quinta-feira, 29 de setembro de 2016


Atroz Cidade

 

Do mesmo modo que os indivíduos se pensam um a um, como se não tivéssemos avançado de PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos, empresas) a AMBIENTES (cidades-municípios, estados, nações, mundo), a gente também tende a ver a cidade como orgânica, como se representasse os mesmos interesses.

AS CINCO CIDADES

CLASSE DO TER
O PODER DIVERGENTE A RETRATAR
Cidade A, rica.
 
Cidade B, médio-alta.
 
Cidade C, média.
 
Cidade D, médio-baixa, pobre.
 
Cidade E, miserável.
 

A Cidade geral está em guerrapaz ou pazguerra, não está em paz nem em guerra separadamente, é uma constante de confrontos e entendimentos-desentendimentos. Há, nesse particular, duas cidades numa só; há MUITAS cidades, mas a burguesia capitalista não faz questão de que se analise para sintetizar e mostrar, ela quer manter oculto, porque assim a exploração dos que são explorados se faz mais fácil.

OS MAPAS DIVISIONAIS (não apenas os economistas, os sociólogos e os psicólogos não fazem esses estudos, como também os filósofos, tão competentes em outras áreas, não se dignam a investigar) – olhando os mapas tal como são apresentados não nos emocionamos porque não vemos conflitos de nenhum gênero.

Descrição: http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/0/0a/Delhi_districts.svg/220px-Delhi_districts.svg.png
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Descrição: http://c1.quickcachr.fotos.sapo.pt/i/o4b05ca60/7578388_pOuGt.jpeg
Descrição: http://www.pindamonhangaba.sp.gov.br/noticias/231009_10.jpg

Não há analistas-sintetizadores nos governos investigando a NATUREZA DA MUDANÇA, a matriz de alterações: por quê as cidades mudam? Mudam diferencialmente (como disse Trotsky de tudo) PORQUE ela tem dissensões, é rachada internamente, não é monolítica, não é homogênea. A Cidade geral rebenta o tempo todo. Ninguém fala disso, como dos pecados de família, como de hemorróidas, como do salário – o que é fundamental e fede e fere é ocultado.

A Cidade Atroz, a cidade errada não é mencionada.

Como se pode pretender governar sem conhecê-la?

Como administrar sem conhecer os potenciais choques de classe?

Serra, terça-feira, 25 de setembro de 2012.

Assim, Assim

 

SE FICAR ASSIM (Houaiss eletrônico)

ASSIM
 Advérbio
1      deste, desse ou daquele modo
Exs. Vais ficar a., calado?
Não fale a. com a sua mãe!
2     com características semelhantes; de natureza igual
Ex.: não me lembro de ter visto outra tempestade a.
3     em (ou com) grande quantidade
Obs.: ver uso a seguir
Ex.: a praça está a. de gente
4     deste tamanho, desta altura etc.
Obs.: ver uso a seguir
Ex.: a criança já está a.
Conjunção
5     deste modo, portanto, assim sendo
Ex.: você não pode engordar; a. não deve comer demais
6     us. Na continuação do discurso ou na transição do pensamento
Ex.: vou lá hoje; a., se quiseres, seguimos juntos
ASSIM, ASSIM
 

“Assim” é “desse jeito”, “desse modo”, ao passo que “assim, assim” (especialmente se for feito com a mão esquerda ou a mão direita na horizontal, os dedos abertos e balançando para cima e para baixo) significa “mais ou menos” (+/-), “nem pra lá, nem pra cá”, “pode ser”, “quem sabe” e por ai vai.

É uma língua difícil, cheia de sutilezas.

Certa mulher escreveu “sitar” (citar com S), mas é o de menos, todos nós cometemos erros, uns mais e outros menos.

ERR/ATO (o ato de errar)

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Como diz o povo de forma tão engraçada, “herrar é umano”, quer dizer, está no desenho da psicologia, são contra-possibilidades do Desenho do Mundo vindo desde a base mesma, desde a origem, já é queda proposta pelo Big Bang (o Barulhão), é a ferrugem, o fantasma da máquina.

A língua portuguesa no Brasil vai assim, assim, periclitando, em perigo tanto no que tange ao ensinaprendizado ou ausência dele quanto ao uso.

