quinta-feira, 12 de janeiro de 2017


Comunidade Mórbida

 

                            Veja só como nós passamos a gostar de filmes de faroeste, de guerra, de tiroteio policial, de kung fu (com a porradaria de sempre), de terremotos, de meteoritos que ameaçam destruir a Terra (essa jóia raríssima!), ondas gigantescas que tudo submergiriam, monções pavorosas, vulcões engolidores de comunidades inteiras, catástrofes, lobisomens, vampiros, mortos-vivos e uma série de coisas repelentes e de nojeiras pavorosas.

                            Passamos a zombar do que denominamos filmes “água-com-açúcar”, por serem melosos demais. Nem precisariam ser exagerados assim para continuarmos a depreciar.

                            Quando é que nossa comunidade municipal/urbana, estadual, nacional e mundial passaram a comportar-se com tal morbidez? Quando é que começamos a esquecer a mensagem admirável da felicidade para cair na autocomiseração, na auto depreciação, na ausência mais absoluta de esperança? De onde vem tão destrutivo princípio da morte, Tanatos? Porque ele invadiu a indústria cinematográfica com tanta fúria, tanta violência a ponto de quase não haver espaço para mais nada? Não precisa ser aquela coisa piegas, só que fossem discussões sérias de tantos assuntos que podemos abordar. Está certo que uma coisa alimente a outra e as drogas venham a ser tanto efeito quanto causa de tais distúrbios imaginativos, mas nem porisso esperaríamos que não houvesse contestação, enfrentamento.

                            Como é que tal enfermidade socioeconômica se apoderou de nós? Qual foi a sua gênese e em que ritmo deu-se seu espalhamento nos conjuntos? Onde foi o foco de tal negatividade absoluta? Essas investigações dos pesquisadores nos ensinarão a amadurecer para além da simples destrutividade infantil da civilização presente.

                           Vitória, segunda-feira, 09 de dezembro de 2002.

Conselho Médico Popular

 

                            A formação dos médicos custa muito, tanto às famílias que pagam as prestações da formação em escolas privadas, quanto a todos nós que as pagamos das escolas públicas, via tributos que também vão financiar as sob administração particular.

                            Daí que, enquanto for Capitalismo, haverá gente querendo lucro e até sobre lucro, honestidade e desonestidade, ganho inclusive a qualquer custo. Reprovável que fosse esse pensamento sob ótica mais ampla do Anarquismo, é agoraqui que estamos vivendo e não nesse futuro almejável.

                            Compete então achar uma solução compatível entre a amarração do passado e os sonhos do amanhã. Para as elites a Medicina (em maiúsculas conjunto ou grupo ou família de medicinas) funciona a contento, enquanto para os pobres e miseráveis ela é francamente deficitária EM TUDO. É solução para esta banda que devemos prover.

                            Se há celeiros de empresas, as chamadas INCUBADORAS EMPRESARIAIS, pode havê-los (as) para a Medicina, INCUBADORAS MÉDICAS nas quais, em grandes (e baixos, pé direito de 2,7 m) galpões nos estimados dois milhões de bairros e distritos do mundo possam os médicos ir prestar assistência paga em troca de aprendizado de como se associarem em coletividades médicas de prestação de serviços, onde obter financiamento, onde contratar enfermeiras e atendentes.

                            Do outro lado dariam vazão à automedicação, ensinando como que a pés-descalços em cada comunidade, formando um NÚCLEO MEDICINAL, expandindo sua capacidade até a generalidade dos agentes e dos necessitados. Conversando, tutelando, conduzindo o aprendizado da Medicina de até 20 ou 30 anos atrás, que é quanto bastaria à maioria das necessidades, e assim formando um grupo de cidadãos não apenas mais cônscios quanto a seus direitos de saúde, como criando a base para ulteriores extrações, quando essas pessoas migrem a níveis mais altos de riqueza. Com isso não só excluiriam o charlatanismo como adquiririam extremo respeito social, aplicando seus conhecimentos a número muito mais vasto de situações e com isso aprendendo também incomparavelmente mais, pela necessidade de atualização. Um CMP paritário (ou até quadripartite: governos, empresas, comunidades e forças organizadas) povelite seria formado, com médicos complementando o olhar criativo do coletivo.

