sábado, 4 de fevereiro de 2017


A Situação do México

 

                            Comparemos Brasil e México:

                            PERCENTUAIS DAS POPULAÇÕES (Almanaque Abril 2002)

                            CONJUNTO                             BRASIL                        MÉXICO                        

                            Mestiços                                      40 %                                 60 %

                            Brancos                                       54 %                                  9 %

                            Indígenas                                    >0,2%                               30 %

                            Outros                                          ?                                           1 %

                            Orientais                                      < 1%                                      ?

                            Negros                                         6 %                                      ?                                       

                            Observe que no Brasil percentualmente negros + mestiços aproximadamente igual a brancos, o que já é bastante avançado, porque neste mesmo instante estamos (faltando saber quantos dos presumidos brancos, que se declaram como tal, seriam na verdade mestiços, em alguma medida).

                            Agora, no México a situação é muito mais surpreendente, pois para cada branco há 10 dos outros. Os brancos estão em ampla minoria quantitativa, embora politicamente, socioeconomicamente continuem mandando. Financeiramente os brancos são ainda os donatários no México, mas devem ceder cada vez mais, sendo lá a relação de 10/1, ao passo que no Brasil a relação é muito aproximadamente 1/1.

                            Por outro lado, percentualmente os índios estão muito mais representados lá do que aqui, na base de 30/0,2 ou 150/1. A presença dos indígenas é maciça lá – e o México é um país importante agora -, de modo que para fazer render a força política dos indígenas do mundo inteiro é melhor que eles façam a reunião naquele país, que deve sediar o Congresso Indígena Mundial, ao passo que o Brasil deve sediar o Congresso Mundial Negro, evidentemente sem oposição dos brancos.

                            Juntando-se aos mestiços os negros brasileiros fariam 46 %, enquanto no México os indígenas juntando-se aos mestiços fariam 90 %. Para comparação, nos EUA os negros são uns 34 milhões numa população de 286 milhões em 2001, apenas 12 %, sendo os euramericanos 84 %. Os Estados Unidos não são o país ideal para a causa negra ou indígena, exceto em termos de financiamento, saindo de lá o dinheiro, como fizeram os judeus na Diáspora, ao financiar aberta e sutilmente Israel.

                            Então, ficamos assim:

·        Brasil para a propaganda negra e mestiça;

·        México para a propaganda indígena e mestiça.

·        Evidentemente ambos devem se juntar para a divulgação da causa dos mestiços.

O financiamento deve vir, em ambos os casos, maciçamente dos EUA, criando-se bancos geridos desde lá, por negros e índios daquele país, que orientarão as respectivas causas em toda parte, não no sentido de confronto, ninguém deseja isso, mas de aproveitamento de oportunidades em todos os sentidos, visando a plena igualdade política.

Juntando o dinheiro lá, os negros americanos e os índios americanos implantarão sucursais em cada país, com as sedes uma no México (para a causa indígena) e outra no Brasil (para a causa negra).

Vitória, quarta-feira, 12 de março de 2003.

Enquadramento Total do Conhecimento

 

                            Como está posto no Livro 23, Atraso Mundial em Relação ao Modelo, e em muitos textos antes, o modelo, as posteridades e as ulterioridades propuseram um enquadramento não menos que total do Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática), com a pontescada tecnocientífica, em particular a pontescada científica (Física/Química, Biologia/p.2, Psicologia/p.3, Informática/p.4, cosmologia/p.5 e Dialógica/p.6), segundo o sistema integral, vá ver.

                            AS NATUREZAS

NATUREZA
CIÊNCIA-TIPO
ATÉ:
N.0
Física-Química
O primeiro ser vivo
N.1
Biologia-p.2
O primeiro racional (par homulher)
N.2
Psicologia-p.3
O primeiro ser-novo (par novo)
N.3
Informática-p.4
A primeira hipermente
N.4
Cosmologia-p.5
Salto para o infinito
N.5
Dialógica-p.6
Armação e disparo da bomba dialógica

                                                       Resulta que tendo comprado há muitos anos o livro de B. M. Kedrov, Clasificación de las Ciências (Engels y sus predecesores), Moscou, Progresso, 1974, li até a página 51 o primeiro tomo (são dois; por algum motivo improvável tenho dois volumes dois) e me detive, pois é muito enjoado, primeiro pela repetição contínua, depois pela sobreafirmação de Engels.

