sábado, 7 de janeiro de 2017


Caos e Deus

 

                            Na Rede Cognata caos = CS = 0/DS = 0/DEUS, o anticognato de Deus, o oposto exato. Mas caos = ADVERSÁRIO, com o quê podemos entender que o inimigo de Deus seja chamado de Adversário, com A maiúsculo. Então o adversário de Deus é o Caos = CRIME = ADÃO = CRIMINOSO = LADRÃO = GUARDIÃO, e outras traduções, vá ler. É porisso que os religiosos ficam excitados com o tal Adversário, o Inimigo.

                            O par polar oposto/complementar sendo Natureza/Deus, Ela/Ele, ELI, depreendemos que a Natureza é o Caos, o Inimigo de Deus. Acontece que caos = ORDEM, e não desordem, de modo que podemos ver que do caos provém a ordem, há atratores nele, e disso viria que Deus deve levar à desordem. Que complicação, é ou não é? Em todo caso é provocativo.

                            Se segue que a entropia é inimiga de Deus e sua construção, sua Criação do Mundo. Entretanto entropia = PIRÂMIDES = PLANETAS, que são os anticognatos de MUNDOS = MORTOS, do que devemos entender que os mundos são mortos, ao passo que os planetas são vivos, e levam à entropia, ao desmonte das pilhas de energia = PLANETA. Fico extremamente confuso, porque não dá para ver tudo, só parcelas que levam a mais problemas, quando solucionam alguma coisa. Pelo menos sabemos que o Adversário de Deus é o Caos.                          

                            Vitória, sexta-feira, 22 de novembro de 2002.

Artigos para o Jornal do Sindifiscal/ES

 

                            Tendo ficado na antiga AFES (Associação do Fisco Espírito-santense) e ajudado (com Paulo Fernandes Rangel, Leonardo Deptulski e José Monteiro Nunes Filho) a criar o Sindifiscal (Sindicato do Pessoal do Grupo TAF no ES), escrevi bastante para o jornal-revista de lá, inclusive mais recentemente, quando estou fora dele já faz dez anos ou mais. Nem tudo foi publicado, claro.

                            Assuntos internos não têm interesse algum para o público externo, se a gente não cuida de, desde o início, construí-los com certa universalidade. Não obstante, se o que escrevo tiver utilidade e for um dia visto penso que eles podem ser úteis para as pessoas saberem o que se passa dentro de uma entidade.

                            E creio até que valha a pena fazer certo rastreamento nos jornais e revistas dos sindicatos, publicando todos ou os mais significativos artigos. Se houver triagem, poderemos perceber o que vai à mente dos escritores/oradores (porque toda escrita é um discurso, no nível mais baixo, ou uma dialógica, no mais alto), e até ter uma visão geral das entidades de classe, lado dos trabalhadores, especialmente das atividades corporativas, em especial os sindicatos e associações de categoria do Fisco em todos os níveis (federal, estadual, municipal/urbano). Seria bem curioso até acompanhar por décadas a fio o reflexo do mundo mais vasto nesse mais restrito dos coletores de tributos.

                            Vitória, terça-feira, 19 de novembro de 2002.

Artigos da Superinteressante

 

                            A Superinteressante, da Editora Abril, é uma revista que posso reputar maravilhosa, embora seja, e porisso mesmo, de mera divulgação tecnocientífica, e mesmo assim sem o enquadramento que o modelo daria. Como em tudo ela não vai suficientemente fundo. Contudo, com o que faz já está no caminho certo, o que aplaudo.

                            Tenho pensamento que aceita quase tudo, é aberto para quase tudo e quase todos, porisso às vezes tenho expectativas mal-encaixadas quanto à aceitação alheia. Naturalmente a Superinteressante tem uma linha editorial que segrega, seleciona, segundo esta ou aquela visão ou percepção-de-mundo, e não iria aceitar “qualquer um”. Não é propriamente uma revista de divulgação científica de alto nível, mas mesmo assim terá seu estreito canal, certo ou errado, de vazão dos elementos. No amplo espectro dos fazeres humanos ela vai - tentando vender os exemplares - postar-se na relação comercial mais baixa de “alto nível” pretendida pela editora (que tem muitas revistas e responsabilidades) e os editores particulares daquela revista.

                            Eu não mandei, mas tenho certeza de que se mandasse seria rejeitado, pelo teor dos artigos (há uma lista em anexo). Não há espaço para matérias especulativas, mesmo as superinteressantes. E de todo modo, “quem é você? ” Quem o indicou, quais os seus feitos na coletividade, etc.?