                           Vitória, segunda-feira, 09 de dezembro de 2002.

Centro Municipal de Saúde

 

SE disser assim, já vão pensar que estou pensando num hospital, pronto-socorro, até num conjunto de atendimentos. Não, de modo algum. Como já disse no texto Hospitais e Psicologia, Livro 14, nos hospitais atendemos almas, razões, psicologias, humanidades, e não meramente corpos, e que faltam a eles, justamente, os psicólogos (vá ler, não quero ficar repetindo).

Agoraqui, quando estou falando de CMS penso juma área ampla, mais fácil e barata de comprar se for mais retirada do centro, verdadeiro parque e praça larga, onde existam várias CASAS DE CURA, tanto física/química, quanto biológica/p.2 e psicológica/p.3. Uma quantidade de construções baixas como casas e altas como edifícios, todos perfeitamente integrados com grama, flores, árvores comuns e frutíferas, lagos, morros, pedras – com restaurantes, estacionamentos de carros e ônibus, cinemas, até lojas de compras.

Só que com este desenho: que ali as pessoas (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e ambientes (municípios/cidades, estados, nações e mundo) cheguem PARA CONSERVAR A SAÚDE e não para curar as doenças. Um movimento preventivo, portanto. EVITAR ADOEÇER em lugar de correr atrás para sarar. Impedir o debilitamento, o abatimento, o definhamento em lugar de ir atrás de recuperar os danos.

Com conselhos populares práticos da Escola da Vida acompanhados de perto pelos conselhos das elites teóricas da Vida da Escola, de modo que as pessoambientes possam ir ali para obter informações e controles que evitem que fiquem doentes, assim como regimes saudáveis, treinamentos físicos (calistenia) e mentais (estes ao modo da disciplina oriental), para crianças e adultos, para todos os sexos, jovens e velhos, as classes do labor (operários, intelectuais, financistas e militares, e burocratas) e as classes do TER (ricos, médios-altos, pobres e miseráveis).

Certamente uma coisa assim, sendo vitoriosa, se espalharia como fogo em campo seco. Mas apareceria a título de ser mais um parque municipal qualquer, sem estardalhaço, sem propaganda, aos poucos indo ganhando a confiança das gentes.

Vitória, sábado, 07 de dezembro de 2002.

Células Dialógicas


 

                            É claro que a humanidade trava um diálogo com o universo. Pessoas (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e ambientes (municípios/cidades, estados, nações e mundo) conversam com o cosmos. Esse processobjeto dialógico (lógico-dialético) faz-se tanto por meio de palavras quanto por meio de gestos, de conteúdos como de figuras. Tudo é constitutivo da alma humana, de nossa racionalidade, de nossa humanidade, de nossa psicologia.

                            Num outro nível podemos ver que o carro é um supersistema, o motor é um sistema e as peças dele são subsistemas lógico-dialéticos, tanto relacionais enquanto programas interativos quanto lógicos, como as formas que medeiam ou transferem a função.

                            Assim sendo, tais CÉLULAS DIALÓGICAS são as frases materiais de nossa conversa universal, que sustentam coletivamente nosso existir produtivo. Como os seres, pela língua, entendem o que está sendo posto, fora haver bloqueio tudo estaria mais ou menos no mesmo nível, ao passo que vemos não ser assim, há desníveis tecnocientíficos e de Conhecimento. A essas CD formais ou reais podemos contrapor outras, virtuais ou estruturais, que são aquelas do fechamento ao nível de tais pessoas ou ambientes descritos. Pois há uma nítida separação, digamos motivada pelo capitalismo de terceira onda. Esperaríamos que num sistema perfeito de transferência houvesse comunicação perfeita também. Se vemos que essa comunicação é deficiente isso deve resultar do fato de que a políticadministração não deixa passar livremente o Conhecimento. O resultado é que os motores não são sempre os melhores, com conseqüente perda de rendimento humano. Ou seja, os diálogos com o universo não são igualmente produtivos em qualquer espaçotempo humano.

                            Bom, para dizer algo assim eu não precisaria dar tantas voltas, bastaria apontar as separações nacionais e outras, e o fato de que as empresas, por exemplo, são ciosas de seus privilégios ou diferenças socioeconômicas. Quase todos os conjuntos humanos são.

