quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017


Mosteiros e Conventos

 

PARA HOMENS E MULHERES (temos que dizer que em lugares distintos, claro: as pessoas se separam o máximo possível de seus corpos para viver a mental desejada identidade com Deus, antes mesmo da absorção – se vai haver, não sabemos)

MOSTEIROS PARA HOMENS.
CONVENTOS PARA MULHERES.
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Milhares, centenas de milhares no mundo inteiro, toca a construir.

Agora que o mundo está chegando ao fim na forma atual, começo no Armagedom e término no Apocalipse, com saída da Terra para o avanço no Sistema Solar, é conveniente que esses homens e mulheres que desejem se retirar da confusão possam ser resguardados, trabalhando na agropecuária-extrativismo, em indústrias, em comércio, em serviços e nos bancos sem fins lucrativos: há-os homens e mulheres formados em economia, direito, contabilidade, administração, arquiengenharia, medicina-odontologia e outras profissões mais e menos elevadas em termos de pesquisa e prática.

Os mosteiros-conventos católicos a construir poderão abrigar milhões, fração significativa da humanidade que rezará pela dignidade humana. Com doações, com trabalho construirão as belas obras que trabalharão pelo futuro da gente toda nas 6,5 mil profissões, inclusive cosmologia-astronáutica e matemática.

Vitória, quarta-feira, 01 de fevereiro de 2017.

GAVA.

Santidade Martin

 

Assisti ao filme.

DOIS FILMES, PARECE

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Apenas 24 anos, imagine, 1873-1897, fiquei emocionado com a vida da mocinha que aos 15 anos foi até o papa pedir para ser carmelita descalça enclausurada, o que conseguiu depois.

DAS QUATRO FILHAS, CREIO QUE TODAS SE TORNARAM FREIRAS

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O FILME QUE ASSISTI

Uma exuberante produção realizada nos Estados Unidos, dirigida pelo diretor Leonardo Defilippis, conta a apaixonante história de Santa Teresinha do Menino Jesus, a santa mais popular dos tempos modernos. É uma história de luta e tragédia, e o romance maior de todos. A história de uma garota simples com uma alma extraordinária. Lançamento: 2002

SIMBOLIZAÇÕES

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Foi família diferente, abastada, porém piedosa, contemplativa, devota. Pai e mãe foram canonizados, além do que Leônia Martin, sua irmã, terceira filha, está a caminho da beatificação.

PAI E MÃE (Luís e Zélia Martin)

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Três santificados numa família de sete.

Ambiente familiar tranquilo, pai e mãe amorosos, cuidados, lealdade – fazem isso pelos seres humanos. O toque exemplar de Deus.

SANTA TERESINHA DO MENINO JESUS (Teresa de Lisieux)