                            Isso me faz pensar em quantos artigos realmente interessante não foram publicados, ou por terem sido rejeitados ou por não haver estímulo para o aparecimento do não-conformado, o arrojado, até o disforme das regras socioeconômicas. Não deveria haver uma revista que publicasse, ou uma Internet que aceitasse artigos de todo feitio, selecionando-os por suas promessas lógicas e colocando à parte, para posterior recuperação, os definitivamente estranhos (classificados por GRAU DE ESTRANHEZA)? Fico imaginando quantas coisas poderão ter deixado de acontecer porque artigos arrojados não se cruzaram e porisso não se fertilizaram. A mania humana de pôr de parte o inconformismo pode ter, ao longo da geo-história, nos causado uma quantidade inimaginável de prejuízos intelectuais e materiais.

                            Vitória, quarta-feira, 20 de novembro de 2002.

sexta-feira, 6 de janeiro de 2017


Quanto ao Nióbio

 

O nióbio é um caso à parte.

ANTIGAMENTE COLÚMBIO

Nióbio
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 
O nióbio é um elemento químico, de símbolo Nb, número atômico 41 (41 prótons e 41 elétrons) e massa atómica 92,9 u. É um elemento de transição pertencente ao grupo 5 ou VB da classificação periódica dos elementos. O nome deriva da deusa grega Níobe, filha de Dione e Tântalo — este último, por sua vez deu nome a outro elemento da família 5B, o tântalo.[1] É usado principalmente em ligas de aço para a produção de tubos condutores de fluidos. Em condições normais, é sólido. Foi descoberto em 1801 pelo inglês Charles Hatchett.
O nióbio tem propriedades físicas e químicas similares ao do elemento químico tântalo e os dois, portanto são difíceis de distinguir. Em 1801, o químico inglês Charles Hatchett relatou a descoberta de um material similar ao tântalo e o denominou colúmbio. Em 1809, o químico inglês William Hyde Wollaston erroneamente concluiu que o tântalo e o colúmbio eram idênticos. O químico alemão Heinrich Rose estabeleceu em 1846 que os minérios de tântalo continham um segundo elemento que foi batizado como nióbio. Entre 1864 e 1865, ficou esclarecido que "nióbio" e "colúmbio" eram dois nomes do mesmo elemento. Por quase um século estes nomes foram utilizados de forma intercambiável. O nióbio foi oficialmente reconhecido como um elemento químico em 1949, mas o termo colúmbio ainda é utilizado na metalurgia estadunidense.
As primeiras aplicações comerciais deste elemento datam de começos do século XX. Existem poucas minas de nióbio com viabilidade econômica. O Brasil é historicamente o primeiro e produtor mundial de nióbio e ferronióbio (uma liga de nióbio e ferro) e é responsável por 75% da produção mundial do elemento.[2][3]
É muito utilizado nas ligas metálicas, em especial na produção de aços especiais utilizados em tubos de gasodutos. Embora estas ligas contenham no máximo 0,1 % de nióbio, esta pequena porcentagem confere uma grande resistência mecânica ao aço.
A estabilidade térmica das superligas que contêm nióbio é importante para a produção de motores de aeroplanos, na propulsão de foguetes e em vários materiais supercondutores. As ligas supercondutoras do tipo II, também contendo titânio e estanho, são geralmente usadas nos ímãs supercondutores usados na obtenção das imagens por ressonância magnética. Outras aplicações incluem a soldagem, a indústria nuclear, a eletrônica, a óptica, a numismática e a produção de joias. Nestas duas últimas aplicações ele é utilizado pela sua baixa toxicidade e pela possibilidade de coloração por anodização.
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Podemos criar A NIOBRAS, Nióbio Brasileiro.

Junto com os três superinstrumentos remodelados (PETROBRAS, CEF, BB) este seria o quarto, tornando-se uma empresa planetária, uma superempresa a que todos os brasileiros teriam direito ao nascer, um mínimo intransferível, o resto sendo negociado. E uma parte, digamos 25 %, iriam abastecer as forças armadas (ar, água, terra/solo, fogo/energia). A NIOBRAS se coligaria aos três megainstrumentos já apontados para compor uma rede mundial de amparo a inatacável conjunto que, tendo tempo, ampliarei com a FUNAI, a EMBRAPA, o IBAMA, o BNDES, etc.

Vitória, sexta-feira, 6 de janeiro de 2017.

GAVA.