                            Em 1992 comecei o modelo, parei, iniciei as posteridades, parei, a seguir as ulterioridades, parei, e agora estou nestes livros. Indo e vindo em milhares de páginas configurei o enquadramento, que naturalmente é muito mais complexo do que está posto nestas páginas.

                             AS CITAÇÕES DE KEDROV (no tomo I)

                           

AUTOR
PERÍODO
PÁGINA (S)
Aristóteles
384-322 a.C.
66
Epicuro
341-270 a.C.
56
Estóicos
c. 300 a.C.
56
S. Agostinho
354/430
56
Tsin Tsu
Séc. IV/V
50
Al-Kindi
796/879
67
Al-Farabi
872/950
67
Avicena
980/1037
66
Escolásticos
Idade Média
66
Roger Bacon
1220/1292
67
Hobbes
1588/1679
98
Diderot
1703/1784
98
Saint-Simon
1760/1825
107/133
Comte
1798/1857
133/134/179
Ampère
1775/1836
163/164/169/177
Saint-Hilaire
1805/1861
170/179
D’Halloy
Séc. XIX
171/179
Cournot
1801/1877
172/174/179
Neil Arnott
1788/1874
184
Whewell
1794/1866
192
Mill
1773/1836
198
Spencer
1820/1903
207/208/210/212
Bain
1818/1903
229
Maximóvich
1804/1873
259/260
Mendeléiev
1834/1907
296/297
Engels
1820/1895
365/376/381/385/397/415/459
 
 
 
CNPq
Instituição
Veja artigo citado
Bibliotecas
CDU (*)
Veja anexo

                            (*) Classificação Digital Universal

                            Grafei Tsin Tsu como era feito antes da reforma chinesa, em vez de Tsin Siu, como no original, e preferi as datas da Barsa eletrônica às do livro, exceto onde está em negrito. Antes de Aristóteles houve muitos: Pitágoras (580-500 a.c.), Demócrito (460-370 a.C.), etc.

                            O levantamento não é exaustivo, alguém que cuide disso depois. Serve apenas para mostrar que muitos se debruçaram sobre o problema antes, sem resolvê-lo a contento, e que agora precisamos de fato enquadrar de modo compatível, sistemático e total. Observe que Kedrov conduz tudo a Engels, como se este tivesse realmente resolvido a contento, o que não fez, de modo algum, embora tivesse avançado bastante, e terminado definitivamente a avaliação, o que também não fez.

                            As transparências mostrarão as propostas de cada um e as do modelo. Em anexos estarão outras propostas, que tirei da Internet, tudo muito apagado, vá a “Classificação das Ciências” através do Google e pegue. Veja também as ENTRADAS da Enciclopédia Einaudi, Lisboa (?), Casa da Moeda/Imprensa Nacional, 1984, sobre originais italianos. Se o modelo é válido ele permitirá enquadrar perfeitamente, sem folga alguma, todos os verbetes, estes e todos do Dicionarienciclopédico.

                            Veja que Kedrov diz que Comte propôs o Princípio da Coordenação, em tese dele pior que o Princípio da Subordinação, de Engels. O modelo adota ambos, sabendo que a Física se co-ordena com a Química, a primeira sendo caminho ou escada, no mesmo plano, a segunda sendo salto ou ponte, passando a nível superior, neste caso a Biologia. Entrementes a Físico-Química se subordina à Biologia/p.2, porque esta última exige conhecimentos matemáticos superiores – todos os de antes e mais alguns. Falaríamos de SUBCOORDENAÇÃO ou de CO-SUBORDINAÇÃO. Seria melhor assim.

                            Além disso, onde Comte propõe três fases (Teológica, Metafísica e Científica), o modelo propõe cinco, adequadas ao Conhecimento geral (mágica/artística, teológica/religiosa, filosófica/ideológica, científica/técnica e matemática), das mais soltas ou sentimentais às mais estruturadas ou racionais. Estamos na passagem da fase F/I para a fase C/T. Veja que fora a fase mágica/artística, Comte chega perto, se fizermos a sua fase metafísica se equiparar à fase filosófica/ideológica do modelo.