Teresa de Lisieux
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/6/69/Teresa-de-Lisieux.jpg/420px-Teresa-de-Lisieux.jpg
Teresa de Lisieux, O.C.D., nascida Marie-Françoise-Thérèse Martin, conhecida como Santa Teresinha do Menino Jesus e da Santa Face, foi uma freira carmelita descalça francesa conhecida como um dos mais influentes modelos de santidade para católicos e religiosos em geral por seu "jeito prático e simples de abordar a vida espiritual". Juntamente com São Francisco de Assis, é uma das santas mais populares da história da Igreja[2][3][4]. O papa Pio X chamou-a de "a maior entre os santos modernos"[5].
Teresa recebeu cedo seu chamado para a vida religiosa e, depois de superar inúmeros obstáculos, conseguiu, em 1888, com apenas quinze anos, tornar-se freira para juntar-se às suas duas irmãs mais velhas na comunidade carmelita enclausurada em Lisieux, na Normandia. Depois de nove anos, tendo ocupado funções como sacristã e assistente da mestra das noviças, Teresa passou seus últimos dezoito meses numa "noite de fé" e morreu de tuberculose com apenas vinte e quatro anos de idade.
O impacto de sua "A História de uma Alma", uma coleção de seus manuscritos autobiográficos publicados e distribuídos um ano depois de sua morte foi tremendo e ela rapidamente tornou-se um dos santos mais populares do século XX. Pio XI fez dela a "estrela de seu pontificado"[6], beatificando-a em 1923 e canonizando-a dois anos depois. Teresa foi também declarada co-padroeira das missões com São Francisco Xavier em 1927 e nomeada co-padroeira da França (com Santa Joana d'Arc) em 1944. Em 19 de outubro de 1997, São João Paulo II proclamou Teresa a trigésima-terceira Doutora da Igreja, a pessoa mais jovem e a terceira mulher a ter recebido o título na época[7].
Além de sua popular autobiografia, Teresa deixou também cartas, poemas, peças religiosas e orações. Suas últimas conversas foram também preservadas por suas irmãs. Pinturas e fotografias - a maioria de autoria de sua irmã Céline - ajudaram a aumentar ainda mais a popularidade de Teresa por todo o mundo.
De acordo com um de seus biógrafos, Guy Gaucher, depois de morrer "Teresa foi vítima de um excesso de devoção sentimental que acabou por traí-la. Foi vítima também de sua linguagem, que era a do fim do século XIX e que fluía da religiosidade de sua época". A própria Teresa disse, em seu leito de morte: "Eu amo apenas simplicidade. Tenho horror a pretensão". Ela também se manifestou contra o estilo de escrita de algumas vidas de santos publicadas na época, "Não devemos dizer coisas improváveis ou coisas sobre as quais nada sabemos. Devemos enxergar suas vidas reais e não imaginárias"[8].
A profundidade de sua espiritualidade, que ela qualificou como "toda de confiança e amor", inspirou muitos crentes. Confrontada com sua própria pequeneza e irrelevância, confiava em Deus para ser sua santidade. Queria ir para o céu de uma forma completamente diferente: "Quero encontrar um elevador que me eleve até Jesus" e o elevador, escreveu Teresa, eram os braços de Jesus retirando-a de toda a sua pequeneza.
A Basilica de Lisieux é o segundo mais popular destino de peregrinação na França depois do Santuário de Lourdes[9]

Enche o coração de gratidão ver que a par de tantos desencaminhados há gente boa, aquela que salva, a locomotiva que leva tudo adiante em segurança. Tais exemplos me fazem crer na salvação da humanidade e luto por isso como todas as minhas forças.

Vitória, quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017.

GAVA.

Fotos das Mulheres Sapiens

 

Evidentemente Dilma sapiens estava errada em dizer “mulher sapiens”, é nomenclatura científica, só existe homo sapiens, que designa nossa espécie toda.

Coloco para dizer que sempre amei as mulheres e mais ainda depois do MCES, Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens, onde estimei a grande largura, altura e profundidade da alma coletiva delas; e que, amando-as, gostaria de ver um calendário Mulheres 1.0, programáquina destinado a aprimoramento, visando colocar todos os desenhos, fotos, desenhos, pinturas (as muito indecentes, não, pois as colocaria em má situação) desde o surgimento dos sapiens ou mesmo antes, as gostosinhas neandertais.

FOTOS DE MULHERES

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Um mimo aos homens, certo, como também é certo que trabalhamos muito. Primeiro um livro-álbum com endereço de Internet para renovação e completamento, segundo a sequência história para os capítulos:

1.       Mulheres pré-históricas (não tinham palavras, mostravam imagens);

2.      Mulheres antigas;

3.      Mulheres médias;

4.     Mulheres modernas;

5.      Mulheres contemporâneas;

6.     Mulheres pós-contemporâneas.

Uma homenagem nossa a elas, pelo companheirismo de 100 mil anos.

Vitória, quarta-feira, 01 de fevereiro de 2017.

GAVA.

A Escada da Tabula Rasa

 

                            No Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) a pontescada científica é composta de: Física/Química (Natureza Zero, N.0, até o primeiro ser vivo), Biologia/p.2 (Natureza Um, N.1, até o primeiro pra racional), Psicologia/p.3 (Natureza Dois, N.2, até os seres novos), Informática/p.4 (Natureza Três, N.3, até a hipermente), Cosmologia/p.5 (Natureza Quatro, N.4, até o salto para o infinito) e Dialógica/p.6 (Natureza Cinco, N.5, até a armação e disparo da bomba dialógica, que abre os universos nos big bangs, grandes explosões, depois dos grandes estresses).             

