, inserindo mensagens subliminares à maneira do livro Admirável Mundo Novo, de Huxley. Pequenas imagens podem ser introduzidas em cenas reais, mesmo quando a computação gráfica não esteja assim tão avançada; depois, quando estiver, ninguém (ninguém mesmo, nem os peritos) poderá distinguir o que é real do que é adicionado, ou retirado. QUALQUER cubo poderá ser construído e evidentemente daí para frente nenhuma imagem será confiável. Se você pensa que estamos a décadas disso está muito enganado, e mais facilmente enganável quanto mais achar que não o pode ser.

                            Vitória, segunda-feira, 07 de abril de 2003.

Colapso do Capitalismo

 

                            Em seu livro O Pensamento do Fim do Século, Porto Alegre, L&PM, 1993, subtítulo O Olhar Filosófico, primeiro capítulo, Jürgen Habermas (Alemanha 1929 – à data da Barsa eletrônica ainda vivo) O Holofote da Racionalidade, p. 18, este filósofo diz: “Esta é uma pergunta de muita amplitude. Falar do colapso do capitalismo, creio, hoje, ninguém mais sustenta”, negrito meu.

                            Pois muito bem, eu sustento.

                            Sustento que o Capitalismo entrará em colapso.

                            Veja que os modos políticadministrativos são Escravismo, Feudalismo, Capitalismo, Socialismo, Comunismo e Anarquismo, tendo passado dois, faltando três, estando a humanidade no terceiro, terceira onda. Então, dois modos sucumbiram e do Capitalismo ficaram para trás duas ondas, agora em posição de dominadas, com a terceira, do Capitalismo de primeiro mundo, sendo a dominante.

                            Antes do Capitalismo dois modos que também não iam entrar em colapso entraram e ninguém sequer deseja a volta do “melhor dos mundos” popperiano que eles foram, cada um a sua vez. O Escravismo era maravilhoso para os patrícios, mas não para os escravos deles; o Feudalismo era fantástico para os nobres, mas não para os servos deles; o Capitalismo é formidável para os burgueses, mas não para os operários deles.

                            Por ser onda que sobe e desce o Capitalismo também colapsará, irremediavelmente. Na realidade, como diz a música (creio que de Vinícius de Moraes e Toquinho), “como é que dá para entender, a gente mal nasce e já começa a morrer”. Talvez não dê para entender, mas é assim mesmo, é assim mesmo até para os modos P/A, que têm períodos de séculos. Tudo sobe e desce, tudo que sobe tem de descer, porque há gravidade = QUEDA, na Rede Cognata. Há gravidade físico/química, biológica/p.2 e psicológica/p.3. Há, necessariamente, queda – está implícita na ordem do Mundo.

                            Assim sendo, o Capitalismo cairá, colapsará, sofrerá não uma apenas mas várias quedas. Habermas estava errado em setembro de 1989, quando a entrevista foi dada, e outros antes estiveram e depois dele vários estarão. Algumas coisas do Capitalismo geral não desaparecerão, umas boas e outras ruins, como dos modos anteriores também não. Mas o Capitalismo enquanto dominância desaparecerá sim, com toda certeza.

                            Vitória, domingo, 06 de abril de 2003.