A LÍNGUA ESTÁ PERIGRITANDO

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2,5 % SÃO TOTALMENTE DISPLICENTES (+ 2,5 % DE ATRAÍDOS)
90,0 % DEVEM TER CUIDADO
2,5 % SÃO TOTALMENTE COMPETENTES
(+ 2,5 % DE REVERENTES)

Como tudo é psicologia, o uso da língua (mas não a Língua, pois esta é dialógica, alta matemática) é psicologia também, USO PSICOLÓGICO DA LÍNGUA. Por via de conseqüência, deve ter tratamento políticadministrativo pessoambiental governempresarial DE ALTA RELEVÂNCIA, muito atento.

Governos desatentos, escolas desatentas com a língua e o falar apontam a falta de seriedade nacional que, dizem, De Gaulle apontou para o Brasil, a incompetência tecnocientífica que mantém em submissão o povelite daqui. Nações que cuidam da língua tem postura, tem têmpera, tem fibra moral, tem dignidade.

Serra, quarta-feira, 12 de setembro de 2012.

As Italianas que nos Enganavam

 

Não são somente as italianas, todas as européias, por exemplo, as inglesas, as francesas, as húngaras, as tchecas e assim por diante, até as nórdicas, menos as portuguesas (pouco mais, as espanholas, as castelhanas).

USAM A BELEZA DAS ITALIANAS PARA NOS ENGANAR

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Descrição: http://www.viajaroperadora.com.br/admin/img_paginas/village-porto-de-galinhas-beira-mar.jpg
Village Porto de Galinhas

Vilaggio d’Italia é apenas Vila da Itália. Vaporetto, pequeno vapor. E assim por diante, são centenas e centenas, as pessoas que as conhecem deveriam mostrar. As francesas não ficam atrás, também se prestam a nos enganar, digamos Sur la Pierre (um edifício em Vitória), simplesmente Sobre a Pedra.

Os propagandistas usam as palavras estrangeiras (principalmente da Europa, nunca da África ou da Ásia, porque são idiomas menos apelativos, são palavras totalmente desconhecidas que não evocam nada).

LANÇ/AUMENTOS IMOBILIÁRIOS (só colocar esses nomes já valoriza 10 ou 20 % ou sei lá quanto!)

Descrição: http://www.acasaesua.jex.com.br/includes/imagem.php?id_jornal=19958&id_noticia=273
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Embora os nomes brasileiros sejam mais bonitos, porque inteligíveis; mas falta assumir a identidade, a nacionalidade, que somos brasileiros e não franceses ou italianos ou suíços ou noruegueses.

APELO ESTRANGEIRO DO MERCADO IMOBILIÁRIO (os brasileiros são uns rendidos, capitulam e arriam com as quatro pernas)

Novas tendências podem causa problemas nas pronúncias, devido aos abusos do estrangeirismo.
Nomes estrangeiros de condomínios podem ter pronúncia difícil e atrapalhar a venda.

Construtoras abusam do estrangeirismo para dar nome a empreendimentos.
Aqui no Rio tem acontecido muito de alguns logradouros terem a pronúncia e/ou a escrita deturpadas pelo mau uso. Um bom exemplo é de uma praça no bairro da Tijuca, destacada com o nome errado neste anúncio de um empreendimento imobiliário.
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O nome correto da praça é Varnhagen e pronuncia-se far-ni-ra-guem com o 'r' aspirado, como em 'rato', 'carro' etc.

As pessoas pagam 20 ou 10 % a mais (ou que percentual for) por nome apenas, como gente que compra apartamentos ou casas de papel só pelo brilho das cores e a beleza dos traços; ou compra os produtos “naturais” sem agrotóxicos ou com ômega3 ou o que for.

TUDO QUE AUMENTA PREÇO

Descrição: http://www.eufic.org/upl/1/en/img/Omega%20fatty%20acids%20PT.jpg
O mega três.
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Passarinho sem agrotóxicos.
Pessoas orgânicas.
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Pré-massa pré-pronta caseira.

Ninguém nos ensinou nas escolas, até porque essas enganações são novas, não estavam prontas.

Serra, quinta-feira, 13 de setembro de 2012.

As Criaturinhas Abandonadas e os Desconhecidos Filhos da Puta que Elas Apontavam

 

Vejo nas ruas os cachorros e gatos abandonados.

