segunda-feira, 1 de outubro de 2018


Vigilância

 

A VIGILÂNCIA DA CURVA DO SINO

Descrição: http://updconsulting.files.wordpress.com/2010/10/graph-1-01.jpg
Muito inativos
Logo contamináveis pela esquerda
(2,5 %)
 
Logo contamináveis pela direita
(2,5 %)
Muito ativos
2,5 %
Núcleo submetido à disputa
2,5 %

A vigilância que se estabelece para os inativos é apenas a de “a oportunidade faz o ladrão”, quer dizer, a de não deixar nada à vista, pois percebi duas coisas:

1.       Não apenas as pessoas roubam (o que é chocante);

2.       Como também que, se deixarmos algo solto SEMPRE passará alguém que levará sem autorização (duplamente chocante: a roubalheira está amplamente disseminada).

Nos anéis as pessoas não poderão passar pelas propriedades sem autorização, porque isso é violação territorial, uma das proibições mais antigas e espalhadas. Neles só as estradas até as reservas garantirão a ida e vinda e isso diz respeito à liberdade nacional ou local.

Nos santuários puros é tudo diferente, pois as pessoas poderão chegar até ao pé do muro (se propriedades não forem vendidas em volta, visando aumentar a área). Os passivos só forçam se a coisa estiver escancarada, mas os ativos são atirados, como o nome diz. Eles fuçam, eles pensam, eles imaginam ativamente modos de violar, de romper as defesas. E constituem 50 % de todos, sendo 2,5 % ou 1/40 EXTREMAMENTE ATIVOS. Estes pensarão CONSTANTEMENTE em abrir à força os lacres. Acharão brechas nas leis, comprarão serviços, investirão em esquemas, desenvolverão máquinas e programas.

Não tem jeito, alguns sempre passarão.

E, instigados pelas grandes companhias de biologia-p.2, mais bandidos se atirarão, com vistas aos grandes prêmios oferecidos.

Além do mais, o simples fato de ser proibido já leva aos ultrapassamentos, vide a lenda bíblica das duas árvores.

Não podemos ficar num infrutífero jogo de gato e rato, gastando nisso tempo demais; algumas perdas deverão ser admitidas, sendo esta uma razão para estocar os genomas em bancos profundos e “invioláveis”, desconhecidos de quase todos; genomas através dos quais recuperar as criaturas perdidas.

Serra, sexta-feira, 25 de maio de 2012.

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