sábado, 7 de janeiro de 2017


O Caso da Bolívia

 

TOMANDO O QUE É DOS OUTROS (ou você está disposto à lei ou à guerra total, tem de escolher)

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Amiguinhos, todos fazendo farra com o trabalho dos brasileiros.
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Dando o dos outros.
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Doeu mais na dos brasileiros.

Quando qualquer indivíduo toma identificadamente o que é dos outros, a polícia o prende e leva a juízo.

No caso de países, o julgamento é internacional, nas altas cortes mundiais, e o primeiro governo federal decente e corajoso deve indiciar a Bolívia para que devolva com juros e correção monetária o que pegou sem autorização oficial. Como Lula aceitou a imposição boliviana extraoficialmente, sem autorização do Congresso, deve pagar parte do dano.

Nem é preciso aquele país devolver depois que ficar definido pelas cortes, basta que aceite a tríplice base Exército-Marinha-Aeronáutica lá (como não tem mar, a Marinha pode ficar nos rios e lagos locais).

Vitória, sábado, 7 de janeiro de 2017.

GAVA.

 

ANEXO – LULA DANDO O QUE NÃO ERA DELE

Antes de Lula doar refinarias para a Bolívia, Petrobras investiu US$ 1,5 bilhão no país
 
Lula confessou que Evo Morales pediu autorização para tomar as refinarias da Petrobras antes de tomar posse como presidente da Bolívia. Um crime premeditado.
“Ao lado do segundo homem na cadeia de comando da Bolívia (Álvaro García Linera), Lula revelou que foi consultado por Evo Morales, então candidato a presidente do país vizinho, sobre a possibilidade de estatizar as plantas da Petrobrás em território boliviano.
“O Evo me perguntou: ‘como vocês ficarão se nós nacionalizarmos a Petrobrás‘. Respondi: ‘o gás é de vocês‘. E foi assim que nos comportamos” disse Lula.”
Em 2007, o G1 fez um levantamento dos investimentos da Petrobras na Bolívia, na época, a empresa respondia por impressionantes 18% do PIB do país.
Conheça, passo a passo, a história da Petrobras na Bolívia
Empresa investiu mais de US$ 1,5 bilhão no país desde 1994.
Antes da nacionalização, Petrobras respondia por 18% do PIB boliviano.
1991
O primeiro passo para a entrada da Petrobras no mercado boliviano foi a assinatura da Carta de Intenção de Integração Energética Bolívia-Brasil. A Petrobras começou a prospectar a possibilidade de explorar as reservas de gás natural na Bolívia.
1994
A Petrobras começa a investir mais pesadamente na Bolívia e a procurar fontes de gás natural nas montanhas bolivianas. Desde 1994, a Petrobras investiu US$ 1,5 bilhão no país, tornando-se a maior companhia em território boliviano e respondendo por 20% dos investimentos no país.
1995
A subsidiária da empresa brasileira passa a existir oficialmente na Bolívia. A empresa dá os primeiros passos para a operação em toda a cadeia produtiva e comercial do gás (produção, distribuição e venda).
1996
A empresa começa a operar oficialmente, sob o nome Petrobras Bolívia S.A. (PEB). A PEB e a Yacimientos Petroliferos Fiscales Bolivianos (YPFB) assinam acordo para a construção do Gasoduto Brasil-Bolívia.
1997
Começa a construção do gasoduto Brasil-Bolívia, obra com custo total de US$ 8 bilhões, divididos entre o governo da Bolívia e a Petrobras.
1999
Em dezembro, a Petrobras, em sociedade com a Pérez Companc, adquire as duas maiores refinarias da Bolívia: Guillermo Elder Bell, de Santa Cruz de La Sierra, e Gualberto Villarroel, de Cochabamba, criando uma nova companhia, a Petrobras Bolivia Refinación.
2000
O gasoduto Brasil-Bolívia fica pronto. O número de funcionários da PEB, com a abertura do setor de refino, aumenta em 800%.
2001
Com crescente atuação no refino de derivados de petróleo, a Petrobras começa atuar com rede de postos de bandeira própria na Bolívia. Hoje, um quarto dos postos de combustíveis existentes na Bolívia têm a marca Petrobras, e a empresa produz 100% da gasolina e 60% do óleo diesel consumidos pelos bolivianos.
2002
Evo Morales, líder das comunidades indígenas, usa a nacionalização dos hidrocarbonetos como plataforma na campanha presidencial. Com seu discurso inflamado, ele cresce nas pesquisas de opinião e fica em segundo lugar.
2005
A participação da empresa do Produto Interno Bruto (PIB) boliviano é de 18%; a empresa responde por 24% dos impostos arrecadados no País. No fim do ano, Evo Morales é eleito presidente da Bolívia.
2006
Ao tomar posse, Evo Morales avisa que nacionalizará o setor de petróleo no país. Em 1º de maio, o presidente promove a invasão de refinarias da Petrobras; em setembro, o decreto de nacionalização dos hidrocarbonetos é assinado e começa a negociação de ressarcimento da Petrobras.
2007
Bolívia e Petrobras negociaram, em maio, o valor a ser pago à Petrobras pela nacionalização das refinarias. Embora inicialmente a empresa quisesse US$ 200 milhões pelos ativos, ficou decidido em acordo que o valor de venda seria de US$ 112 milhões. A empresa havia comprado os ativos em 1999, por US$ 104 milhões, tendo investido US$ 30 milhões em melhorias.
Não foi só a tomada das refinarias da Petrobras que lesou o contribuinte brasileiro, o presidente Evo Morales pediu como favor político que Lula desrespeitasse o contrato de fornecimento de gás feito em 1996 e pagasse um “adicional” para indenizar o país vizinho.
Os questionamentos na época foram feitos pelo procurador Júlio Marcelo de Oliveira (que também é responsável pela representação das pedaladas fiscais no TCU). O Brasil pagou impressionantes  US$ 434 milhões para o governo boliviano. Segundo o a Coluna Esplanada do UOL, o “adicional foi um acordo político de aliados: um pedido de Evo para o então presidente Lula, anos atrás, que se formalizou mês passado (09/2014)”.
Em 2009, o BNDES aprovou US$ 332 milhões para a construção de uma estrada na Bolívia, mais da metade das obras foi tocada pela OAS, porém, por conta de protestos indígenas locais, o empreendimento foi suspenso. O governo da Bolívia se negou a pagar os valores recebidos pelo BNDES.
O Brasil também financiou por meio do BNDES o projeto rodoviário boliviano “Hacia El Norte“, orçado em US$ 199 milhões com a Queiroz Galvão como empreiteira responsável.
Em 2011, o Brasil assumiu o compromisso de reformar uma usina térmica brasileira por R$ 60 milhões para doá-la à Bolívia.
No começo deste ano, foi noticiado que o Brasil vai construir na Bolívia uma usina binacional hidrelétrica orçada em R$ 15 bilhões.