                            Em lugar de matemática, astronomia, física, química (fisiologia) e sociologia, de Comte, o enquadramento de Engels é muito melhor: matemática, mecânica, física, química, biologia e história – por pouco ele não chegou lá, principalmente se pensarmos que história é o equivalente dele de Psicologia/p.3. Não tinha informações suficientes (por exemplo, sobre informática e cibernética), uma pena.

                            Creio que Vico, Bacon, Spinoza e outros se debruçaram sobre o assunto e avançaram bastante, tudo isso é necessário investigar. Os geo-historiadores de epistemologia que façam o trabalho.

                            Vitória, segunda-feira, 10 de março de 2003.

Transparências

 

  1. Apresentação da Grade Signalítica
  2. Regras Subsidiárias de Uso
  3. Capa de O PARAÍSO PERDIDO (A Hagadá sobre Gênesis 3), São Paulo, Paulinas, 1998, Daniel Lifschitz
  4. Quadro do Catálogo Sistemático (do livro)
  5. FRASE DA PÁGINA 62: “Adão ergueu, então, um altar e trouxe uma oferenda a Deus que consistia num animal verdadeiramente especial, um boi com um único chifre no meio da testa. Deus misericordioso acolheu de bom grado a sua oferenda”, colorido meu.
  6. TRADUÇÕES PARCIAIS:
    • Animal = PAÍS (= HOMEM = SÓ = SOL = SIM = SOM = SOZINHO = PRISÃO = PAIXÃO = PI = PÓ = PIOR = SAMURAI, etc.)
    • Verdadeiramente = ALTAMENTE (= CLEMENTE = CRISTO = AUGUSTO = ADEPTO = COPTA = ATLANTE = GIGANTE = COSTA = CANTO = CENTRO = CORRENTE = CARENTE = CRENTE = CONSISTIA = CONSTAVA, etc.)
    • Especial = MODELO (= MORTAL = NORTE = MÍTICO = MÍSTICO = ESPADA = EXÉRCITO = ESTÁTUA = ESTUDO, etc.)
    • Boi = TERRA (= BOBO = JACÚ = BELO = TOLO = BOCÓ = BOBOCA = BABACA = FOGO = ÁGUA = EQUILÍBRIO = ACRE, etc.)
    • Único = PODER (= PIRÂMIDE = ANJO = SOLDADO = SUJO = POBRE = PODER, etc.)
    • Chifre = SOL (= SÓ = HOMEM, etc.)
    • Meio = NÓ (= MAL = MELHOR = MAIOR = RUIM, etc.)
    • Testa = BANDEIRA (= TESTE = TEXTO = TOPADA = TRANSADO = TRANÇADO = DOMINADO = JUMANGI = TORMENTA = TIRANTE, etc.)

Veja que são possíveis MUITAS traduções,               porque nem mesmo esgotei as palavras – as listas seriam grandes.

Em particular, podemos fazer esta: NUM PAÍS VERDADEIRAMENTE ESPECIAL, UMA TERRA COM UM ÚNICO SOL NO MEIO DA BANDEIRA. Isso é o Japão, depois de 1945. Até esta data o Sol irradiava, indicando a natureza belicosa do país e o pretendido e praticado expansionismo. Só serve depois de 1945, quando a bandeira perdeu os raios. Também podemos fazer: NUM PAÍS CENTRO NORTE, UMA TERRA COM PODER SÓ NO MEIO DA TORMENTA. E várias outras, inúmeras mesmo, que devem estar todas corretas.

Agora, oferenda = PIRÂMIDE, se f é pseudoconsoante, e oferenda = MODELO, se f = P = S = X = Z. Altar = CRIADOR = GERADOR, Adão = ÁTOMO = CICLOTRON, daí o ALTAR DE ADÃO seria um GERADOR DE ÁTOMOS, ou seja, um reator de fusão, pois os reatores de fissão evidentemente separam e não geram ou criam os átomos.

Uma tradução alternativa de tudo seria: ADÃO ERGUEU ENTÃO UM GERADOR E TROUXE UMA (UM) PIRÂMIDE/MODELO (PODER) A DEUS QUE CONSISTIA (CONSTAVA) NUM SOL ALTAMENTE NEGRO, UM EQUILÍBRIO COM UM ÚNICO SOL NO MEIO DA BOMBA. Isso, evidentemente, é um buraco negro. E assim várias traduções.