                            Começou faz muitos séculos uma polêmica sobre o inato (aquilo com que nascemos, nosso patrimônio de surgimento, que pertence ao ser desde seu nascimento) e o adquirido. Se somos ou não uma tabula rasa, uma lousa não-escrita ao nascer. Bem, o modelo respondeu de sua forma peculiar: 1) sim, somos PARA O FUTURO, para o que é especificamente humano, 2) não, PARA O PASSADO, para o que é prévio.

                            Na micropirâmide (campartícula fundamental, subcampartículas, átomos, moléculas, replicadores, células, órgãos, corpomentes) tudo é inato. Os fungos, as plantas, os animais e os seres humanos primitivos vem escritos em nós. Porém a mesopirâmide (PESSOAS: indivíduos, famílias, grupos e empresas; AMBIENTES: municípios/cidades, estados, nações e mundo) não vem, exceto o indivíduo regressado à sua condição pouco mais que animal, potencial e criação da humanidade, que é conjunto. A língua não vem escrita, deve ser desenvolvida sobre o potencial, a possibilidade de aceitação. As 6,5 mil profissões não vêm escritas. Os desenvolvimentos das até agora identificadas 22 tecnartes não vem escritos. Tudo que o ser humano amealhou nos últimos 200 mil anos, desde a EVA MITOCONDRIAL e o ADÃO Y (surgiram ambos na África, em tempos e lugares próximos, segundos os cientistas), especialmente nos dez mil anos mais recentes da civilização, definitivamente não vem escrito.

                            Enfim, para trás sim, para frente não. Então, como sempre, a resposta do modelo é dupla: sim-e-não, sempre assim. Inata a evolução darwiniana, adquirida a evolução lamarckiana, dos caracteres adquiridos – aquela natural F/Q e B/p.2, esta artificial, P/p.3, I/p.4.
                            Vitória, segunda-feira, 10 de fevereiro de 2003.

A Coleta de Bijuterias

 

                            Pense nas mulheres à entrada da caverna (os homens estando fora caçando – quando estavam juntos faziam filhos interminavelmente): fora os perigos constantes, deparam com árvores, lagos, animais aqui e acolá. Já vimos que a visão delas deve ser espacial e plana, por oposição da dos homens, linear e pontual.

                            Ao escrutinarem a região elas devem rapidamente identificar as árvores já visitadas e aquelas prontas para ceder seus frutos. Devem ver os tubérculos, percebendo com um golpe de visão quais estão maduros (pois retirá-los do solo danificaria suas radículas e matá-los-ia). E há os enfeites das cavernas, cada toca em especial diferenciada das demais, de toda a vizinhança. Homens não se preocupavam muito com as cavernas, dado que passavam a maior parte do tempo fora, em busca de proteínas animais.

                            A chave está na palavra DIFERENÇA. Vivendo em tão íntimo contato, com um cérebro superpreparado para o futuro e a novidade, deviam sofrer pressões terríveis para encontrar novidades que as distinguissem das vizinhas, como fazem até hoje. Isso ficou gravado profundamente na cultura e, talvez, na base biológica, não sei como. Que tem valor de sobrevivência ser diferente é bem visível, é palpável, é cristalino.

                            Olhemos agora os sentidos externinternos das mulheres: devem ser mais aguçados DO MODO FEMININO, por comparação com os dos homens, que vão tomar outra direção. Todas as palavras do dicionário feminino devem ter esse destaque para as mulheres – brilho, cor, tonalidade, contraste, atenção suprema, equilíbrio das formas, durabilidade (pois quem gostaria de ter tanto trabalho para pegar uma coisa que logo em seguida se desfizesse?). Isso não foi investigado pelos psicólogos. Se o modelo da caverna é verdadeiro, se segue que há dentro delas INTERPRETADORES especiais para os instrumentos dos sentidos exteriores. Por exemplo, o interpretador-das-sensações-do-paladar, a administração cerebral da língua da mulher, deve não apenas ser distinto daquele do homem como MUITO MAIS largo em espectro, prodigioso em sutilezas. Se os homens estão caçando e assando suas carnes, que espécie de paladar especial é necessário para isso? No entanto, devendo convencer as crianças a comerem para soltarem o peito que será do próximo que já está vindo, faz todo sentido ter capacidade extremada de inventar uma infinidade de modos de servir os alimentos, para tal sendo fundamental abrir o espectro dos gostos. E assim por diante com os sentidos todos. Se é verdadeiro o modelo, se segue que as mulheres são os goumerts mais exigentes, e não os homens.

