domingo, 21 de outubro de 2018


O Espírito Santo a Serviço de Deus

 

Naturalmente essa coisa de Espírito Santo como terceira pessoa da Santíssima Trindade foi plantada pela Cristandade, menos de dois mil anos, mas “o Espírito de Deus pairava sobre as águas” existe no começo da Bíblia, Gênesis, No Princípio, mais de 3.250 anos.

O estado do Espírito Santo foi um evento, nem uma coincidência, nada de extraordinário, o mandatário chegou no dia da comemoração da Terceira Pessoa, vá estudar a geo-história do eES.

As propostas de construção vieram das visões implantadas em minha cabeça sequencialmente desde a minha infância: o superaeroporto de Linhares, a Grande Vitória 2050 com 40 milhões de habitantes, a Cidade que chamei G, o supercampus de 100 mil (que, a seguir, por oportunidade, comparei com os 144 mil ungidos ou escolhidos para serem arrebatados).

Os 12 líderes das 200 nações vêm de que o número se apresenta continuamente com Sócrates, Cristo (Santa Ceia), Arthur (Távola Redonda), nas cartas do baralho, em toda parte (não duvido nada que vá da físico-química à dialógica-p.6).

A questão da Torre do Mestre Álvaro não foi visão, foi ideia para valorizar o ES, construir sobre o morro de pouco mais de 600 m de altitude (muito destacado na planície em volta) o torreão de outros 600 metros.

As 12 fábricas de aviões no sopé do Caparaó (face do ES) e as 12 fábricas de submarinos na costa do estado é ideia de proteção de algo tão importante, não passa de pretensão.

Os túneis dentro do Caparaó para a construção da super-MICA (supermemória, superinteligência, supercontrole artificiais) seguem uma ordem bem antiga de ideias, bem como os novos-seres e os humanos expandidos (onde há um toque da Geração de Proteus).

O tubo-lançador eletromagnético é uma necessidade para colocar cargas no espaço com menor preço/kg.

TODO UM ESTADO É COLOCADO A SERVIÇO DE DEUS (no final das contas é este pedacinho aí, do ES para o mundo – e tudo pode dar errado)


Quanto a gente olha o mundo como desordem que caminha para a Ordem imposta, os marcos incontornáveis de Deus, vemo-nos como marionetes.

Vitória, domingo, 21 de outubro de 2018.

GAVA.

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