                            Mas aqui, falando de células, quero levar o paralelo biológico/p.2 adiante como transiente até o nível psicológico/p.3 e informacional/p.4. De que são constituídas essas PAREDES CELULARES DIALÓGICAS? Como é politicadministrado o travamento da livre circulação do IC? Que chaves bloqueiam ou impedem a passagem de IC para dentro e para fora? Evidentemente só de pensar um pouco nós podemos identificar que pessoas guardam segredo (até altos segredos, top secrets) ou apenas não mencionam, com medo da concorrência, ou de qualquer modo vedam a transferência, o que eu detestava desde quando comecei a pensar isso com 18 anos.

                            Como você sabe, quando focamos um pensamento ele se torna muito produtivo, tremendamente mais do que quando mirávamos a questão de passagem, junto com dezenas e até centenas de outras. Agoraqui estou colocando-a sob a lente da investigação: como são construídas essas barreiras celulares, lingüísticas e outras, que protegem o Conhecimento geral do aproveitamento pelo meio? Isto é, como impedir (e facilitar) o trânsito da mensagem através do meio? Como lhe dar maior permissividade? Sabendo como acelerar a passagem de alguns poderemos diminuir a resistividade dos meios todos. Se soubermos como aqueles impedem, saberemos como prevenir os obstáculos. Comparando os elementos de vários entraves saberemos como contornar, extraindo do coletivo o que lhes é comum, a chave.

                           Vitória, segunda-feira, 09 de dezembro de 2002.

Casa Mídia


 

                            Há revistas que tratam da casa e do jardim, outras de decoração, da cozinha, há todo tipo de revistas. Há livros dedicados a este e aquele tema. Na TV vários são os programas, a mídia toda se interessa, de um jeito ou de outro, com visões variadas e desencontradas, não-focadas, sem um método ou modelo que lhes dê sustentação lógica e dialética.

                           Pelo contrário, proponho que toda a Mídia (TV, Rádio, Revista, Jornal, Livro e Internet) aja de modo concertado, administrado e governado por parceria governempresarial, com investimentos superpesados, de modo a resolver mesmo definitivamente em algumas décadas os problemas derivados da presença de uma visão fragmentada e arcaica.

                            TV Casa, Revista Residência, Rádio Lar, Jornal Moradia, Livro do Morar, Internet da Habitação, o que for. Ligado a isso um Centro Universal (por enquanto Nacional, ou Estadual, ou Municipal/Urbano) de Pesquisas & Desenvolvimentos Teóricos & Práticos da Casa.  

                            Fazer uma devassa mesmo, aplicando as (até agora listadas 22) tecnartes, por um novo Bauhaus, reconfiguração geral, TODOS OS DIAS DO ANO investigando as casas nos quatro mundos (primeiro a quarto, cerca de 220 nações, grupos de perto de 55), das classes do TER (ricos, médios-altos, pobres e miseráveis), das classes do labor (operários, intelectuais, financistas e militares, além de burocratas), das classes econômicas (agropecuaristas/extrativistas, industriais, comerciais e de serviços, e bancários), de montanha ou de vale, de praia ou de interior, de campo ou de cidade, de centro ou de periferia, em lugares frios ou quentes, de materiais frágeis ou duradouros, em áreas firmes ou de terremotos.

                            Enfim, há material para décadas de investigação, especialmente se forem usados os recursos de modelação por computador para mostrar vistas explodidas das construções, os alvarás da Prefeitura e do Corpo de Bombeiros, o IPTU (Imposto Predial Territorial Urbano), as redes de água e de esgoto, a proteção contra animais invasores e competidores por alimentos (ratos, baratas), a preparação de quintais, a compra de materiais de construção, a realização de contratos de compra, o registro dos imóveis, quanto reservar do orçamento doméstico, como decorar, que árvores plantar no quintal, um milhão de perguntas e respostas.

                            Um CENTRO DE ATENDIMENTO AO LAR com endereços real e virtual, com secretarias e departamentos, com centenas de atendentes. Uma UNIVERSIDADE PLENA DO LAR ensinando a Escolas do Lar espalhadas, um movimento imperecível (porque, meramente, as pessoas sempre precisarão morar) para olhar o 1,5 bilhão de residências humanas atuais, e as do passado e as do futuro.