Descendência do BNDES

 

Estamos vendo como esses brasileiros do mal seguiram desde Sarney (passando pelo pacto de Princeton em 1993) ocupados em destroçar os instrumentos de Estado (TELEBRAS, PETROBRAS, CEF, BB, etc., até os três poderes) em nome de seus controladores estrangeiros e nacionais (no sentido de terem nascido no Brasil e não de se preocuparem conosco).

EMPRÉSTIMOS BNDES AO MUNDO

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O BNDES vendido “emprestou” sem anuência nacional todos esses bilhões, todo esse nosso trabalho transferido aos incapazes de lá, muito dinheiro que eles tentarão não devolver, como Raul Castro (com o irmão, ditador há 58 anos) pré-anunciou ao dizer que não reconhece o governo não-eleito de Temer (pelo contrário, Temer era vice na chapa, foi eleito com ela). Deu nosso trabalho duro, é ou não é?

Como disse no Facebook aos chefes militares, nem precisamos pedir que devolvam, basta que troquem os valores recebidos por bases das três forças (aeroporto para a Aeronáutica, porto para a Marinha, território para o Exército).

SÓ AQUI TEMOS OITO CONJUNTOS DE BASES (e há ainda a Bolívia, que tratarei à parte)

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Assim, mudando para negativo do negativo, agora teremos (sempre comunicando aos EUA) bases espalhadas pela América Espanhola e África.

Quando ao BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social), a sigla é ruim, porque não espelha a instrumentação estatal. Vamos muda-la para BNB (Banco Nacional do Brasil; de fato, é estatal, contudo não ficaria bem BEB, poderia ser lido como “bebe”); e, aproveitando a força dos malignos, continuaremos a investir nos países afro-americanos, sempre de acordo com o NAFTA, sempre em parceria.

Vitória, sábado, 7 de janeiro de 2017.

GAVA.

Jano

 

                            O deus de dupla face romano, a que foi consagrado o mês de janeiro, voltado ao mesmo tempo para o ano velho e o passado, e para o ano novo e o futuro. O deus-biface na Rede Cognata é Jano = DEUS = DEMÔNIO = DUPLO = DOIS = TRAIÇÃO = TORPE = BAIXO = TOPO = DINHEIRO = RECURSO = RIQUEZA = BOM = BOMZINHO e várias outras traduções. Eis que a RC faz traduções que realmente combinam com os sentidos que as coisas têm, ou tinham, quando foram instituídas.