Descendência da CEF

 

Como nos outros dois, PETROBRAS e BB, quero cobrar para investir nos santuários (vá ler a série) das criaturinhas da Vida (arquea, fungos, plantas, animais e primatas): quero US$ 10 milhões em dinheiro para minhas tarefas íntimas e US$ 90 milhões em ações podres. Só faço sendo pago, porque tenho grande urgência em nome daqueles irmãozinhos indefesos.

Também querem fatiar a CEF e devemos usar a força do adversário para derrubá-lo no chão, de onde não se levantará mais. É vital para mim que a CEF abandone os jogos TERMINANTEMENTE. Fica a questão de como as lotéricas serão aproveitadas (funcionários e proprietários, sem falar nos pontos): em qualquer lugar as coletividades às deixariam à própria sorte, no Brasil não é assim, devemos preocupar-nos – talvez possam ser pequenos bancos, não apenas para a CEF como para os outros, são milhares de lojas no Brasil inteiro.

CASA ECONÔMICA FEDERAL (isso preserva o nome – que ela conserve as funções de governo é tolerável, não importa)

Reinventando tudo.
REINVENTANDO OS AMBIENTES.
Remodelação do mundo.
Remodelação das nações.
Remodelação dos estados.
Remodelação das cidades-municípios.
REINVENTANDO AS PESSOAS.
Prédios para empresas.
Bairros.
Construções para grupos.
Quadras.
Casas para famílias.
Quintais.
Casas para indivíduos.
Quartos.

OS VETORES DA REMODELAÇÃO (pegar tudo que é sabido, submeter a estudos intensos, pensar fortemente no atendimento às pessoambientes, mudar a trajetória humana)

ARQUITETURA NOVA DA CONSTRUÇÃO.
 
ENGENHARIA NOVA DA CONSTRUÇÃO.
 
ECONOMIA, DIREITO, CONTABILIDADE, ADMINISTRAÇÃO NOVA DA CONSTRUÇÃO.
 

E as outras 6,5 mil profissões.

Enfim, um superbanco destinado a proporcionar as MELHORES condições de vida e moradia, trabalho e desenvolvimento a todas e a cada uma das pessoambientes. Claro que há categorias nisso, de E até A, porém sempre as MELHORES construções proporcionadas no limite pela arquiengenharia pós-contemporânea, os arquiengenheiros desenhando casa por casa e não oferecendo um molde só para milhares delas.

E AS TECNARTES APLICADAS ÀS CONSTRUÇÕES

TÉCNICA-ARTE
FRAÇÕES
TOTAL
AUDIÇÃO BRASILEIRA (2)
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Músicas, discursos, etc.
2
VISÃO BRASILEIRA (9)
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Poesia, prosa, pintura (a dos corpos femininos fica aqui, como também tatuagens, mas não piercings), desenho (inclusive caligrafia), fotografia, dança, moda, PAINÉIS (mosaicos, vitrais), LABIRINTOS (jogos), etc.
11
OLFATO BRASILEIRO (1)
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Perfumaria, etc.
12
PALADAR BRASILEIRO (4)
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Comidas, bebidas, pastas, temperos, etc.
16
TATO BRASILEIRO (10), sentido central.
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Arquiengenharia, cinema, teatro, esculturação (inclusive ourivesaria; os piercings entram aqui – não há porque não apelar aos outros sentidos, além da visão), decoração (inclusive do corpo feminino, todo tipo de roupa, chapéu, sapatos, etc.), paisagismo/jardinagem (TOPIARIA), urbanismo, tapeçaria (inclusive macramé), PROPAGANDA (veja que eles não usam a totalidade dos sentidos, mas poderiam fazê-lo, com grande proveito), TESSITURA (não há porque não apelar aos outros sentidos, inclusive olfato com perfumes) etc.
26

Para terminar, cada nova construção será (economicamente) melhor que qualquer sua equivalente nos dias de hoje.

Vitória, sexta-feira, 6 de janeiro de 2017.

GAVA.

Descendência do BB

 

Parece que vão fechar inúmeras agência do Banco do Brasil, fundado em 12 de outubro de 1808 (faliu, depois foi reerguido), 216 anos agora. Foi mais um instrumento de Estado atacado pelo PT, Foro de São Paulo, Lularápio, Dilmaloka e todos eles, no intuito de colocar o Brasil de joelhos para ser retalhado pelos pseudo-socialistas e pseudo-comunistas. Como também disse aos chefes militares no Facebook (a chance de ser ouvido é pequena, mas tenho de falar), é possível usar a força do adversário para derrubá-lo.