                            Em resumo, como é que ninguém pensou algo assim antes?

                            Às vezes fico espantadíssimo com o nosso desleixo.
                            Vitória, sábado, 07 de dezembro de 2002.

Casa da Distinção

 

                            Como em toda a geo-história humana (tomando-se como verdadeira a proposição de 1/40n, n = 4, em seis bilhões teríamos 2,5 mil AAAA superaproveitáveis), pelos cálculos dos cientistas, uns 100 bilhões nasceram (a maioria não atingindo a idade adulta, 100/6 = aproximadamente 16, x 2,5 mil) e uns 40 mil seriam os superaproveitáveis. Botando um fator de segurança α = 2, teríamos avaliação de 80 mil que valeria a pena investigar.

                            Digamos a Casa de Gertrude Belle Elion, a Casa de Anton van Leeuwenhoek, a Casa de Carlos Chagas, a Casa de Luís Fernando Veríssimo, a Casa de Clarice Lispector, a Casa de Bolívar, a Casa de Justus Liebig e assim por diante. Quanto assunto haveria a tratar!

                            Havendo estimadas 300 mil cidades no mundo, contando 1/40 disso obteremos 7,5 mil; então, das 100 mil personalidades poderiam estar em cada uma das cidades mais proeminentes umas 15 figuras destacadas. No Brasil, com 5,5 mil cidades, sendo o Brasil em geral 1/40 do mundo, das 100 mil pessoas ficaríamos com 2,5 mil espalhadas nas 150 cidades mais importantes, fora alguns brasileiros que, mesmo não estando nos 100 mil, ainda tem significado para nós.

                            Quanto custaria construir 2,5 mil Casas? Supondo 100 mil dólares iniciais cada, não mais que 250 milhões de dólares, que é pouco diante dos desperdícios que temos presenciado, a roubalheira que não tem terminado, devido à impunidade. E isso levando em conta área, parque, acessos, prédios, acervo – fora a manutenção anual. Como são vários milhões de empresas, elas podem se candidatar, com políticadministração conjunta governempresarial para gerir todo o programa. Mesmos se não são os livros e objetos originais, podem ser copiados iguaizinhos, hoje em dia.

                            Com isso o povelite teria uma idéia sucinta ou mais aprimorada dos esforços desses homens e mulheres para resolverem os problemas que nos sufocaram por décadas, centenas e até milhares de anos.

                            Vitória, domingo, 08 de dezembro de 2002.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2017


Adendo às Flechas

 

Os meteoritos e os cometas, flechas secas e flechas molhadas, poderíamos dizer alternativamente.

CAEM ASSIM

Na vertical absoluta da Terra, formando círculo perfeito, uma só no limite da curva do sino.
Resultado de imagem para triângulo isósceles reto
(Todas as demais caem com qualquer grau de inclinação, criando elipses, conforme descrevi com nomenclatura e tudo, e são apresentadas nos astroblemas).
Na horizontal perfeita da Terra, tangendo a pseudoesfera, igualmente uma só no limite.

O ESPALHAMENTO É PERCENTUALMENTE O DA CURVA DO SINO

Resultado de imagem para curva do sino
2,5 % e próximas num extremo, as menores em entrega de energia.
90,0 % estão na média do espectro.
2,5 % e próximas num extremo, as maiores em entrega de energia.
Micro.
Pequenas.
Médias.
Grandes.
Gigantes.
Uma na horizontal.
Resultado de imagem para triângulo isósceles ângulo reto 45º
Somente uma na vertical.

As distribuições são as mais extraordinárias em leque.

Seria preciso (vários, ou um só, mas neste caso, em boxes distintos, programas separados a juntar depois) utilizar vários supercomputadores, um para cada elemento da Bandeira Elementar:

1.       Cálculos do ar (A);

2.      Cálculos da água (H, de H2O);

3.      Cálculos de terra/solo (S);

4.     Cálculos de fogo/energia (E, relativo às reorientações dos modos de energia na Terra: os vulcões explodirão simultaneamente, o núcleo interno, a bola no centro será percutida, os depósitos de petróleo e gás explodirão, os aquíferos esquentarão e estourarão, etc.);

5.      Cálculos da Vida (V: arquea, fungos, plantas, animais e primatas, quase todos dizimados);

6.     Cálculos da Psicologia (P: exceto os que estiverem em subterrâneos profundos, quase todos morrerão).

Depois, tudo isso precisa ser juntado como um cenário só, a partir dos supercomputadores separados ou dos boxes distintos dentro de um só super, gerando as visões conjuntas, no chute uns 200 milhões de filmes em computação gráfica ou modelação computacional para as estimadas 400 mil quedas na Terra.