Antes existiam as crianças de rua com pais de rua e mães de rua: uma vez que foram eles e elas que decidiram tê-las e as tiveram deviam arcar com o ônus, em vez de transferir para a coletividade – deveriam ser postos a trabalhar pelos filhos e filhas, em caso contrário sendo aprisionados.

No caso dos animais não há como fazer isso, não há identificação, fica para o coletivo de produçãorganização.

HÁ MUITOS ANIMAIS – A HUMANIDADE ABANDONADA

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Vejo neles as pessoas que os largaram.

Elas se justificam dizendo que não podem mais sustentar a alimentação e os remédios, que isso, que aquilo, dão todo tipo de pretexto. São pessoas sem compromisso, fúteis, irresponsáveis, desatentas às suas promessas. Quase todos nós, seres humanos, caímos nesse pecado de abandonar os outros, de humanos a primatas, animais, plantas e fungos.

A TEORIA E A PRÁTICA DO ABANDONO (há fotos e há filmes, deveriam fazer palestras e atacar duramente essa gente, porque quando abandonam estão sacrificando os outros, todos nós; a decisão deles não é individual, é coletiva, não é pessoal, é ambiental) – pra quem abandona gente pouco custa abandonar os animais; para quem abandona os animais pouco custa abandonar gente.

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A coletividade deve promover debates, mostras, congressos, encontros, ensinaprendizado nas escolas, publicar cartilhas, verberar contra abandonos de todo gênero.

Não é apenas indecente o que fazemos com essas criaturinhas, sacrificamos a humanidade de muitos modos: 1) toda ideia de decência de nossa espécie; 2) o coletivo socioeconômico; 3) as pessoas que passam nas ruas (pelas doenças transmissíveis); 4) (deveria estar em primeiro lugar) as próprias criaturinhas (sofrimento, fome, abandono, doenças).

Essa gente constitui um lado agudamente triste de nossa existência.

Serra, segunda-feira, 17 de setembro de 2012.

As Casas Vazias

 

No ônibus vejo os trabalhadores e trabalhadoras, donas de casa, crianças; não são ricos nem médio-altos, sequer são médios, são pobres. Raros e raras lêem, a maior parte viaja 40 minutos ou hora e meia ou mais olhando pela janela ou de cabeça baixa ou tentando dormir ou dormindo, poucas vezes sequer conversando.

As horas constitucionais de trabalho são 2.107/ano. Considerando 8 horas dia dá pouco mais de 263 dias/ano. Tomando apenas (é mais) duas horas de viagem por dia, são mais de 525 horas/ano nos transportes públicos ou em espera em pontos, talvez até o dobro disso. Em 35 anos de trabalho dos homens e 30 anos das mulheres estas empregam em torno de 16 mil horas e aqueles 18 mil, talvez até o dobro.

HORAS EMPREGADAS EM VIAGENS POR TRABALHADORES

Descrição: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiV9djz9evhYahXRtiQXgQfoIjXuOuGRIpQhEgrbdZ5ijnaqPmrjbOutSpe8EWmaNORpxh0Yl4B1zKAfwTDqEsqspx5Qcwp8FUFIq7xbzZ4nAEEroGS6jGxNvE_diy-dZaLZQVlAG_0BHh0/

NEM UM livro lido. Zero. Necas de pitibiribas.

As cabeças pendem, eles tentam se esconder de si mergulhando no sono, fecham os olhos, não querem compromissos com o saber e com o ter de decidir.

A PEA POPULAÇÃO ECONOMICAMENTE ATIVA NO BRASIL

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Descrição: http://grabois.org.br/admin/fotos/foto_50_148_902.jpg

Faça as contas: para ficar fácil, tomemos 60 milhões de trabalhadores x 20 mil, dá (60 x 1.000.000 x 20 x 1.000 = 1.200 x 1.000.000.000 =) 1,2 trilhão de horas perdidas. Eles não fazem questão de ler, nem as elites fazem questão de que leiam.

Nada sabem do universo, nem do planeta, nem das nações, nem dos estados, nem das cidades-municípios, nem das empresas, nem dos grupos, nem sobre as famílias, nem sobre si.

Vivem ausentes.

Serra, terça-feira, 25 de setembro de 2012.