                            Mas quem poderia imaginar que DEUS = DEMÔNIO?

                            Como já vimos no artigo deste Livro, Caos e Deus, Deus é o anticognato de Caos = ORDEM. O que a RC está nos dizendo é que Deus é sempre duplo, Jano, deus-biface, de dupla face, tanto positivo quanto negativo, ou que estávamos enganados quanto a Deus, e que as pessoas tanto estiveram adorando a Deus quanto ao Demônio. Como pode, isso? É totalmente extraordinário, porque não esperaríamos nunca uma coisa dessas.

E é deveras assustador, porque se diz que o Demônio é o Rei das Mentiras = MODELOS = ESPÍRITOS = ESTUDOS = EXÉRCITOS = ESTÁTUAS = ESPADAS = ESCUDOS = MORTOS = MUNDOS = ASSOMBROS = ESPANTOS = ESPLENDORES, etc. Estiveram as pessoas sendo enganadas todo esse tempo? Seria zombaria demais, é ou não é?

                            Vitória, domingo, 24 de novembro de 2002.

Intuição = Proteção

 

                            Na Rede Cognata injeção = I/NJS =  PTS = PROTEÇÃO = INTUIÇÃO = INTRUSÃO = INTROMISSÃO = INTENÇÃO = SEDUÇÃO, etc., de modo que “intuição feminina” pode ser lida como SEDUÇÃO FEMININA = PROTEÇÃO FEMININA.

                            Que as injeções sejam entendidas como proteção sabemos ser válido, porque elas proporcionam proteção, embora em si mesmas não comportem a proteção. Transferência. “Se é Bayer, é bom” acabaria por identificar Bayer, que é nome de empresa, com coisas boas em geral.

                            Que gênero de proteção a intuição feminina seria?

                            Ela é chamada pelas mulheres de “nosso sexto sentido” (além de tato, audição, olfato, paladar e visão). Só que na RC sexto = SENTIDO = PLANETA = PONTO = HORIZONTE. Poderíamos ler como “nosso PRONTO sentido”, ou “nosso PLANETÁRIO sentido”, quer dizer, uma ligação universal.Teriam as mulheres uma não notada (e não falada também, calada) ligação mundial? Intuição = PLANETÁRIA = INTENÇÃO = SUJEIÇÃO, portanto, SUJEIÇÃO FEMININA.

                            O que tudo isso significa?

                           Vitória, segunda-feira, 25 de novembro de 2002.

Info-Controle de Notas fiscais como Métrica Psicológica

 

                            Desde 1988 imaginei o dispositivo que denominei Máquina Itemizadora, que como anteprojeto de lei à ex-deputada Penha Feu Rosa e depois apareceu com o nome de EMF, Emissor de Cupom Fiscal, hoje funcionando a pleno vapor em todo o Brasil. A idéia era colocar etiquetas virtuais identificadoras em todos os itens de entrada e saída de estoques, mapeando sua transferência. Naturalmente tal dispositivo, sob controle de um programáquina Itemizador 1.0, acabaria por traçar as veias da circulação de TODAS AS MERCADORIAS E BENS NO BRASIL, compondo matrizes de vetores das pessoas (indivíduos, famílias, grupos, empresas) entre si, com os ambientes (municípios/cidades, estados, nações, mundo) e estes entre si, de tal modo que ao fim e ao cabo teríamos uma radiografia da circulação de todos os produtos da socioeconomia brasileira. Infelizmente, é claro, não levaram a coisa suficientemente a sério e não pudemos obter os controles pretendidos.

                            Mais adiante poderíamos preparar as notas fiscais, criando um controle absolutamente completo da circulação de todos os bens, mercadorias e serviços no Brasil, modelo para o mundo. Com isso teríamos uma MÉTRICA PSICOLÓGICA socioeconômica com a qual deduziríamos muita coisa. Infelizmente, como eu disse, os burocratas têm alcance pequeno e logo refrescaram para empresas pequenas (“quem não tem competência não se estabelece”, diz o ditado), com a desculpa de que elas não poderiam pagar o investimento na máquina, facilitando então a evasão de informações e conseqüentemente de controle.

                            Poderíamos saber quem compra o quê, quando; o ritmo de gasto real de cada família; as rendas (dependendo aí de outros controles; não sendo possível acessá-las poderíamos pelo menos deduzi-las); as ocultações; os serviços internos e externos. Enfim, um controle completo pela primeira vez na geo-história humana. Veja só o que um pouco de burrice e muito de má vontade não pode conseguir em favor da sonegação de info-controle!

                            Detectando fluxos de compras e vendas maiores que os esperados saberíamos de um segundo ou terceiro emprego não declarado, de heranças, do que fosse. Por enquanto tudo isso está perdido.