Considerado o banco mais rentável do mundo, os grandes banqueiros de dentro e de fora estão enlouquecidos, querendo a todo custo se apoderar dele.

A PROPOSTA ESTRUTURADA [também aqui quero ser remunerado para investir nos santuários (vá ler a série) das criaturinhas da Vida (arquea, fungos, plantas, animais e primatas): quero US$ 10 milhões em dinheiro para minhas tarefas íntimas e US$ 90 milhões em ações podres]. O sétimo banco, soberano dos outros, seria o BBC, BB-central, gerente paralelo de todos os bancos, junto com o Banco Central do Brasil, BCB.

BBE (BB exterior, para comprar empresas e bancos fora do Brasil), pessoas habilitadas a ficar prestando atenção dia após dia, reunindo informações e montando modelos.
BB1-pessoas (indivíduos, famílias, grupos, empresas).
BB2-ambientes (cidades-municípios, estados, nações, mundo).
BB3-economia (agropecuária-extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos).
BB4-sociologia (para remontar as organizações para as empresas): reengenharia psicológica.
BBI (BB interior, fazer o mesmo para o Brasil, o BB se tornando gigante em todos os sentidos, comprando empresas, recuperando-as em associação com funcionários e gerentes e revendendo-as).

O BB deve (como a PETROBRAS-nome) ficar com o nome consagrado e as ações, retalhando os ativos e vendendo-os, repassando nisso os funcionários, dos quais os bancos compradores cuidarão (vários serão despedidos, montarão empresas, inclusive se associado ao novo-BB; alguns serão aproveitados).

Em resumo, o BB (e a PETROBRAS e a CEF) posto como rede de segurança colocada abaixo do povelite brasileiro, o país-nação, COM O MONOPÓLIO DA LEI: uma empresa UNIVERSAL, planetária mesmo, só menor que a nova PETROBRAS, duas supergigantes para o século XXI e grande espanto mundial.

Vitória, sexta-feira, 6 de janeiro de 2017.

GAVA.

Descendência da PETROBRAS

 

Fico vendo toda essa polêmica e destrutividade relativas à PETROBRAS, que nos dois governos de Lulambão e um e meio de Dilmaloka teve reduzido seu preço de mercado de um máximo de 500 até 100 bilhões de reais – dilapidaram o patrimônio e colocaram-na em perigo com a história de Pasadena (prejuízo de 1,0 bilhão de dólares) e agora a venda da refinaria com perda de 10 bilhões de reais a empresa mexicana.

Mais um arraso para o Brasil no projeto assassino deles.

Entrementes, como disse aos chefes militares no Facebook (se me ouviram é outra coisa!), há um modo bastante fácil de elevar a empresa à condição de primeira potência no século XXI.

1)      Ficar somente com o nome consagrado, PETROBRAS, vender todos os bens, os ativos, inclusive os funcionários ativos (que, ao longo de 63 anos – fundação em 03 de outubro de 1953, neste dia de 06/01/17, 23.106 dias ou 63,26 anos – também aprontaram muito, tomando-a como refém; e os acionistas, que correram colados ao monopólio estatal). Os funcionários, na condição de trabalhadores de empresas privadas, serão despedidos em parte, em parte aproveitados, as privadas ficarão limpas, enxutas;

2)     Criar a NOVAPETRO, Nova PETROBRAS para o setor inteiro de matéria-energia ou minas&energia, nos moldes que mostrarei – esta será a nova pesquisadora de amplo espectro, operando no Brasil inteiro, englobando funções da CVRD (inclusive na área de nióbio) e da antiga PETROBRAS;

3)     Criar a GV (Getúlio Vargas, que trabalhou para começa-la). Destinada somente a compras externas e internas de empresas mal administradas que possam ser MUITO melhoradas, dando saltos de qualidade. GVE externa, GVI interna.

A PETROBRAS-holding ficaria com as ações da PETROBRAS: como as novas empresas nacionais e estrangeiras terão seguidos ganhos (como aconteceu com a CVRD), o preço das ações dará saltos sucessivos. À NOVAPETRO mostrarei o chamado Petróleo G, aquele que descobri em Tanto Petróleo Quanto Gás, vá ler em Material Sensível, DVD 1, mais a questão mineral associada.

Entretanto, desta vez quero ser remunerado para investir nos santuários (vá ler a série) das criaturinhas da Vida (arquea, fungos, plantas, animais e primatas): quero US$ 10 milhões em dinheiro para minhas tarefas íntimas e US$ 90 milhões em ações podres.

Vitória, sexta-feira, 6 de janeiro de 2017.

GAVA.