Ressalta que ou houve ou vai haver no Japão um gerador de átomos, uma usina de fusão com um buraco negro domesticado no centro.

Vitória, domingo, 09 de março de 2003.

A Nova Divisão

 

                            Conforme anunciei, a falta da do que chamei de Flecha Vermelha (a ex-URSS e seus satélites) fez a Flecha Azul (os EUA e seus satélites) enlouquecer depois de 1991. Mais ainda, a ausência dela levou à esperada e temida superconcentração das rendas em todas as partes, com as burguesias endurecendo suas posições, o que fatalmente levará a guerras sucessivas externas e, pior ainda, internas, porque neste caso os que se defrontam tem o mesmo porte em termos de Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, filosofia/ideologia, Ciência/Técnica e Matemática).

                            De um lado os burgueses não temem mais avançar rumo à superconcentração porque não há temor externo. De outro lado os proletários, vendo que nenhum auxílio é prometido de fora, acabam por lançar-se aos conflitos de próprio punho, com seus próprios recursos.

                            Isso se pode sentir como um alargamento do fosso que separa os ricos e médios-altos dos pobres e miseráveis, estes se lançando à baderna e à pirataria desenfreada, desacreditando dos mitos e das verdades tão longamente plantadas. Pipocamento de novas religiões e seitas infindáveis, que no final é divisão temível, descaso com a moral, perda dos valores ancestrais e familiares, dissociação crescente das famílias, mortes e assassinatos, roubos e furtos em quantidades incomparavelmente maiores, raptos, tudo isso que estamos vendo. Rapidamente aparecerá o Homem Forte, o cara que dará fim a todas as brutalidades pequenas com a grande brutalidade.

                            Como mostrei, logo depois da Segunda Guerra mundial, naquele interregno de 23 anos que foi de 1945 a 1968, surgiram no Brasil (no mundo inteiro cada país apresentou sua solução) os que transpuseram o fosso, unindo povo e elites em povelite ou nação. Na música quem fez isso foi João Gilberto, ápice de um grupo. Agora não há quem deseje encampar essa reunião, razão pela qual a desunião prospera e viceja. Coisas horríveis estão acontecendo. Não que aquele conflito vai-não-vai, todo aquele medo contínuo fosse melhor. Não era. Mas o que estamos vendo caminha para ser pior.

                            Vitória, segunda-feira, 03 de março de 2003.

100 e 1.000 Melhores Sites

 

                            Começou essa onda de 100 Maiores isso, 100 Maiores aquilo, e de tudo podemos tirar proveito. Neste caso podemos escolher os 100 + e os 1.000 + dentre todos os sites ou sítios da Internet, tanto a nível mundial quando a nível nacional.

                            Para tal precisamos de critérios.

                            Um seria o do modelo, lado do Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática). Podemos mirar as 6,5 mil profissões, a Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo e fogo/energia, no centro a Vida, no centro do centro a Vida-racional), a Bandeira de Proteção (lar, armazenamento, saúde, segurança e transportes), a Chave do SER (memória, inteligência e controle) e a Chave do TER (matéria, energia e informação), a Psicologia (figuras ou psicanálise, objetivos ou psico-síntese, produções ou economia, organizações ou sociologia, espaçotempo ou geo-história), a Economia (agropecuária/extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos), os mundos (primeiro a quarto), os sexos (machos, fêmeas, pseudomachos e pseudofêmeas), os modos políticadministrativos (Escravismo, Feudalismo, Capitalismo, Socialismo, Comunismo e Anarquismo), os níveis das tarefas (povo, lideranças, profissionais, pesquisadores, estadistas, santos/sábios e iluminados), PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas), AMBIENTES (municípios/cidades, estados, nações e mundo), e assim por diante.

                            Em 100 terá de ser supercomprimido, pois devem caber os dois ou três milhões de bairros e distritos, os 200 ou 300 mil municípios/cidades, uns quatro mil estados, 220 nações. Pode ser por bloco, daí derivando. Em 1.000 já dá para fazer mais, com maiores detalhes. E as (até agora identificadas) 22 tecnartes? Como comprimir o dicionárienciclopédico todo em um número tão pequeno de oportunidades? Em todo caso, é necessário, pois a Internet tornou-se um poço sem fundo - se não for introduzida ordem a própria multiplicidade torna-la-á imprestável.