                            No sentido de pegar primeiro as bijuterias, os briquebraques das redondezas (pedras brilhantes, galhos, folhas, flores, frutos, ossos, pepitas de ouro, de prata e de platina, carvão e o que mais fosse) o olho feminino se tornou muito mais agudo que o masculino, quando se trata da coleta. O sentido prático disso é que as investigações mostrarão novos arranjos para o comércio, o que já vem sendo aproveitado do modo empírico, por erro e acerto, com os embrulhos brilhantes. No entanto, as ciências poderão ir muito mais longe que os demais conhecimentos, transferindo para as técnicas o que for apurado e daí para a Economia e a Sociologia.

                            Vitória, quarta-feira, 26 de fevereiro de 2003.

A Bruxa

 

                            O modelo diz dos pares polares opostos/complementares, de modo que ninguém é totalmente mal ou totalmente bom. Na verdade, diz a escolha que fiz, 2,5 % são profundamente maus, 47,5 % maus, 47,5 % bons e 2,5 % extremamente bons. Mas não totalmente, 100 % é impossível.

                            Assim, há bruxas em qualquer posição. Pegue uma qualquer, ela vive o Dicionarienciclopédico todo, todas as palavras de cada dicionário particular: casa, amor, compras, desejos, deveres, obrigações civis, devoção, etc., o que nunca foi sintanalisado a fundo, quer dizer, nunca foi tratado com a devida pertinência. Um filme-piloto que justamente enfoque o cotidiano de uma bruxa moderna, as tarefas de sua profissão civil entremeadas com seu envolvimento com a magia, a trilha particular dela na Magia. Prosaica bruxa, banal, burguesa, em tarefas ordinárias, corriqueiras, triviais, simples, do dia a dia. Dores e amores, alegrias e tristezas, fúria, arrependimento, amor a Deus, filhos a criar, mas não naquele estilo meloso de A Feiticeira, e sim uma bruxa contemporânea que vive na Psicologia e na Geo-História, tendo de fazer mudanças, de agüentar o trânsito, de fazer feira e supermercado, pregar botões, atender ao marido, suportar as regras e a TPM, ir a festas.

                            Pode, evidentemente, ter uma seqüência muito frutuosa.

                            Vitória, segunda-feira, 24 de fevereiro de 2003.

29.481 em Média

 

                            Os jornalistas escrevem e falam assim.

                            Vamos analisar o que seja isso.

                            Para ter o 1 (um) terminal ou final deve ser média de inteiro, por exemplo, 58.962/2 ou 88.493/3 ou qualquer 29.481(n/d), em geral. O que nos garante que não tenha sido fração que foi aproximada? Depois, há a aproximação científica para 29,5 mil, que é maior que 29.481 apenas 19 ou 6,5/10.000. Uma margem tão pequena pode dever-se a inexatidão de amostragem, pelo que é melhor expressar 29,5 mil, como fazem os cientistas. Depois, médias são traiçoeiras, pois como se diz classicamente em referência à estatística, “se alguém está com a cabeça no fogo e os pés na geladeira, na média vai muito bem”, e isso não seria verdadeiro. A cabeça queimaria e os pés congelariam e gangrenariam. De dissermos que foram ao estádio numa semana 250 mil espectadores e na outra 10 mil, na média teríamos 130 mil espectadores. Os dois times que atraíram o primeiro contingente são excelentes, os dois últimos péssimos – na média são os quatro bons? A média é um padrão, que só ajuda o conhecimento quando temos os extremos e de preferência os números todos.

                            Enfim, o Jornalismo, como forma baixa da História, tanto quanto a Cartografia, a contraparte baixa da Geografia, devem se ajudados, guiados para uma forma de expressão mais condizente com a compreensão as formas firmes da lógica-dialética, a dialógica, a tecnarte de diálogo com o mundo. São muitas vezes patéticas as expressões que os jornalistas usam, querendo parecer espertos e atilados. Só denotam afoiteza e falta de cultura, para não falar de conhecimento firme.

                            Os responsáveis são os conhecimentos altos (Magia, Teologia, Filosofia e Ciência) que não cuidam de seus pupilos postos mais abaixo na escada da compreensão.

                            Vitória, sábado, 22 de fevereiro de 2003.