Provavelmente – exceto em casos muito especiais – não haverá escapatória para 99 % da humanidade ou mais, quer dizer, sobrariam 75 milhões; muito menos, acredito, algumas centenas de milhares, que estariam em situação péssima.

Imagine um cenário de queda diante do Espírito Santo, no Atlântico Sul, na posição média no mapa do Brasil, tudo no Google Earth.

1
Mapa do Brasil.
2
Espírito Santo.
Supondo a queda à direita, no oceano, levantando ondas de 600 metros de altura e muito velozes, 600 km/h: o ES tem 115 km de largura e 365 km de comprimento – a largura seria percorrida em 10 minutos, não haveria tempo para quase nada.
3
O Caparaó em evidência, ele tem no máximo 3,0 km de altura e se o tomarmos como 3,0 cm, a largura seria de 115 cm e o comprimento 365 cm.
4
Oeste.
Mar no Leste, em baixo. O Caparaó como barreira destacada, mas ínfima. A superonda bateria em cheio, uma parte subiria, uma parte recuaria; uma porção circularia pela esquerda, outra pela direita e se encontrariam em tenaz na frente – embateriam diante e seguiriam em frente para Minas. Parte subiria o Caparaó, retornando, e parte iria adiante.

A bola de fogo, mais rápida (pois é radiação), queimaria tudo adiante, o ar quente queimaria o restante (todos os insetos, inclusive o que sobrar das abelhas, a vida inteira que tocasse). Os vulcões irromperiam no planeta inteiro, ativos e inativos, todas as válvulas de escape. Os rios seriam levantados e mudados de curso, os lagos ferveriam e desapareceriam, a superonda levaria adiante toda a vida marinha, até mesmo as baleias (alguma vida seria expulsa para o espaço), e também navios e submarinos, então quebrados e depositados nas montanhas. Com a passagem da superonda ela levaria sal, colocando-o em camadas secas sobre o solo, matando-o mais ainda. Empurraria toda a cobertura vegetal, ao recuar trazendo-a de volta ao mar, grande depósito. O solo ficaria desnudo e, fora os enlatados, nada mais estaria disponível, sem falar em remédios e água potável.

E há as possíveis combinações:

TODA EM TERRA.
É a “melhor” das possibilidades.
MISTA EM TERRA E NO MAR.
Ruim (como a de Iucatã, extinguiu 70 % da Vida, 16 km de área no impacto).
TODA NO MAR.
Horrível.

Antes das simulações não dá para aquilatar.

Não vejo qualquer chance de sobrevivência, a menos que alguém esteja se preparando há bastante tempo.

ALGUMAS NOTÍCIAS DE PREPARAÇÃO

Resultado de imagem para IMPACTO PROFUNDO.
Há a tal preparação debaixo do solo. Aquilo do rapaz e da moça correndo é fantasia, nem carros conseguiriam.
Resultado de imagem para filme sobre a explosão do cometa bruce willis
Este é totalmente absurdo.
Resultado de imagem para 2012
Este, apesar de parecer falso, é o mais apurado (super navios que estivessem sendo preparados em surdina poderiam ter esperança).
Resultado de imagem para banco de sementes na noruega
Banco de Sementes na Noruega (há outros espalhados).
musko_front_ship3.jpg
Base naval sueca em Muskö.
Duas ecrãs grandes no centro de comando do Complexo Montanha Cheyenne no estado americano de Colorado
Há bases nas montanhas Cheyenne, Colorado, EUA e na China, na Rússia, etc.

Em resumo, eles estão se preparando há muito tempo e nada contaram ao povo sobre o fim verdadeiramente possível.

Vitória, quarta-feira, 11 de janeiro de 2017.

GAVA.