Vigilância
A VIGILÂNCIA DA CURVA DO SINO
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Muito inativos
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Logo contamináveis
pela esquerda
(2,5 %)
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Logo contamináveis
pela direita
(2,5 %)
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Muito ativos
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2,5 %
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Núcleo submetido à
disputa
|
2,5 %
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A vigilância que se
estabelece para os inativos é apenas a de “a oportunidade faz o ladrão”, quer
dizer, a de não deixar nada à vista, pois percebi duas coisas:
1.
Não
apenas as pessoas roubam (o que é chocante);
2.
Como
também que, se deixarmos algo solto SEMPRE passará alguém que levará sem
autorização (duplamente chocante: a roubalheira está amplamente disseminada).
Nos anéis as pessoas não poderão
passar pelas propriedades sem autorização, porque isso é violação territorial,
uma das proibições mais antigas e espalhadas. Neles só as estradas até as
reservas garantirão a ida e vinda e isso diz respeito à liberdade nacional ou
local.
Nos santuários puros é tudo diferente,
pois as pessoas poderão chegar até ao pé do muro (se propriedades não forem
vendidas em volta, visando aumentar a área). Os passivos só forçam se a coisa
estiver escancarada, mas os ativos são atirados, como o nome diz. Eles fuçam,
eles pensam, eles imaginam ativamente modos de violar, de romper as defesas. E
constituem 50 % de todos, sendo 2,5 % ou 1/40 EXTREMAMENTE ATIVOS. Estes
pensarão CONSTANTEMENTE em abrir à força os lacres. Acharão brechas nas leis,
comprarão serviços, investirão em esquemas, desenvolverão máquinas e programas.
Não tem jeito, alguns sempre passarão.
E, instigados pelas grandes companhias
de biologia-p.2, mais bandidos se atirarão, com vistas aos grandes prêmios
oferecidos.
Além do mais, o simples fato de ser
proibido já leva aos ultrapassamentos, vide a lenda bíblica das duas árvores.
Não podemos ficar num infrutífero jogo
de gato e rato, gastando nisso tempo demais; algumas perdas deverão ser
admitidas, sendo esta uma razão para estocar os genomas em bancos profundos e
“invioláveis”, desconhecidos de quase todos; genomas através dos quais
recuperar as criaturas perdidas.
Serra, sexta-feira, 25 de maio de
2012.
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