                            Vitória, quinta-feira, 21 de novembro de 2002.

Ignorância Erudita

 

                            No livro de Gerard Durozoi e André Roussel, Dicionário de Filosofia, Campinas, Papirus, 1993, p. 20 e 21, eles colocam um quadro da filosofia alemã; na parte relativa a Nicolau de Cusa (1401 a 1464) eles falam do desejo de Nicolau de “transformar nossa ignorância em ignorância erudita”.          Nicolau é um dos meus preferidos e poderia, se não tivessem faltado elementos contemporâneos, feito o modelo, esse que construí, certamente de outro modo, com outra abordagem, partindo de pontos diversos.

                            Neste Livro 13, no artigo Verdade Assustadora, coloquei minha linha de lógica para a impossibilidade de chegar a Deus e à Verdade da Tela Final pelo lado do conhecimento e dos conceitos. Postas as diferenças, é a concepção dele, como está na Barsa eletrônica. Ele falava da Ignorância Erudita (a Douta Ignorância), o que quer dizer que só podemos nos tornar cada vez mais convictos de nossas verdades parciais, cada vez mais certos e arrogantes de nossas verdades incompletas, pois há um poço não-finito entre nós e A Verdade, o resumo de tudo que faz os universos nascerem como extrema forma nos big bang, as grandes explosões iniciais que pipocam no Pluriverso. Podemos, sim, ficar cada vez mais convictos de certezas fracionárias, alguns com orgulho de serem eruditos-ignorantes, sábios-bobos, espertos-tolos.

                            Tudo que vamos poder fazer, eternamente, é transformar continuamente nossa estupidez em estupidez erudita. Mas isso não é inútil, longe disso, é prova de sabedoria e maturidade. Se não acabará com o orgulho, que é pólo do par polar oposto/complementar, pelo menos o reduzirá a níveis aceitáveis nas conversações, sabendo o lado verdadeiramente esperto deixar de lado as convicções bobocas dos sabichões-idiotas. O que traz uma tranqüilidade de espírito muito grande.

                            Vitória, sexta-feira, 22 de novembro de 2002.

Identificando as Válvulas K

 

                            Desde quando li em Koestler sobre os hólons (das palavras gregas que significam HOLO, todo, e ON, parte – PARTODO ou TODOPARTE, como digo no modelo), tenho rodeado insistentemente o tema, avançando muitas compreensões novas.

                            As colas ou cimentos K (de Koestler, como homenagem a ele) são as coisas que impedem os hólons de se desfazerem nas porções menores. Por exemplo, famílias são constituídas de indivíduos; por sua vez compõe grupos. São partodos ou todopartes ou hólons       porque são todos e partes ao mesmo tempo. Algo as impede de se fragmentarem, de se partirem em seus pedaços constituintes, os indivíduos. São as colas familiares, os cimentos de palavras e gestos que juntam os indivíduos em famílias. As colas ou cimentos são também FITAS DE HERANÇAS (o ADRN é uma FH, constituindo o transferidor da herança cromossômica) e o info-controle delas é herdado por seus componentes, que sem eles se desfariam nas unidades menores.

                            Quais são essas colas? Através do modelo podemos saber quantas são e já as apontei. Também as chamei de válvulas K, porque elas agem como válvulas, deixando passar numa direção e sentido, mas travando no outro. No caso da Psicologia geral humana são gestos e palavras de desaprovação, uma série vasta de sanções, com as mais variadas conotações restritivas, como falta de crédito socioeconômico, ético, moral, etc., algo que deve ser estudado melhor.

                            Se soubermos o que são, como se comportam, como se montam as válvulas, saberemos como desfazê-las, pergunta que está posta num outro artigo, tendo tempo de escrever. Se soubermos o que são, poderemos imaginar como seriam em outras conformações psicológicas planetárias. Evidentemente, você sabe, o que alivia a dor também pode causá-la, de forma que conhecer isso equivale a acessar um novo poder de guerrear, o que por si só trará muitos dissabores à humanidade. Claro que estamos aqui pelo que é positivo, não pelo que é negativo, mas devemos estar atentos.

                            A identificação das válvulas K é um ato políticadministrativo governempresarial pessoambiental, não se iludam. É um ato tanto de paz quanto de guerra. Faz a humanidade avançar de um lado e recuar de outro. Mas, eu creio, nós não devemos temer o conhecimento, pois estamos sendo testados. A Psicologia, enquanto disciplina da Ciência, não deu esse salto compreensivo que, penso eu, urge, para realmente atingirmos a maioridade civilizatória.

                            Vitória, sexta-feira, 22 de novembro de 2002.