                            Vitória, quinta-feira, 13 de março de 2003.

Quanto Cada Estado Dá

 

                            Tentei inutilmente achar na Internet dados sobre o recolhimento do Imposto de Renda em cada estado. Sabemos que os entes políticos da Federação (governos federal, estaduais e municipais/urbanos) são imunes entre si, mas o GF recolhe IR em cada estado, devolvendo depois uma parcela como Fundo de Participação dos Estados, FPE, e como Fundo de Participação dos Municípios, FPM, e outras receitas, como o FUNDEF, Fundo de Desenvolvimento da Educação, creio.

                            Quanto pega de cada um e quanto devolve?

                            No começo de 2003 fui à ante-sala do secretário da Fazenda, José Teófilo Oliveira, para falar com ele (que conheço d’outros tempos, de 1987 a 1991, quando foi secretário da mesma pasta com Max Mauro), mas não fui recebido. Marcamos para depois e ele faltou. Fui dar justamente essa idéia, de ver quanto o estado do Espírito Santo envia ao governo federal em Brasília e quanto recebe de volta a cada ano como investimentos e outras verbas. Penso que envia muito mais do que recebe, juntando todas as siglas dessa devolução, e ao IR o INSS e outros recolhimentos em solo capixaba. Alguns estados, como os do Sul e Sudeste, enviam de sobra para sustentar a União e os estados que tomam emprestado constantemente a fundo perdido.

                            Penso que o ES se encontra nessa situação, pelos dados vagos de que dispus outrora. Ou seja, pagamos muito mais do que recebemos. Entretanto, quando se tratou de emprestar 300 milhões para pagar os salários atrasados, o Palocci negaceou, travou, fez docinho. Nem como adiantamento dos royalties do petróleo quis ainda, até agora, dar.

                            Interessado em saber busquei na Internet. Aparece todo tipo de informação, menos essa, por razões óbvias: o GF não quer mostrar essa dependência dele em relação a certos estados, nem a dos demais em relação ao GF. Junto em anexo o que consegui obter. Não está explicitado em lugar nenhum. Talvez a solução seja obter no Tribunal de Contas ou na própria SEFAZ/ES.

                            Vitória, domingo, 09 de fevereiro de 2003.

Programa de Quilometragem

 

                            Existe o PROGRAMA DE MILHAGEM, relativo a milhas percorridas pelos aviões nas rotas do espaço interior, mas quero falar agoraqui de um PROGRAMA DE QUILOMETRAGEM, relativo a quilômetros percorridos em terra, no solo, em ônibus, porém nada que as companhias de transporte urbano e interurbano devam dar e sim como estímulo que os governempresas devem imprimir na saída de jovens e adultos, como já insisti noutras partes.

                            Colhi na Internet a lista posta em anexo, falando dos albergues, interesse motivado pela matéria de A Tribuna que segue.

                            No entanto, as empresas de transporte bem que poderiam fazer parceria com os governos, os albergues, os campings, os hotéis, o que fosse, no sentido de dar descontos que impulsionassem as pessoas a saírem de suas cidades e estados, indo conhecer o país e as nações vizinhas, de ônibus ou como fosse, sempre por terra. Um programa associado às escolas, à mídia (Tv, Rádio, Revista, Jornal, Livro e Internet) e a todo um sistema de identificação, de monitoramento, de acompanhamento, de sondagem da satisfação, com uma série de positivas intervenções, pode ser montado, inclusive com agentes dos governos orientados exclusivamente para isso.

                            Pais e mães, filhos e filhas merecem isso, e o país também, no sentido de trançar milhares, centenas de milhares, milhões de linhas todo ano, como parcialmente já é feito, especialmente no carnaval, de modo que os filmes feitos depois sobre os lugares possam encontrar eco dentro das almas. A experiência e os raciocínios dos outros países são bem-vindos. Pesquisa & desenvolvimento de hotelaria barata, de viagens ainda mais baratas. Uma espécie de tíquete colorido de viagem subsidiada que premie os bons alunos, financiamento bancário das férias - os burocratas do Estado podem pensar muitas alternativas. As empresas podem criar linhas de financiamento para os melhores operários e seus filhos e filhas. Enfim, toda a coletividade deveria se engajar com firmeza e determinação.

                            Vitória, quinta-feira, 06 de fevereiro de 2003.